Bioinvasão e água de lastro: introdução de espécies exóticas na hidrovia Paraguai-Paraná
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/451516 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação do risco e da situação de invasão de agentes exóticos e patogênicos (suas consequências para a economia e meio ambiente) através do gerenciamento da água de lastro e sedimentos de navios, pois o movimento global da água de lastro é, dentre diversos outros, um o principal vetor de transferência de tais organismos na atualidade. Segundo estimativas da IMO (Organização Marítima Internacional),são transportados de três a cinco bilhões de toneladas de águas entre os oceanos do mundo através de água de lastro por ano. As condições em que esse transporte é feito permite que não somente a água seja transportada pelo lastro dos navios, como também uma infinidade de organismos que, sobrevivendo dentro dos reservatórios, são deslocados para outros ambientes costeiros havendo mudança de hemisfério. Foram nessas condições em que o Brasil passou a ter contato com o Mexilhão Dourado. Trazendo extensos prejuízos, esse molusco possui reflexos diretos nos ecossistemas da Hidrovia Paraguai-Paraná e outros ecossistemas das grandes regiões de conexão do comércio internacional. É, portanto, pertinente que se tenha conhecimento das legislações nacional –NORMAM 20 (Norma da Autoridade Marítima) que trata do gerenciamento da água de lastro de navios em águas brasileiras –e internacional –Convenção Internacional para o Controle e Gerenciamento da Água de Lastro e Sedimentos de Navios –acerca da questão no sentido de entender os esforços dos governos para combater essa bioinvasão. |
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