EXPOSIÇÃO MATERNA AOS AGROTÓXICOS E DESFECHOS GESTACIONAIS ADVERSOS EM MATO GROSSO
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33501 |
Resumo: | Introdução: O Brasil é considerado um dos maiores produtores agropecuários do mundo e lidera o ranking mundial no uso de insumos, fertilizantes e agrotóxicos, sendo o estado de Mato Grosso o maior consumidor de agrotóxicos do país. A exposição humana a determinados grupos de agrotóxicos, tem sido associada a efeitos adversos durante o período gestacional, como o aborto, malformação congênita, doenças neoplásicas e recém-nascido de baixo peso. Objetivo: Analisar a exposição materna aos agrotóxicos e a ocorrência de desfechos gestacionais adversos no estado de Mato Grosso no período de 2011 a 2017. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, abrangendo o período de 2011 a 2017, realizado em municípios do estado de Mato Grosso. O estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira foi realizada a divisão dos municípios em dois grupos de comparação, onde o 1º grupo (caso) foi constituído de municípios de maior consumo de agrotóxicos e o 2º grupo (controle) que foi constituído por municípios com características sociodemográficas semelhantes, porém, com menor consumo de agrotóxicos. Na segunda etapa foi calculado os indicadores de desfechos gestacionais selecionados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), sendo eles, malformação congênita, baixo peso ao nascer, muito baixo peso e prematuridade, acessados pela homepage do DATASUS. Resultados: Comparando às médias de consumo de agrotóxicos por habitante dos municípios caso em relação aos controle observa-se que o grupo dos municípios caso consome 6.078% (32.884.497,03 litros por habitante) a mais que o grupo dos municípios controle. As taxas dos casos tanto de baixo peso quanto de prematuridade se apresentaram superior em relação à taxa controle em todos os anos estudados. Pelas analises gráficas das tendências de proporções dos desfechos gestacionais estudados entre 2011 e 2017 observa-se tendência estável para todas as morbidades analisadas. A taxa de nascidos vivos com baixo peso foi 1,05 vezes maior nos municípios estudados em relação aos controle (p=0,019). Neste sentido, a taxa de nascidos vivos com prematuridade também foi maior nos municípios caso (RT =1,06; p=0,001). Conclusão: As tendências de taxas dos desfechos gestacionais adversos foram estáveis para todos os municípios estudados no período. Houve uma maior ocorrência de taxas de nascidos vivos com baixo peso e com prematuridade nos municípios de maior utilização de agrotóxicos. |
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