Antidepressivos e suas consequências a longo prazo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FREIRE, Laiane Rodrigues
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62769
Resumo: Os indivíduos que são deprimidos têm limitação de praticamente todas as atividades até mesmo as mais simples e será comprometida a qualidade de vida. Depressão é um certo distúrbio que afeta várias regiões cerebrais interconectadas, como o hipocampo, córtex pré-frontal, corpo estriado e amígdala, é considerada um conjunto de transtornos de certa intensidade, frequência e duração, caracterizados por manuais de psiquiatria internacionalmente reconhecidos e vigentes atualmente. Os antidepressivos atualmente disponíveis compreendem uma notável variedade de tipos químicos. Essas particularidades e as diferenças de seus alvos moleculares é que proporcionam a base para a distinção dos vários subgrupos. Dentre as classes mais importantes, temos: Inibidores seletivos da recaptação de serotonina, Inibidores da recaptação de serotonina-norepinefrina, Antidepressivos tricíclicos, Moduladores dos receptores 5-HT2, Antidepressivos tetracíclicos e unicíclicos, Inibidores da monoaminoxidase, Antidepressivo melatonérgico. Os efeitos terapêuticos e adversos desses medicamentos são resultado dos processos de farmacocinética e farmacodinâmica que sofrem grande influências dos diferentes genes responsáveis pela metabolização. Com tantos medicamentos usados para tratar a depressão, é compreensível o quão difícil é encontrar um que funcione. Nesse caso, o paciente não só não se beneficia do tratamento, como também experimenta efeitos colaterais que afetam outros sistemas e podem até causar problemas irreversíveis, não só devido a diferenças genéticas, mas também em grande parte resultado da tentativa e erro que os médicos assistentes usam para selecionar os medicamentos, resultando em pacientes já em período latente desmame da droga. Os efeitos colaterais geralmente aparecem antes que o efeito desejado seja alcançado e desaparecem à medida que o tratamento progride. Infelizmente, muitas pessoas acabam abandonando o tratamento porque acreditam que a droga é mais prejudicial do que eficaz.
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Dentre as classes mais importantes, temos: Inibidores seletivos da recaptação de serotonina, Inibidores da recaptação de serotonina-norepinefrina, Antidepressivos tricíclicos, Moduladores dos receptores 5-HT2, Antidepressivos tetracíclicos e unicíclicos, Inibidores da monoaminoxidase, Antidepressivo melatonérgico. Os efeitos terapêuticos e adversos desses medicamentos são resultado dos processos de farmacocinética e farmacodinâmica que sofrem grande influências dos diferentes genes responsáveis pela metabolização. Com tantos medicamentos usados para tratar a depressão, é compreensível o quão difícil é encontrar um que funcione. Nesse caso, o paciente não só não se beneficia do tratamento, como também experimenta efeitos colaterais que afetam outros sistemas e podem até causar problemas irreversíveis, não só devido a diferenças genéticas, mas também em grande parte resultado da tentativa e erro que os médicos assistentes usam para selecionar os medicamentos, resultando em pacientes já em período latente desmame da droga. Os efeitos colaterais geralmente aparecem antes que o efeito desejado seja alcançado e desaparecem à medida que o tratamento progride. 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