Caracterização metalográfica de uma cruz metálica da cidade de Camaquã (RS)
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Liberato (Online) |
Texto Completo: | https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/366 |
Resumo: | A caracterização metalográfica de duas peças metálicas, coletadas no sítio arqueológico da Redução de São João Batista, na Região das Missões (RS), teve como seu principal objetivo iniciar as investigações sobre a origem de uma cruz, encontrada na cidade de Camaquã (RS), cujos registros têm evidenciado sua existência desde 1857. Indícios históricos permitem considerar a hipótese de que a Cruz de Camaquã possa ser a mesma desaparecida do Templo de São Miguel Arcanjo. Amostras das peças metálicas, de escória e da pedra itacuru (utilizada como minério na Redução) foram analisadas com o auxílio da microscopia eletrônica de varredura e da microanálise por EDS (Energy Dispersive Spectroscopy). As inclusões encontradas na microestrutura dessa cruz são similares às inclusões encontradas nas peças metálicas coletadas em São João Batista. A analogia entre os elementos químicos dessas inclusões, comparados às amostras de escória e de pedra itacuru, não descarta a possibilidade de a cruz encontrada ter sido fabricada nos altos-fornos da Redução São João Batista. |
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Caracterização metalográfica de uma cruz metálica da cidade de Camaquã (RS)A caracterização metalográfica de duas peças metálicas, coletadas no sítio arqueológico da Redução de São João Batista, na Região das Missões (RS), teve como seu principal objetivo iniciar as investigações sobre a origem de uma cruz, encontrada na cidade de Camaquã (RS), cujos registros têm evidenciado sua existência desde 1857. Indícios históricos permitem considerar a hipótese de que a Cruz de Camaquã possa ser a mesma desaparecida do Templo de São Miguel Arcanjo. Amostras das peças metálicas, de escória e da pedra itacuru (utilizada como minério na Redução) foram analisadas com o auxílio da microscopia eletrônica de varredura e da microanálise por EDS (Energy Dispersive Spectroscopy). As inclusões encontradas na microestrutura dessa cruz são similares às inclusões encontradas nas peças metálicas coletadas em São João Batista. A analogia entre os elementos químicos dessas inclusões, comparados às amostras de escória e de pedra itacuru, não descarta a possibilidade de a cruz encontrada ter sido fabricada nos altos-fornos da Redução São João Batista.Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (FETLSVC)2015-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/366Revista Liberato; v. 16 n. 26 (2015): Revista Liberato; 177-1922178-88201518-8043reponame:Revista Liberato (Online)instname:Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (Liberato)instacron:Liberatoporhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/366/242Copyright (c) 2018 Revista Liberatoinfo:eu-repo/semantics/openAccessHüttner, EdisonHüttner, Eder AbreuOliveira, Gabriel Bodini Viegas deVivian, Diego LuizDedavid, Berenice Anina2023-04-26T17:46:59Zoai:ojs.revista.liberato.com.br:article/366Revistahttps://revista.liberato.com.br/index.php/revistaPRIhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/oairevistaliberato@liberato.com.br ; eknunes1@gmail.com ; patywei@hotmail.com2178-88201518-8043opendoar:2023-04-26T17:46:59Revista Liberato (Online) - Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (Liberato)false |
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