INTEGRAÇÃO DO CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES COM A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RAM. Revista de Administração Mackenzie |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-69712006000200102 |
Resumo: | RESUMO Neste trabalho os autores analisam um modelo de mensuração e de informação, integrando elementos do custeio baseado em atividades e da teoria das restrições, para dar suporte ao processo decisório das organizações. Inicialmente o trabalho resgata, do ponto de vista histórico, quando, como e por que foram criados o ABC e a TOC; em seguida, os dois são comparados, evidenciando-se suas diferenças e semelhanças. Como métodos e técnicas de pesquisa utilizam pesquisa bibliográfica, reflexão dialética com base nos textos selecionados e um exemplo numérico ilustrativo. Conclui-se que o ABC e a TOC são instrumentos gerenciais complementares, não incompatíveis, ao contrário do que afirmam Goldratt e outros estudiosos. O produto final do estudo representa uma contribuição científica para a teoria e a prática em Administração na medida em que destrói o mito da incompatibilidade daqueles dois conceitos e oferece aos acadêmicos e aos profissionais uma nova alternativa de relatório gerencial1. |
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INTEGRAÇÃO DO CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES COM A TEORIA DAS RESTRIÇÕESAtividadeCapacidadeDirecionadoresGargalosRestriçõesRESUMO Neste trabalho os autores analisam um modelo de mensuração e de informação, integrando elementos do custeio baseado em atividades e da teoria das restrições, para dar suporte ao processo decisório das organizações. Inicialmente o trabalho resgata, do ponto de vista histórico, quando, como e por que foram criados o ABC e a TOC; em seguida, os dois são comparados, evidenciando-se suas diferenças e semelhanças. Como métodos e técnicas de pesquisa utilizam pesquisa bibliográfica, reflexão dialética com base nos textos selecionados e um exemplo numérico ilustrativo. Conclui-se que o ABC e a TOC são instrumentos gerenciais complementares, não incompatíveis, ao contrário do que afirmam Goldratt e outros estudiosos. O produto final do estudo representa uma contribuição científica para a teoria e a prática em Administração na medida em que destrói o mito da incompatibilidade daqueles dois conceitos e oferece aos acadêmicos e aos profissionais uma nova alternativa de relatório gerencial1.Editora MackenzieUniversidade Presbiteriana Mackenzie2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-69712006000200102RAM. Revista de Administração Mackenzie v.7 n.2 2006reponame:RAM. Revista de Administração Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)instacron:MACKENZIE10.1590/1678-69712006/administracao.v7n2p102-122info:eu-repo/semantics/openAccessROCHA,WELINGTONGONZALEZ,PATRICIA GONZALEZpor2020-09-18T00:00:00Zoai:scielo:S1678-69712006000200102Revistahttps://www.scielo.br/j/ram/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista.adm@mackenzie.br1678-69711518-6776opendoar:2020-09-18T00:00RAM. Revista de Administração Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)false |
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