O papel do farmacêutico no processo de boas práticas de manipulação

• Autor(a) principal: AMORIM, Daiele Borges
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/64412
• topic: Papel do farmacêutico; Processo de manipulação de medicamentos; Farmácia magistral; Controle de qualidade de formulações

No âmbito das atribuições do farmacêutico, importante se faz conhecer qual é o seu papel no processo de qualidade das boas práticas de manipulação de medicamentos. Assim, o objetivo geral deste estudo foi conhecer o conjunto de medidas as quais buscam assegurar que os produtos manipulados sejam feitos de acordo com os padrões de qualidade apropriados e definidos pelas Resoluções RDC n.os 33/2000 e 67/2007, de modo a identificar o papel do farmacêutico no processo de qualidade das farmácias magistrais. E, para alcançar as respostas a esse intento, foram delineados três objetivos específicos: contextualizar o que são formulações magistrais e os seus processos de manipulação; compreender qual é o papel do farmacêutico e como ocorre a sua atuação no processo de qualidade de cada procedimento realizado e verificar quanto às padronizações estabelecidas nas normativas vigentes e aos seus reflexos nos processos de manipulação medicamentosa diante da atuação não clínica do farmacêutico. A partir dessa perspectiva, adotou-se, como abordagem metodológica, a revisão bibliográfica, por meio da coleta de dados em bases como Google Acadêmico e Scientific Electronic Library On-line (Scielo). Os resultados indicaram que, mesmo diante de se tratar de um tema em constante discussão, trata se de uma temática em constante mudança, necessitando de atualização nas reflexões e nos debates, buscando apreender suas principais características e sua funcionalidade e levar ao consumidor final, o paciente, um tratamento medicamentoso de qualidade e acompanhamento adequado. Concluiu-se que a função de atendimento primário pelo profissional farmacêutico precisa ser mais amplamente discutida, bem como reconhecida a importância desse profissional no processo de qualidade de vida dos pacientes.