Produção e tratamento de lodo de esgoto – uma revisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedroza, Marcelo Mendes
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Vieira, Glaucia Eliza Gama, de Sousa, João Fernandes, Pickler, Arilza de Castilho, Leal, Edina Ruth Mendes, Milhomen, Cleide da Cruz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Liberato (Online)
Texto Completo: https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/160
Resumo: O gerenciamento do lodo de esgoto proveniente de estações de tratamento é uma atividade de grande complexidade e alto custo, que, se for mal executada, pode comprometer os benefícios ambientais e sanitários esperados destes sistemas. Estimase que a produção de lodo no Brasil está entre 150 a 220 mil toneladas por ano. Dos sistemas de tratamento de esgoto, as lagoas de estabilização são as que geram a menor quantidade de lodo, ao passo que lodos ativados convencional são os sistemas com o maior volume de lodo a ser tratado. O principal objetivo do tratamento do lodo é gerar um produto mais estável e com menor volume para facilitar seu manuseio e, consequentemente, reduzir os custos nos processos subsequentes. Usualmente, o tratamento do lodo, após a sua geração, inclui uma ou mais das seguintes etapas: adensamento, estabilização, condicionamento, desidratação e disposição fi nal.
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