Fisioterapia para o tratamento da incontinência urinária em mulheres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RICCI, Karine Dos Santos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/57395
Resumo: A incontinência urinária (IU) em mulheres tem se configurado como um grande problema de saúde do mundo contemporâneo, a mesma influencia na estima destas, já que cria problemas de saúde, social, entre outros. A IU pode se constituir por diversos fatores, como: idade avançada, prática de atividades físicas de alto impacto, grande paridade, obesidade, tabagismo (riscos ambientais) e presença de algumas doenças crônicas: diabetes mellitus. Neste ínterim, os profissionais devem buscar uma melhor qualidade de vida para estas, nas suas atividades diárias, de forma a evitar episódios que comprometam suas vidas na esfera social, psicológica, física e econômica. Na contemporaneidade diversos tratamentos conservadores estão sendo propostos, como terapias farmacológicas, utilização de exercícios específicos, biofeedback e estimulação elétrica/magnética, sendo os procedimentos cirúrgicos considerados, como um método secundário para muitas das pacientes acometidas pela IU. O presente estudo configura a fisioterapia como a principal opção para o tratamento de IU, como objetivo geral este procura compreender o Papel da Fisioterapia no Tratamento da Incontinência Urinária em Mulheres, o qual foi elaborado em três capítulos, que vão prever a fisiopatologia da doença, os diagnósticos, os tratamentos e os benefícios da fisioterapia frente aos diagnósticos da IU. A metodologia se estruturou como revisão bibliográfica, com a finalidade de estudar a premissa apresentada no Projeto de Pesquisa; portanto a construção desse estudo foi realizada nas bases de dados: Biblioteca Regional de Medicina (Bireme), SCIELO (Scientifc Electroni Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), além de dissertações, monografias de graduação, artigos do Ministério da Saúde e artigos científicos de diversas bases de dados. Nas considerações finais foram reafirmados os benefícios do tratamento fisioterápico, para minimizar os agravos da IU, também foram expostas novas sugestões de terapias, e reiterada a importância de políticas públicas educativas para a divulgação do que se refere aos sintomas, diagnósticos e tratamentos da IU.
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