Hipotireoidismo em cães: relação entre o TSH e o T4
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/52599 |
Resumo: | O hipotireoidismo canino é a doença endócrina mais comum nesta espécie resultante na diminuição de produção e secreção dos hormônios tireoidianos (tiroxina T4) e o aumento do TSH e dificilmente baixa (triiodotironina T3), produzidos por um funcionamento anormal da glândula tireóide, podendo ser decorrente de obesidade, problemas de pele aumento do nível de colesterol sérico. Sua patogenia provoca alteração no metabolismo lipídico, mas alguns fatores pressupõem-se que influenciam em sua patogênese, sendo eles fatores ambientais e nutricionais. A maioria dos sinais clínicos relatados são polidipsia e consequentemente poliúria, letargia, alterações comportamentais e ganho de peso. Seu diagnóstico se dá através de exame físico com palpação da região cervical, exames sanguíneos e testes hormonais além de exames de imagem que ajudam a fechar o diagnóstico. O tratamento pode ser cirúrgico através de tireoidectomia, fármacos antitireoidianos ou uso de iodo radioativo, todos com o intuito de controlar a excessiva produção de hormônios tireoidianos. Quando diagnosticada precocemente e administrado o tratamento correto, o prognóstico da doença é excelente (exceto em casos de carcinoma de tireóide), e o cão terá longevidade e qualidade de vida. |
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