Tratamento farmacológico da doença de alzheimer medicamento rivastigimina

• Autor(a) principal: SILVA, Priscila Rocha
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/60778
• topic: Demência; Doença de alzheimer; Cuidador família; Tratamento

O presente trabalho de revisão aborda as perspectivas atuais e futuras no tratamento farmacológico da doença de Alzheimer. Os benefícios e limitações da terapia de reposição colinérgica, representada fundamentalmente pelos inibidores das colinesterases, são apresentados com base em dados de pesquisas, farmacológicas e clínicas. A demência é uma síndrome de curso lento, progressivo e de natureza crônica é um distúrbio neurodegenerativo progressivo crônico caracterizado por uma deterioração global e não reversível no funcionamento do cérebro, implicando perda de memória e déficit motor e discursivo sendo o subtipo doença de Alzheimer (DA) a mais comum. A prevalência de demência na população com idade entre 65 a 85 tem como fator prejudicial a perda da memória. A pesquisa qualitativa teve como objetivo conhecer aspectos singulares da experiência do cuidar na perspectiva de cuidadoras familiares de idosos com doença de Alzheimer, a importância do diagnóstico precoce, a partir de abordagem qualitativa o uso do fármaco rivastgimina no tratamento da doença de Alzheimer. Os resultados apontaram as necessidades dos cuidadores, que vão desde o diagnóstico em fases iniciais até a criação de espaço para escuta e acolhimento diante das perdas graduais vivenciadas ao longo do processo de cuida. Assim é muito importante a formação de profissionais em todas as áreas envolvidas no cuidar para promover qualidade de vida e bem-estar aos cuidadores de paciente com demência. A rivastigmina faz com que ocorra um aumento de uma substância chamada acetilcolina, que é reduzida no cérebro de quem tem a doença de Alzheimer os resultados realizados com fármaco rivastigmina apresentados nos ensaios clínicos mostram que a rivastigmina via transdérmica é tão eficaz e segura quanto a rivastigmina via oral.