Produção e tratamento de lodo de esgoto – uma revisão
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Liberato (Online) |
Texto Completo: | https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/160 |
Resumo: | O gerenciamento do lodo de esgoto proveniente de estações de tratamento é uma atividade de grande complexidade e alto custo, que, se for mal executada, pode comprometer os benefícios ambientais e sanitários esperados destes sistemas. Estimase que a produção de lodo no Brasil está entre 150 a 220 mil toneladas por ano. Dos sistemas de tratamento de esgoto, as lagoas de estabilização são as que geram a menor quantidade de lodo, ao passo que lodos ativados convencional são os sistemas com o maior volume de lodo a ser tratado. O principal objetivo do tratamento do lodo é gerar um produto mais estável e com menor volume para facilitar seu manuseio e, consequentemente, reduzir os custos nos processos subsequentes. Usualmente, o tratamento do lodo, após a sua geração, inclui uma ou mais das seguintes etapas: adensamento, estabilização, condicionamento, desidratação e disposição fi nal. |
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Produção e tratamento de lodo de esgoto – uma revisãoO gerenciamento do lodo de esgoto proveniente de estações de tratamento é uma atividade de grande complexidade e alto custo, que, se for mal executada, pode comprometer os benefícios ambientais e sanitários esperados destes sistemas. Estimase que a produção de lodo no Brasil está entre 150 a 220 mil toneladas por ano. Dos sistemas de tratamento de esgoto, as lagoas de estabilização são as que geram a menor quantidade de lodo, ao passo que lodos ativados convencional são os sistemas com o maior volume de lodo a ser tratado. O principal objetivo do tratamento do lodo é gerar um produto mais estável e com menor volume para facilitar seu manuseio e, consequentemente, reduzir os custos nos processos subsequentes. Usualmente, o tratamento do lodo, após a sua geração, inclui uma ou mais das seguintes etapas: adensamento, estabilização, condicionamento, desidratação e disposição fi nal.Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (FETLSVC)2013-02-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/160Revista Liberato; v. 11 n. 16 (2010): Revista Liberato; 147-1582178-88201518-8043reponame:Revista Liberato (Online)instname:Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (Liberato)instacron:Liberatoporhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/160/150Copyright (c) 2018 Revista Liberatoinfo:eu-repo/semantics/openAccessPedroza, Marcelo MendesVieira, Glaucia Eliza Gamade Sousa, João FernandesPickler, Arilza de CastilhoLeal, Edina Ruth MendesMilhomen, Cleide da Cruz2023-01-12T18:36:24Zoai:ojs.revista.liberato.com.br:article/160Revistahttps://revista.liberato.com.br/index.php/revistaPRIhttps://revista.liberato.com.br/index.php/revista/oairevistaliberato@liberato.com.br ; eknunes1@gmail.com ; patywei@hotmail.com2178-88201518-8043opendoar:2023-01-12T18:36:24Revista Liberato (Online) - Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (Liberato)false |
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