Diversification’s effect on firms listed in the Brazilian exchange
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RAM. Revista de Administração Mackenzie |
Texto Completo: | https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/2440 |
Resumo: | This work provides evidence on how negative correlated is diversification and enterprise value. Following Lang and Stulz (1994) methodology, our aim is to verify the correlation between firms’ market value and diversification strategies. The negative relationship is observed for different measures of diversification and holds even if we control the effect of other variables known to be value drivers as investment, debt, profit and firm size. The results indicate that, as the focused companies, the highly diversified ones have also a greater value than the others. Finally, the contribution of this paper is that the negative diversification falls when it appears in more related segments and the effect of diversification on the enterprise value begins to be positive if we consider only the years of crises in our sample. We distinguished two consequences: non defined diversification strategies mean the worst performance and crisis mean better performance by diluting the risks impact. The study has some limitations because most of the Brazilian firms deal with highly correlated business portfolio. |
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Diversification’s effect on firms listed in the Brazilian exchangeEfecto de la diversificación de empresas listadas en los mercados de valores BrasileñosO efeito da diversificação no valor das empresas listadas em Bolsa no BrasildiversificationTobin’s qenterprise valuevalue driverssegment relatednessdiversificaciónq de Tobinvalor de la empresaconductores del valorrelación del segmentodiversificaçãoQ de Tobinvalor da empresadeterminantes de valorrelação entre segmentosThis work provides evidence on how negative correlated is diversification and enterprise value. Following Lang and Stulz (1994) methodology, our aim is to verify the correlation between firms’ market value and diversification strategies. The negative relationship is observed for different measures of diversification and holds even if we control the effect of other variables known to be value drivers as investment, debt, profit and firm size. The results indicate that, as the focused companies, the highly diversified ones have also a greater value than the others. Finally, the contribution of this paper is that the negative diversification falls when it appears in more related segments and the effect of diversification on the enterprise value begins to be positive if we consider only the years of crises in our sample. We distinguished two consequences: non defined diversification strategies mean the worst performance and crisis mean better performance by diluting the risks impact. The study has some limitations because most of the Brazilian firms deal with highly correlated business portfolio.Este trabajo proporciona evidencia en cómo es negativo correlacionado es valor de la diversificación y de la empresa. Seguimos la metodología de Lang y Stulz (1994) y nuestro objetivo es verificar la correlación entre valor de mercado de las empresas y las estrategias de diversificación. La relación negativa se observa para diversas medidas de diversificación y se sostiene incluso si controlamos el efecto de otras variables sabidas para ser conductores del valor como el tamaño, la deuda, la ganancia y la inversión. Los resultados indican que las compañías altamente diversificadas tienen un mayor valor. Finalmente, la contribución de este trabajo es que el negativo efecto de la diversificación es menor cuando en empresas de segmentos más relacionados y el efecto de la diversificación sobre el valor de la empresa comienza a ser positivo si consideramos solamente los años de crisis en nuestra muestra. Distinguimos dos consecuencias: cuando no se definen las estrategias de diversificación significa el peor desempeño de las empresas y la crisis significa un mejor rendimiento al diluir el impacto de los riesgos. El estudio tiene algunas limitaciones ya que la mayoría de las empresas brasileñas presentaron portafolio de negocios altamente correlacionados.Neste trabalho verificam-se evidências de que a diversificação e o valor das empresas são negativamente relacionados. O trabalho segue a metodologia utilizada por Lang e Stulz (1994) e tem como objetivo determinar se o valor de mercado das firmas brasileiras é correlacionado com seu grau de diversificação de seus negócios ou de sua carteira de negócios. Os resultados indicam que a relação negativa é observada para diferentes métricas de diversificação e se mantém mesmo quando se controla o efeito de outras variáveis conhecidas por influenciar o valor das empresas, a saber: investimentos, endividamento, rentabilidade e tamanho da empresa. Além disso, assim como empresas especializadas, as empresas pouco e altamente diversificadas também possuem um valor elevado, medido pelo Q de Tobin. Por fim, dois resultados novos trazidos por este trabalho são o indício de que a diversificação em segmentos mais relacionados apresenta um efeito menos negativo do que a diversificação em segmentos distintos e o fato da correlação da diversificação com o valor da empresa ser positiva em tempos de crise econômica. A implicação deste resultado é que as empresas que não possuem um posicionamento claro em relação à decisão de diversificação tendem a ter um desempenho pior que as demais e que em momento de crise as empresas mais diversificadas possuem um fluxo de rendimentos de menor risco. A limitação do trabalho é o fato de que a análise pode ter sido prejudicada devido a grande maioria das empresas brasileiras atuarem em segmentos extremamente relacionados. Isso pôde ser observado pela altíssima média do índice herfindahl, ainda que ajustado para considerar apenas segmentos não correlacionados. Editora Mackenzie2011-11-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Empíricaapplication/pdfhttps://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/2440Revista de Administração Mackenzie; Vol. 13 No. 1 (2012)Revista de Administração Mackenzie; Vol. 13 Núm. 1 (2012)Revista de Administração Mackenzie (Mackenzie Management Review); v. 13 n. 1 (2012)1678-69711518-6776reponame:RAM. 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