Os Estados Unidos da América e o Atlântico Sul: avaliação das estratégias e interesses geopolíticos atuais e futuros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845639 |
Resumo: | Este estudo examina os interesses geopolíticos, as políticas e a estratégia dos Estados Unidos da América na região do Atlântico Sul. Os EUA têm interesse em garantir que a região do Atlântico Sul permaneça democrática e estável. Essa estabilidade permite o livre fluxo de comércio entre as nações e por meio desta região-chave. O estudo usa a Orientação Estratégica Provisória de Segurança Nacional de março de 2021 (INSSG – Interim National Security Strategic Guidance, na sigla em inglês) como uma lente para examinar como os EUA definem seus interesses atualmente. O INSSG define como os EUA enfrentarão os problemas modernos e destaca a competição global com a República Popular da China (RPC) como o principal desafio aos interesses dos EUA. Depois de examinar as políticas e esforços atuais dos EUA em três países-chave do Atlântico Sul: Brasil, Argentina e Nigéria, o estudo analisa os esforços da RPC para ganhar influência no Atlântico Sul. Examinando especificamente os esforços da RPC no Brasil, Argentina e Golfo de Guinie, fica claro que a RPC está utilizando práticas econômicas predatórias para obter alavancagem econômica e política. Essa alavancagem e influência degradam o estado de direito e têm o potencial de desestabilizar a região. Para garantir que os EUA possam proteger seus interesses na região, eles devem adotar políticas e ações legislativas específicas para o Atlântico Sul. Reconhecer a importância da região e os desafios dos esforços da RPC permite que os EUA implementem os estados finais desejados descritos no INSSG. |
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Depois de examinar as políticas e esforços atuais dos EUA em três países-chave do Atlântico Sul: Brasil, Argentina e Nigéria, o estudo analisa os esforços da RPC para ganhar influência no Atlântico Sul. Examinando especificamente os esforços da RPC no Brasil, Argentina e Golfo de Guinie, fica claro que a RPC está utilizando práticas econômicas predatórias para obter alavancagem econômica e política. Essa alavancagem e influência degradam o estado de direito e têm o potencial de desestabilizar a região. Para garantir que os EUA possam proteger seus interesses na região, eles devem adotar políticas e ações legislativas específicas para o Atlântico Sul. Reconhecer a importância da região e os desafios dos esforços da RPC permite que os EUA implementem os estados finais desejados descritos no INSSG.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).Escola de Guerra Naval (EGN)GeopolíticaEstados Unidos da América (EUA)República Popular da ChinaAtlântico SulINSSGOs Estados Unidos da América e o Atlântico Sul: avaliação das estratégias e interesses geopolíticos atuais e futurosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2021_TYLER.pdfCEMOS2021_TYLER.pdfapplication/pdf1319863https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845639/3/CEMOS2021_TYLER.pdfc5d80e29a6d952c783fb7c738b8e5f52MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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