O papel do enfermeiro (a) na condução do protocolo de morte encefálica na unidade de terapia intensiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48917 |
Resumo: | A morte encefálica é um diagnóstico irreversível, tem como característica perda total das funções cerebrais e de tronco encefálico. É confirmada a partir de exames clínicos e complementares. Os parâmetros clínicos a serem observado para a constatação da morte encefálica são: coma aperceptivo com ausência de atividade motora supra-espinhal e apneia. A notificação da suspeita de morte encefálica é obrigatória e seu diagnostico independe da possibilidade de doação. Segundo dados de 2019 da Central Estadual de Transplantes de Santa Catarina, foram notificados 581 casos de morte encefálica, sendo 332 doações efetivadas. Nas doações não efetivadas, a recusa da família para doação é que ganha destaque, além da contra indicação clínica, PCR e outros. Dentre os números das doações efetivadas, 184 correspondem ao sexo masculino e 148 ao sexo feminino. Tendo como os principais diagnósticos que desencadeia a ME o AVCH (147), AVEI, seguido de hipóxia e TCE por acidente de trânsito. A unidade de terapia intensiva é o ambiente em que se dispõe de todo o aparato tecnológico para a realização do protocolo de ME. O cuidado no processo de ME é complexo e envolve equipe multidisciplinar. Destaca-se, nessa, a atuação do enfermeiro (a) na condução do protocolo de morte encefálica. Cabe ao enfermeiro (a) planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar os procedimentos de enfermagem prestados aos doadores de órgãos e tecidos. |
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