Hipertensão arterial na terceira idade: fatores que influenciam na adesão ao tratamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMA, Natalia Silva de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36689
Resumo: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), é definida clinicamente por multifatores, através de valores elevados da pressão arterial (PA). Está associada com órgãos alvo como: vasos sanguíneos, rins, coração e encéfalo, sobretudo, está literalmente interligada a eventos cardiovasculares. Se tratando de epidemiologia da HAS, no Brasil, a prevalência em pacientes adultos é de aproximadamente 32,5% e de idosos com mais de 60 anos, em torno de 12% da população, a estimativa mundial para o ano de 2025 é de aproximadamente 1,56 bilhões de indivíduos hipertensos. Dessa maneira, é necessário determinar quais fatores têm interferido ou dificultam na adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes da terceira idade, para que possam ser tomadas medidas que auxiliem os profissionais de saúde na melhora da qualidade de vida desses pacientes. Esta pesquisa tem por objetivo identificar os fatores que influenciam na adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica na terceira idade. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura. As pesquisas foram realizadas através das seguintes bases de dados: Scielo, Medline, Lilacs e Pubmed. Por meio dos descritores selecionados segundo a classificação dos Descritores de Ciências da Saúde (DeCS): Hipertensão arterial, idoso e anti-hipertensivos. Foram utilizados os artigos publicados entre os anos de 2012 a 2020. Os resultados apontam que, os fatores envolvidos para o desenvolvimento da hipertensão envolvem idade, sedentarismo, sobrepeso e alimentação inadequada. O processo do diagnóstico são os mesmos para todos os pacientes independente de idade, o que diferencia é apenas a forma de abordagem, o processo se inicia com uma anamnese. Outras formas de diagnosticar é através de exames laboratoriais avaliativos, onde podem ser solicitados diferentes exames para complementar o acompanhamento clínico devido a causas secundárias e provenientes fatores de risco que possam agravar o estado de saúde do paciente hipertenso. O tratamento pode ser realizado de duas formas distintas, o não farmacológico, que é utilizado táticas de reeducação alimentar e estilo de vida e a farmacológica, é quando o paciente ingere medicamentos de classes terapêuticas anti-hipertensiva. Os tratamentos são indicados para o controle da pressão arterial (PA) e dos posteriores riscos vinculados, porém, nem todo o tratamento é efetivo, umas das maiores causas, é a não adesão por parte dos pacientes, principalmente idosos, em alguns casos, os pacientes afetados não tem noção da gravidade que a HAS pode causar, devido a isso, pelo desconhecimento da doença, não aderem ao tratamento de forma correta enquanto outros nem se quer chega a realiza-lo, outro fator relevante são os efeitos adversos que os medicamentos causam, muitos pacientes abandonam o tratamento e não voltam ao médico para mudar a conduta farmacológica. Portanto, conclui-se que o diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento, possibilitam um controle dos níveis da pressão arterial, proporcionando estabilidade e qualidade de saúde e bem estar dos idosos hipertensos.
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