Papel do enfermeiro no cuidado à pessoa com esquizofrenia no contexto da atenção primária à saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: JESUS, Gênesis dos Santos Calmon de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/44954
Resumo: A esquizofrenia é considerada um dos principais problemas de saúde pública atualmente, exigindo investimento do sistema de saúde e causando grande dissabor para o paciente e sua família. É um grande sofrimento, com períodos de crise e remissão que causam uma degeneração do funcionamento e perdas nas habilidades que afetam todos a sua volta. O objetivo geral deste estudo foi discutir o papel do enfermeiro no cuidado à pessoa com esquizofrenia no contexto da atenção primária à saúde. Tratou-se de uma metodologia de revisão da literatura, que buscou compreender sob o olhar de diversos autores, papel do enfermeiro no cuidado à pessoa com esquizofrenia no contexto da atenção primária à saúde, para tanto, foram realizadas publicações na base indexadora BIREME disponíveis na íntegra, em língua portuguesa, publicados no período de 2000 a 2019. Justifica-se a busca por artigos dos últimos 16 anos, pelas mesmas características descritas e pela necessidade de explorar a temática. O momento da descoberta da esquizofrenia é um dos momentos imensamente difícil e doloroso, pois o convívio com esse transtorno vem acompanhado de acentuados sentimentos de sofrimento e limitações. As deficiências, de maneira geral, perpassam por danificação de diversos processos mentais, instituindo que os indivíduos mostrem sinais e sintomas exclusivo da esquizofrenia, reconhecidos como positivos ou negativos. A esquizofrenia e os denominados transtornos esquizofrênicos constituem um grupo de distúrbios mentais graves, sem sintomas patognomônicos, mas caracterizados por distorções do pensamento e da percepção, por inadequação e embotamento do afeto sem prejuízo da capacidade intelectual (embora ao longo do tempo possam aparecer prejuízos cognitivos). A constituição de 1988 a qual a atenção básica está amparada, estabelece que saúde é um direito de todos, sendo assim busca desenvolver boas práticas de acolhimento para promoção da saúde mental. Através de uma percepção focada na necessidade de atendimento a pessoa com transtornos mentais na atenção primária, junto ao movimento social da luta antimanicomial de familiares e da comunidade que já não aceitava mais o modelo anterior que não oferecia uma forma individual e humanizada de tratamento, o ministério da saúde desenvolveu o plano nacional de ações em saúde mental, que teve a intenção de proporcionar esse primeiro contato de forma assertiva. Os profissionais da enfermagem foram estimulados pela reforma psiquiátrica a desenvolverem um modo assistencial diferencial para os pacientes mentais, explorando as especificidades de cada um. Essas ações visam a inclusão do indivíduo no seu processo de tratamento preconizando a autoestima e contribuindo para a reinserção familiar. As pesquisas mostraram que pouco é feito em relação ao que é proposto, há preconceito, falta de preparo dos profissionais, má relação entre os atores dos serviços substitutivos e uma conduta na maioria das vezes fixada somente na terapia medicamentosa, permanecendo a falta desse olhar específico e necessário, mantendo-se o enfermeiro apenas com uma função mínima e sem a eficácia ideal.
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Justifica-se a busca por artigos dos últimos 16 anos, pelas mesmas características descritas e pela necessidade de explorar a temática. O momento da descoberta da esquizofrenia é um dos momentos imensamente difícil e doloroso, pois o convívio com esse transtorno vem acompanhado de acentuados sentimentos de sofrimento e limitações. As deficiências, de maneira geral, perpassam por danificação de diversos processos mentais, instituindo que os indivíduos mostrem sinais e sintomas exclusivo da esquizofrenia, reconhecidos como positivos ou negativos. A esquizofrenia e os denominados transtornos esquizofrênicos constituem um grupo de distúrbios mentais graves, sem sintomas patognomônicos, mas caracterizados por distorções do pensamento e da percepção, por inadequação e embotamento do afeto sem prejuízo da capacidade intelectual (embora ao longo do tempo possam aparecer prejuízos cognitivos). A constituição de 1988 a qual a atenção básica está amparada, estabelece que saúde é um direito de todos, sendo assim busca desenvolver boas práticas de acolhimento para promoção da saúde mental. Através de uma percepção focada na necessidade de atendimento a pessoa com transtornos mentais na atenção primária, junto ao movimento social da luta antimanicomial de familiares e da comunidade que já não aceitava mais o modelo anterior que não oferecia uma forma individual e humanizada de tratamento, o ministério da saúde desenvolveu o plano nacional de ações em saúde mental, que teve a intenção de proporcionar esse primeiro contato de forma assertiva. Os profissionais da enfermagem foram estimulados pela reforma psiquiátrica a desenvolverem um modo assistencial diferencial para os pacientes mentais, explorando as especificidades de cada um. Essas ações visam a inclusão do indivíduo no seu processo de tratamento preconizando a autoestima e contribuindo para a reinserção familiar. 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