Acolhimento
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47619 |
Resumo: | Ao que se refere ao acolhimento é possível observar, sobre tudo, um instrumento fundamental e diferenciado de outras formas de olhar o sujeito, o acolhimento traz a empatia, respeito e integridades ao sujeito, através de uma escuta qualificada oferecido pela equipe atendendo as necessidades dos usuários, garantindo o seu acesso. Se faz necessário dar a devida importância ao mesmo, sendo o primeiro contato ou o contato direto do paciente com o Centro de Saúde, usando a tecnologia adequada para atender sua demanda de forma a ampliar a efetividade da pratica de saúde. Tais ambientes como os hospitais, por si já traz uma carga negativa no ar, quando se adentra ao hospital e possível perceber uma atmosfera densa e por vezes carregada de incertezas, apesar de desconfortável já é de se esperar desses ambientes de saúde. Os profissionais, mesmo em seus mais diversos setores podem contribuir para que haja um acolhimento ao sujeito que adentra nessa esfera chamada de usuários do Serviço Único de Saúde (SUS). O acolhimento é essencial para ter um bom funcionamento na clínica ampliada, e assim e possível levantar elementos indicativos para um importante direcionamento adequado ao usuário e por tanto essa modalidade se estende a serviços privados. Acolher é reconhecer a subjetividade o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Entretanto o acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre paciente, equipe, familiares de forma que todos que adentrarão sejam assistindo pelo sistema. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede socioafetiva. Entretanto desta forma, se faz necessário que se tenha um conceito a respeito do acolhimento com objetivo de diluir qualquer tipo de dúvida e, por consequência, instruir e direcionar os interessados acerca do assunto, pacientes e também profissionais. Entretanto, segundo a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH) que não necessita de precedentes para que seja executada, bem como nenhum profissional qualificado para tal prática. Pode ser definido como a junção dos serviços de saúde, tanto como primeiro contato, quanto o resultado dessa junção. Por tanto todas as portas de entrada do SUS deve prestar atendimento aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, psiquiátrica ou traumática, ampliando a efetividade das práticas de saúde. Isso assegura, por exemplo, que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade, gravidade e risco. O acolhimento pode ser associado uma prática ética quando dispensada a atenção ao usuário no que envolve queixas, quando se tem interesse em saber como se acometeu a doença e entender o processo de adoecimento do paciente. É possível afirmar que o acolhimento é uma das diretrizes de maior relevância ética/estética/política da Política Nacional de Humanização do SUS: ética no que se refere ao compromisso com o reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças, suas dores, suas alegrias, seus modos de viver, sentir e estar na vida; estética porque traz para as relações e os encontros do dia-a-dia a invenção de estratégias que contribuem para a dignificação da vida e do viver e, assim, para a construção de nossa própria humanidade; política porque implica o compromisso coletivo de envolver-se neste “estar com”, potencializando protagonismos e vida nos diferentes encontros. |
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Os profissionais, mesmo em seus mais diversos setores podem contribuir para que haja um acolhimento ao sujeito que adentra nessa esfera chamada de usuários do Serviço Único de Saúde (SUS). O acolhimento é essencial para ter um bom funcionamento na clínica ampliada, e assim e possível levantar elementos indicativos para um importante direcionamento adequado ao usuário e por tanto essa modalidade se estende a serviços privados. Acolher é reconhecer a subjetividade o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Entretanto o acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre paciente, equipe, familiares de forma que todos que adentrarão sejam assistindo pelo sistema. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede socioafetiva. 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Ao que se refere ao acolhimento é possível observar, sobre tudo, um instrumento fundamental e diferenciado de outras formas de olhar o sujeito, o acolhimento traz a empatia, respeito e integridades ao sujeito, através de uma escuta qualificada oferecido pela equipe atendendo as necessidades dos usuários, garantindo o seu acesso. Se faz necessário dar a devida importância ao mesmo, sendo o primeiro contato ou o contato direto do paciente com o Centro de Saúde, usando a tecnologia adequada para atender sua demanda de forma a ampliar a efetividade da pratica de saúde. Tais ambientes como os hospitais, por si já traz uma carga negativa no ar, quando se adentra ao hospital e possível perceber uma atmosfera densa e por vezes carregada de incertezas, apesar de desconfortável já é de se esperar desses ambientes de saúde. Os profissionais, mesmo em seus mais diversos setores podem contribuir para que haja um acolhimento ao sujeito que adentra nessa esfera chamada de usuários do Serviço Único de Saúde (SUS). O acolhimento é essencial para ter um bom funcionamento na clínica ampliada, e assim e possível levantar elementos indicativos para um importante direcionamento adequado ao usuário e por tanto essa modalidade se estende a serviços privados. Acolher é reconhecer a subjetividade o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Entretanto o acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre paciente, equipe, familiares de forma que todos que adentrarão sejam assistindo pelo sistema. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede socioafetiva. Entretanto desta forma, se faz necessário que se tenha um conceito a respeito do acolhimento com objetivo de diluir qualquer tipo de dúvida e, por consequência, instruir e direcionar os interessados acerca do assunto, pacientes e também profissionais. Entretanto, segundo a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH) que não necessita de precedentes para que seja executada, bem como nenhum profissional qualificado para tal prática. Pode ser definido como a junção dos serviços de saúde, tanto como primeiro contato, quanto o resultado dessa junção. Por tanto todas as portas de entrada do SUS deve prestar atendimento aos portadores de quadros agudos, de natureza clínica, psiquiátrica ou traumática, ampliando a efetividade das práticas de saúde. Isso assegura, por exemplo, que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade, gravidade e risco. O acolhimento pode ser associado uma prática ética quando dispensada a atenção ao usuário no que envolve queixas, quando se tem interesse em saber como se acometeu a doença e entender o processo de adoecimento do paciente. É possível afirmar que o acolhimento é uma das diretrizes de maior relevância ética/estética/política da Política Nacional de Humanização do SUS: ética no que se refere ao compromisso com o reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças, suas dores, suas alegrias, seus modos de viver, sentir e estar na vida; estética porque traz para as relações e os encontros do dia-a-dia a invenção de estratégias que contribuem para a dignificação da vida e do viver e, assim, para a construção de nossa própria humanidade; política porque implica o compromisso coletivo de envolver-se neste “estar com”, potencializando protagonismos e vida nos diferentes encontros. |
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