A assistência de enfermagem na parada cardiorrespiratória intra-hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA, Davi Nonato de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33945
Resumo: A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é um evento que ocorre por diversos motivos descritos pela literatura e que se caracteriza pela interrupção súbita da atividade mecânica ventricular útil e suficiente e da respiração. Uma PCR pode ocorrer em qualquer lugar, tanto em ambiente extra-hospitalar ou intra-hospitalar, sendo este último o foco deste trabalho. O objetivo deste estudo foi descrever a atuação do enfermeiro no atendimento a PCR em ambiente intra-hospitalar. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de literatura através de publicações científicas que foram localizadas nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), a Scientific Electronic Library Online (SciELO) e LILACS, com recorte temporal dos últimos dez anos. Após a leitura e análise do material, identificou-se que uma PCR pode ser definida como uma interrupção súbita da atividade mecânica ventricular útil e suficiente da respiração, levando o sujeito a uma situação em que se considera como morte clínica. Pode acontecer em qualquer lugar e dentro dos hospitais é um evento recorrente considerando as condições de saúde dos pacientes que se encontram hospitalizados. O atendimento a uma PCR é feito por meio de manobras e de condutas que estão dentro das diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmnar (RCP) que por sua vez recebem atualizações constantes como forma de aprimorar os atendimentos e obter sucesso no restabelecimento da saúde e vida da vítima. As diretrizes atuais são definidas pela American Heart Association, que divide tais condutas em Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC), necessitando que as equipes assistenciais tenham boa comunicação e dinamismo. O SBV são condutas adotadas em imediato, dando início ao atendimento a uma PCR e é destinado a assistência de emergências cardiovasculares, iniciado pelas compreensões cardíacas, a ventilação e o uso de Desfibrilador Externo Automático (DEA), enquanto que o SAVC consiste na realização de atividades por profissionais de saúde devidamente preparados para a realização dessas manobras por meio de ações que dão continuidade ao SBV. O enfermeiro é um dos profissionais inseridos na realização da RCP, cujo objetivo está na preservação da vida da vítima. Cabe ao enfermeiro o reconhecimento dos principais sinais de identificação precoce da PCR, já que este tem contato constante com os indivíduos hospitalizados. Durante a assistência à PCR, o enfermeiro tem o papel de facilitador, haja vista que dentre suas funções está o preparo e organização do ambiente onde se realiza as RCP, provendo recursos materiais para as manobras. Dentre suas atribuições, também encontram-se o planejamento da assistência e a garantir de uma equipe que esteja preparada para aquilo à que estão se propondo. Este deve também continuar sua assistência no pós-PCR, monitorando o paciente para possíveis complicações comuns neste período. Concluiu -se que o enfermeiro é um profissional que tem importantes contribuições na assistência a PCR a na relação da RCP, atuando como facilitador do processo e tendo atribuições que podem salvar a vida da vítima.
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Após a leitura e análise do material, identificou-se que uma PCR pode ser definida como uma interrupção súbita da atividade mecânica ventricular útil e suficiente da respiração, levando o sujeito a uma situação em que se considera como morte clínica. Pode acontecer em qualquer lugar e dentro dos hospitais é um evento recorrente considerando as condições de saúde dos pacientes que se encontram hospitalizados. O atendimento a uma PCR é feito por meio de manobras e de condutas que estão dentro das diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmnar (RCP) que por sua vez recebem atualizações constantes como forma de aprimorar os atendimentos e obter sucesso no restabelecimento da saúde e vida da vítima. As diretrizes atuais são definidas pela American Heart Association, que divide tais condutas em Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC), necessitando que as equipes assistenciais tenham boa comunicação e dinamismo. 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