Declínio hormonal e envelhecimento epidérmico em mulheres

• Autor(a) principal: NASCIMENTO, Clayre Daliany Alves
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46381
• topic: Envelhecimento epidérmico; Declínio hormonal; Autoestima feminina

Quando a mulher tem cerca de 40 começam os primeiros sintomas decorrentes do declínio hormonal. Esse período é denominado transição menopausal, que é a transição do período de fertilidade para o período de não fertilidade. Neste contexto, o objetivo geral do presente estudo compreende em esclarecer acerca da relação entre o envelhecimento epidérmico e o declínio hormonal descrita na literatura científica. De acordo com os objetivos previamente estabelecidos cabe salientar que o procedimento técnico eleito para respaldar o estudo teoricamente e cientificamente consiste no levantamento bibliográfico, sendo assim, foram consultados sites de busca como SciELO e BIREME publicados no período de 2000 a 2020. Desta forma, salienta-se que tendo em vista a abordagem do tema, o estudo consiste em pesquisa bibliográfica, qualitativa e exploratória. Para tanto, com a diminuição de hormônios a mulher sofre com alguns sintomas desagradáveis, como morbidades crônicas, doenças psiquiátricas e alterações na pele. Sendo assim, as alterações epidérmicas incluem a presença de rugas, diminuição do viço e flacidez, decorrentes das alterações da produção de colágeno. Embora existam inúmeros produtos cosméticos que prometem aumento de produção de colágeno, redução de rugas, melhora da flacidez, os resultados são mínimos, tais eventos na vida na mulher resultam na baixa autoestima, atingindo os aspectos psicológicos e sociais, sendo de suma relevância propor ações que possam favorecer o seu bem-estar.