Urolitíase canina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53767 |
Resumo: | A urolitíase é uma doença do trato urinário, que acomete de forma frequente os cães machos e clinicamente apresenta alta recidiva, predisponente em raças de pequeno porte. Formam-se cálculos nas vias urinárias, também chamados de urólitos, decorrentes de fatores fisiológicos, metabólicos, nutricionais, genéticos ou também podem estar associados ao manejo nutricional ofertado a esses cães. Ainda não se tem uma patogenia definida para a formação dos urólitos, mas acredita-se que o aumento de sais na urina, um tempo maior onde esses sais ficam no trato urinário, o pH da urina favorável a essas formações. Os urólitos formados por estruvita ou oxalato de cálcio são os mais comuns, mas isso não descarta a formação de urólitos por outros minerais, que podem ser: urato, fosfato de cálcio, cistina, xantina e sílica. Os aspectos clínicos da urolitíase dependem do número, do tipo e da localização dos cálculos no trato urinário. O diagnóstico é feito pela anamnese, sinais clínicos, e através de exames complementares, como a urinálise, a ultrassonografia, a radiografia. Quando se obtém o diagnóstico de urolitíase, ele por si só, não é um sinal indicativo para cirurgia, porém, o tratamento cirúrgico é preferível e eletivo; o qual auxilia na identificação do tipo de urólito encontrado no trato urinário do animal. O objetivo geral deste trabalho é contextualizar a urolitíase em cães, para isto buscou-se descrever a anatomia e fisiologia do trato urinário , bem como, destacar os tipos de urolítos e suas formações e destacar as formas de diagnóstico e as técnicas de tratamento e o manejo adequados desses pacientes . O estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se os bancos de dados. Na pesquisa, consideraram-se os títulos e os resumos dos textos científicos completos de interesse para a seleção publicados nos últimos 25 anos. |
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Os aspectos clínicos da urolitíase dependem do número, do tipo e da localização dos cálculos no trato urinário. O diagnóstico é feito pela anamnese, sinais clínicos, e através de exames complementares, como a urinálise, a ultrassonografia, a radiografia. Quando se obtém o diagnóstico de urolitíase, ele por si só, não é um sinal indicativo para cirurgia, porém, o tratamento cirúrgico é preferível e eletivo; o qual auxilia na identificação do tipo de urólito encontrado no trato urinário do animal. O objetivo geral deste trabalho é contextualizar a urolitíase em cães, para isto buscou-se descrever a anatomia e fisiologia do trato urinário , bem como, destacar os tipos de urolítos e suas formações e destacar as formas de diagnóstico e as técnicas de tratamento e o manejo adequados desses pacientes . O estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se os bancos de dados. 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A urolitíase é uma doença do trato urinário, que acomete de forma frequente os cães machos e clinicamente apresenta alta recidiva, predisponente em raças de pequeno porte. Formam-se cálculos nas vias urinárias, também chamados de urólitos, decorrentes de fatores fisiológicos, metabólicos, nutricionais, genéticos ou também podem estar associados ao manejo nutricional ofertado a esses cães. Ainda não se tem uma patogenia definida para a formação dos urólitos, mas acredita-se que o aumento de sais na urina, um tempo maior onde esses sais ficam no trato urinário, o pH da urina favorável a essas formações. Os urólitos formados por estruvita ou oxalato de cálcio são os mais comuns, mas isso não descarta a formação de urólitos por outros minerais, que podem ser: urato, fosfato de cálcio, cistina, xantina e sílica. Os aspectos clínicos da urolitíase dependem do número, do tipo e da localização dos cálculos no trato urinário. O diagnóstico é feito pela anamnese, sinais clínicos, e através de exames complementares, como a urinálise, a ultrassonografia, a radiografia. Quando se obtém o diagnóstico de urolitíase, ele por si só, não é um sinal indicativo para cirurgia, porém, o tratamento cirúrgico é preferível e eletivo; o qual auxilia na identificação do tipo de urólito encontrado no trato urinário do animal. O objetivo geral deste trabalho é contextualizar a urolitíase em cães, para isto buscou-se descrever a anatomia e fisiologia do trato urinário , bem como, destacar os tipos de urolítos e suas formações e destacar as formas de diagnóstico e as técnicas de tratamento e o manejo adequados desses pacientes . O estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se os bancos de dados. Na pesquisa, consideraram-se os títulos e os resumos dos textos científicos completos de interesse para a seleção publicados nos últimos 25 anos. |
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