Recomendações atuais para detecção precoce do câncer de mama

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Maria Eduarda de Faria
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/61768
Resumo: O câncer de mama está entre os tumores malignos mais frequentes entre as mulheres. Considerando sua alta prevalência e os impactos que causa na saúde sistêmica da mulher, esforços devem ser direcionados para o diagnóstico precoce a fim de alcançar mais facilmente a cura e assegurar a diminuição da letalidade e dos gastos do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse contexto, tomando como objeto a importância do diagnóstico precoce para o melhor prognóstico da doença, questionou-se: Quais são as recomendações atuais, baseadas em evidencias cientificas, para rastreamento precoce do câncer de mama? O objetivo geral do trabalho foi, portanto, realizar uma revisão de literatura sobre as recomendações atuais, tanto nacionais quanto internacionais, para o diagnóstico precoce do câncer de mama em mulheres e a importância dos principais métodos utilizados para este fim. Para tal, foi conduzida uma pesquisa de artigos publicados nos portais da BVS, Google Acadêmico e PUBMED a partir de descritores controlados (palavras-chaves de cada base) com os seguintes termos em português: “Diagnóstico Precoce”; “Câncer de Mama”, “Mulheres” e “Autoavaliação” e suas respectivas traduções. Os critérios de inclusão envolveram estudos publicados nas línguas portuguesa ou inglesa; e documentos disponíveis na integra. A partir da literatura analisada observou se o câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente entre as mulheres e é o mais temido por elas. Seus principais fatores de risco incluem: predisposição genética, baixa paridade, alta densidade mamária, idade avançada, menarca precoce, menopausa tardia. O diagnóstico precoce garante melhor prognóstico. E, como métodos de rastreamento e diagnóstico a literatura reconhece, dentre outros: mamografia, autoexame das mamas e exame clínico das mamas. Conclui-se que as recomendações atuais reconhecem que o rastreamento do câncer de mama deve ser feito por meio de exame clinico anual e mamografias em mulheres acima de 40 anos quando presentes fatores de risco e a partir dos 50 a 69 anos a cada dois anos. O autoexame das mamas não deve mais ser ensinado ensinada às mulheres pois os benéficos da pratica não superam os riscos.
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