A importância da adesão das mulheres ao exame de papanicolau para a prevenção do câncer de colo do útero

• Autor(a) principal: VIVEIROS, Milena Fernandes da Silva
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/52791
• topic: Papanicolau; Câncer do colo do útero; Exame citopatológico; Adesão ao papanicolau

O câncer do colo do útero é um dos principais cânceres e uma das neoplasias que mais acometem e matam as mulheres no Brasil, causado principalmente pela infecção do Papilomavírus Humano (HPV), além deste, existem outros fatores que contribuem para o surgimento da doença como: transmissão sexual, início precoce das relações sexuais, tabagismo, condições socioeconômicas, escolaridade e número de parceiros dentre outros. Possui como principal método de rastreamento o exame de papanicolau também conhecido como exame de preventivo, um exame simples de fácil acesso disponibilizado de forma gratuita pelo SUS, mesmo assim, ainda encontra-se uma grande dificuldade quanto ao controle, rastreamento e combate da doença, tendo uma baixa adesão das mulheres ao exame na sociedade. O objetivo deste trabalho é avaliar o conhecimento das mulheres sobre o exame de papanicolau e demonstrar a importância da realização do mesmo para a redução do número de câncer do colo do útero, ressaltando os motivos que as levam a baixa adesão ao exame. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com o delineamento de pesquisa bibliográfica em bases de dados virtuais Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Instituto Nacional do Câncer (INCA), Google Acadêmico e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), aonde foram selecionados artigos entre os anos de 2013 e 2021. Considerações finais: Por meio desta pesquisa foi possível destacar a importância da realização periódica do exame de papanicolau para a prevenção do câncer do colo do útero. E também mostrar que os profissionais e os serviços públicos devem estar cientes dos motivos que levam para a não aderência das mulheres ao exame e que os mesmo adotem estratégias que aumentem essa aceitação.