Mofo branco: impactos nos campos gerais

• Autor(a) principal: LIMA, Everton Batista de
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/38872
• topic: Controle; Tratamento; Sclerotinia sclerotiorum

O mofo-branco possui como agente etiológico a Sclerotinia sclerotiorum, que é um patógeno que afeta algumas culturas de importância econômica. No Brasil, o mofo branco, apresenta um aumento das perdas causadas pelo patógeno em áreas de monocultivo e irrigação, pela inadequação de rotação e tratamentos, mas em contra partida mostra uma soma de avanços no conhecimento do fungo, no manejo cultural, biológico e químico, e aspectos relacionados à resistência da Sclerotinia sclerotiorum. A pesquisa tem como objetivo geral comparar as formas de tratamento da Sclerotinia e discutir a eficiência e os benefícios que os mesmos trazem para as culturas de importância econômica dos Campos Gerais e como objetivos específicos, citar, definir e apresentar os tratamentos possíveis; demonstrar a eficiência e apontar os benefícios dos tratamentos corretos contra o patógeno. O controle químico de forma preventiva vem sendo indicado no início da floração, normalmente com duas aplicações espaçadas de dez dias em áreas onde a doença esteja alastrada e em épocas favoráveis à sua ocorrência. O controle biológico diminui a densidade de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum no solo e auxilia a ação do controle químico, a consequência desta interação é a menor severidade do mofo branco. No controle cultural, o plantio direto bem conduzido desfavorece a ocorrência do mofo branco a curto e longo prazo. Conclui-se que a associação do controle cultural, biológico e químico mostra-se como a melhor ferramenta para a redução do patógeno.