Atuação fisioterapêutica na incontinência urinária de esforço na gestação

• Autor(a) principal: DALBERTI, Poliana Alcântara de Oliveira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/43998
• topic: Fisioterapia; Fatores; Incontinência; Esforço; Gestação

A presente pesquisa buscava responder a seguinte problemática: Como a fisioterapia pode influenciar no tratamento da Incontinência urinária de esforço em pacientes gestantes? Se tratando do objetivo geral dessa pesquisa, visa conhecer as formas de atuação da fisioterapia que possam contribuir para o tratamento da incontinência urinária em gestantes. Entretanto, realizou –se uma pesquisa bibliográfica utilizando artigos, livros e dissertações dos últimos 10 anos de forma física e por meios eletrônicos. Por fim, identificou-se que para que os Fisioterapeutas atuem na área da incontinência urinária de esforço gestacional, é preciso que os profissionais se atualizem e se capacitem por meio de cursos para se atualizarem desse modo. Ainda fica evidente, que a fisioterapia contribui de uma certa forma para o tratamento da incontinência urinária de esforço, pois através do tratamento fisioterapêutico o paciente irá se recuperar de uma forma mais confiante. Enfim, se mostra evidente a necessidade de se realizar uma pesquisa com profissionais fisioterapeutas para discutir sobre vários pontos importantes na qual a fisioterapia pode contribuir. Consideram-se fatores que contribuem para a perda de urina o número de partos prévios, o tipo de parto e a história de incontinência urinária prévia à gestação. Comparando-se os tipos de partos, sendo cesáreo ou vaginal, foi constatada menor prevalência no primeiro tipo. Separando-se as mulheres que foram submetidas a parto cesáreo eletivo das que pariram por cesárea após início do trabalho de parto. Os exercícios são especialmente importantes para as mulheres do grupo de risco para incontinências, mulheres com hipermobilidade do colo vesical ao início da gravidez, mães de recém-nascidos com peso ao nascer. Contudo, as evidências não foram suficientes para afirmar que os efeitos perduram por um tempo superior a 1 ano. Por fim, identificou-se que para que os Fisioterapeutas atuem na área da incontinência urinária de esforço gestacional, é preciso que os profissionais se atualizem e se capacitem por meio de cursos para se atualizarem desse modo. Ainda fica evidente, que a fisioterapia contribui de uma certa forma para o tratamento da incontinência urinária de esforço, pois através do tratamento fisioterapêutico o paciente irá se recuperar de uma forma mais confiante. Enfim, se mostra evidente a necessidade de se realizar uma pesquisa com profissionais fisioterapeutas para discutir sobre vários pontos importantes na qual a fisioterapia pode contribuir.