A compreensão psicanalítica a respeito da ansiedade
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47616 |
Resumo: | Tomando como base a obra "Inibição, sintoma e angústia" (1926) de Sigmund Freud, daremos início a discussão a respeito da ansiedade. Em seu texto, Freud expõe a existência de dois tipos diferentes de ansiedade: a ansiedade realística e a ansiedade neurótica. No entanto, antes de discutirmos a diferença entre esses dois tipos de ansiedade, acredito ser válido entender um pouco mais sobre o conceito de medo, susto e ansiedade, uma vez que podem ser confundidos. Freud define o medo como um sentimento que pressupõe a existência de um objeto perigoso para a integridade do ego, afinal, quem tem medo, tem medo de alguma coisa. Já o susto, é a reação automática do indivíduo quando ele se depara com o perigo, sem estar devidamente preparado para ele. Enquanto a ansiedade, é justamente o estado que busca "antecipar" e preparar o indivíduo para a ameaça que se aproxima. Sendo assim, o que difere a ansiedade realística da ansiedade neurótica, é que na primeira, o objeto de perigo é externo e consciente. Enquanto na ansiedade neurótica o perigo é interno e inconsciente. Portanto, conforme afirma Freud, onde existe ansiedade, sem sombra de dúvida existe algo a se temer. Na ansiedade neurótica, o que se teme em suma é o desejo inconsciente, devido ao seu caráter imoral e criminoso que ameaça à integridade do Ego. Além disso, é importante entender sobre a fonte primária desse estado, que se apresenta em todos os seres humanos. Freud tomando como base os estudos de Otto Rank, entende que o protótipo dos sintomas de ansiedade, é o trauma do nascimento. O nascimento é o primeiro contato do indivíduo com a ansiedade, sendo um momento em que até então o bebê se encontrava em um estado de tranquilidade, que é interrompido pelo evento traumático do nascimento, o causa susto e medo, e coloca a criança em um estado que será o protótipo da ansiedade nas fases posteriores. Voltando novamente a nossa atenção para a causa dos sintomas neuróticos, sabemos que o seu principal mecanismo é o recalque. Ao se deparar com o desejo, o Ego retira a libido da ideia (o que enfraquece a lembrança, tornando-a inconsciente). No entanto, essa energia libidinal não pode ficar dispersa na psiquê, e então, passa a ser empregada na formação dos sintomas, pelos quais o recalcado retorna e encontra sua satisfação. Sendo assim, a cura para tais sintomas de acordo com a Psicanálise freudiana consiste na descoberta do desejo inconsciente, que proporcionará o retorno da libido para seu objeto original (o desejo), e tornará possível o seu escoamento pelo meio mais adequado. Portanto, sabemos que a tarefa principal do analista é a leitura do inconsciente, e embora a Psicanálise tenha sua técnica bem estruturada, essa não é uma tarefa simples. O inconsciente está contido nos sonhos, nos chistes, nos esquecimentos, na relação transferencial, mas sobretudo nas palavras, já que uma única palavra pode comunicar uma infinidade de sentidos. Cabe ao analista estar sensível a essas comunicações. |
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ARAÚJO, Geovane Guedes de SantanaEDUARDO, Gustavo Alves2022-10-11T19:06:04Z2022-10-11T19:06:04Z2022https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47616Tomando como base a obra "Inibição, sintoma e angústia" (1926) de Sigmund Freud, daremos início a discussão a respeito da ansiedade. Em seu texto, Freud expõe a existência de dois tipos diferentes de ansiedade: a ansiedade realística e a ansiedade neurótica. No entanto, antes de discutirmos a diferença entre esses dois tipos de ansiedade, acredito ser válido entender um pouco mais sobre o conceito de medo, susto e ansiedade, uma vez que podem ser confundidos. Freud define o medo como um sentimento que pressupõe a existência de um objeto perigoso para a integridade do ego, afinal, quem tem medo, tem medo de alguma coisa. Já o susto, é a reação automática do indivíduo quando ele se depara com o perigo, sem estar devidamente preparado para ele. Enquanto a ansiedade, é justamente o estado que busca "antecipar" e preparar o indivíduo para a ameaça que se aproxima. Sendo assim, o que difere a ansiedade realística da ansiedade neurótica, é que na primeira, o objeto de perigo é externo e consciente. Enquanto na ansiedade neurótica o perigo é interno e inconsciente. Portanto, conforme afirma Freud, onde existe ansiedade, sem sombra de dúvida existe algo a se temer. Na ansiedade neurótica, o que se teme em suma é o desejo inconsciente, devido ao seu caráter imoral e criminoso que ameaça à integridade do Ego. Além disso, é importante entender sobre a fonte primária desse estado, que se apresenta em todos os seres humanos. Freud tomando como base os estudos de Otto Rank, entende que o protótipo dos sintomas de ansiedade, é o trauma do nascimento. O nascimento é o primeiro contato do indivíduo com a ansiedade, sendo um momento em que até então o bebê se encontrava em um estado de tranquilidade, que é interrompido pelo evento traumático do nascimento, o causa susto e medo, e coloca a criança em um estado que será o protótipo da ansiedade nas fases posteriores. Voltando novamente a nossa atenção para a causa dos sintomas neuróticos, sabemos que o seu principal mecanismo é o recalque. Ao se deparar com o desejo, o Ego retira a libido da ideia (o que enfraquece a lembrança, tornando-a inconsciente). No entanto, essa energia libidinal não pode ficar dispersa na psiquê, e então, passa a ser empregada na formação dos sintomas, pelos quais o recalcado retorna e encontra sua satisfação. Sendo assim, a cura para tais sintomas de acordo com a Psicanálise freudiana consiste na descoberta do desejo inconsciente, que proporcionará o retorno da libido para seu objeto original (o desejo), e tornará possível o seu escoamento pelo meio mais adequado. Portanto, sabemos que a tarefa principal do analista é a leitura do inconsciente, e embora a Psicanálise tenha sua técnica bem estruturada, essa não é uma tarefa simples. O inconsciente está contido nos sonhos, nos chistes, nos esquecimentos, na relação transferencial, mas sobretudo nas palavras, já que uma única palavra pode comunicar uma infinidade de sentidos. 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