O uso de fitoterápicos no tratamento para ansiedade

• Autor(a) principal: SANTOS, Diego Simões Dos
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58334
• topic: Fitoterapia; Fitoterápicos; Ansiedade; Assistência farmacêutica

A utilização de plantas medicinais no Brasil se caracteriza pelo seu uso empírico e a carência de comprobação adequada das propriedades terapêuticas desses medicamentos preparados por raizeiros, comerciantes, curandeiros, e até mesmo usuários. Existe uma grande lacuna entre os pacientes e prescritores de medicamentos fitoterápicos que precisa ser preenchida pelo farmacêutico, por meio da atenção farmacêutica, com o objetivo de garantir o uso racional e adequado desses medicamentos fitoterápicos. Sendo assim, como os fitoterápicos atuam contra a ansiedade? O objetivo geral foi abordar como os fitoterápicos atuam contra a ansiedade. Objetivos específicos foram descrever a fisiopatologia da ansiedade; analisar o uso de fitoterápicos no Brasil; relatar como os fitoterápicos atuam contra a ansiedade. A busca de material para elaboração desta revisão bibliográfica foi realizada nas bases eletrônicas. Tem havido um interesse popular considerável no uso de extratos naturais e preparações de plantas para tratar o transtorno de ansiedade. Nas últimas décadas, crescentes investigações se concentraram na psicofarmacologia das ervas. Muitos dados mostram que muitas atividades psicotrópicas intrincadas das ervas provavelmente ajudam a combater a depressão, a ansiedade e os distúrbios do sono. Como algumas pessoas que sofrem de ansiedade optam por usar medicamentos fitoterápicos, potencialmente usando-os de forma insegura, é necessária uma compreensão das crenças e atitudes que levam à sua intenção de usar medicamentos fitoterápicos. Essa percepção contribuirá para a compreensão do nível de risco na comunidade para que a necessidade relativa de pesquisas futuras possa ser determinada e os formuladores de políticas possam atender às necessidades educacionais ou outras intervenções de risco.