Atuação da fisioterapia na reabilitação de pacientes com COVID-19

• Autor(a) principal: SILVA, Meire Hellen Tainara Ribeiro da
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67035
• topic: Fisioterapia no covid-19; Covid-19.; Reabilitação; fisioterapêutica no covid-19.

O desenvolvimento deste estudo vem para contribuir com o aprendizado e mostrar a importância da atuação da fisioterapia na reabilitação em pacientes com COVID-19. Esta pesquisa está sendo desenvolvida após pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid-19) no final de 2019, e tem como intuito demonstrar que o fisioterapeuta tem um papel fundamental na reabilitação dos pacientes com COVID-19 e estão na linha de frente do enfrentamento da pandemia. O objetivo geral desta revisão bibliográfica é estudar sobre o conceito da doença e suas etapas, explanar sobre planos de tratamentos fisioterapêuticos e seus benefícios em pacientes com a doença do COVID19 e discutir sobre a atuação e a necessidade da fisioterapia na reabilitação de pacientes com Covid-19. Foi buscado artigos científicos encontrados nas bases de dados: Google Scholar, Scielo e PubMed. Com o grande aumento de pacientes internados com COVID19, o fisioterapeuta é um dos profissionais importantes que atuam na linha de frente do tratamento durante e pós contaminação, pois o papel do profissional começa no momento em que o paciente é hospitalizado, atuando na reabilitação do sistema respiratório, evitando fadiga pulmonar e perda de funções. Portanto, a atuação da fisioterapia é fundamental para o sucesso da reabilitação pulmonar e muscular de pacientes acometidos de Covid-19, principalmente para os internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela auxilia na reabilitação e manutenção das funções vitais dos diversos sistemas corporais ao atuar na prevenção e/ou tratamento das disfunções cardiopulmonares, circulatórias, musculares e neurológicas, o que reduz o risco de complicações clínicas e mortalidade, melhorando, assim, o prognóstico do paciente em estado grave, e, consequentemente, reduzindo o tempo de internação na UTI