Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845606 https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1451 |
Resumo: | Este trabalho aborda a adoção de políticas protecionistas ou liberais na cabotagem nacional, sob o ponto de vista da expressão militar do Poder Nacional. Embora a cabotagem seja o meio de transporte de carga mais econômico e menos poluente, com políticas públicas protecionistas na maior parte de sua trajetória, responde por 11% da carga transportada no país, enquanto o modal rodoviário atende 65% da carga nacional. O objetivo deste estudo é entender as razões que justificam a manutenção de políticas protecionistas na cabotagem, ainda que os resultados sejam questionáveis. Na expressão econômica do Poder Nacional, o setor tem polarizado opiniões sobre a eficácia de se adotar políticas públicas protecionistas em oposição à política liberal. Em 2018, o Tribunal de Contas da União (TCU) levantou os obstáculos ao desenvolvimento do setor. Em 2020, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) elaborou estudo sobre a navegação de cabotagem, a fim de encontrar opção regulatória que fomentasse o setor. O Governo Federal apresentou o Projeto de Lei nº 4199/2020, conhecido como BR do Mar, flexibilizando as possibilidades de afretamento de embarcações estrangeiras. Trata das peculiaridades do protecionismo e do liberalismo, apresentando motivos que justifiquem aquelas práticas. Cita a evolução das políticas nacionais de incentivo à cabotagem. O campo de estudo baseou-se nos relatórios da ANTAQ e do TCU; e no Programa de Governo BR do Mar. A conclusão indica que o caráter estratégico da cabotagem, sob a ótica militar, restringe-se à ampliação da propriedade de navios mobilizáveis, independente da carga que transportam. E que a expressão militar do Poder Nacional deve apoiar o protecionismo até o atingimento satisfatório de uma frota nacional mobilizável. |
id |
MB_245c72f003489289ed8b1f94bc9848d5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845606 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Silva, Robson de Araujo daFilho, Adalberto Souza2022-12-01T13:55:13Z2022-12-01T13:55:13Z2021https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845606https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1451Este trabalho aborda a adoção de políticas protecionistas ou liberais na cabotagem nacional, sob o ponto de vista da expressão militar do Poder Nacional. Embora a cabotagem seja o meio de transporte de carga mais econômico e menos poluente, com políticas públicas protecionistas na maior parte de sua trajetória, responde por 11% da carga transportada no país, enquanto o modal rodoviário atende 65% da carga nacional. O objetivo deste estudo é entender as razões que justificam a manutenção de políticas protecionistas na cabotagem, ainda que os resultados sejam questionáveis. Na expressão econômica do Poder Nacional, o setor tem polarizado opiniões sobre a eficácia de se adotar políticas públicas protecionistas em oposição à política liberal. Em 2018, o Tribunal de Contas da União (TCU) levantou os obstáculos ao desenvolvimento do setor. Em 2020, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) elaborou estudo sobre a navegação de cabotagem, a fim de encontrar opção regulatória que fomentasse o setor. O Governo Federal apresentou o Projeto de Lei nº 4199/2020, conhecido como BR do Mar, flexibilizando as possibilidades de afretamento de embarcações estrangeiras. Trata das peculiaridades do protecionismo e do liberalismo, apresentando motivos que justifiquem aquelas práticas. Cita a evolução das políticas nacionais de incentivo à cabotagem. O campo de estudo baseou-se nos relatórios da ANTAQ e do TCU; e no Programa de Governo BR do Mar. A conclusão indica que o caráter estratégico da cabotagem, sob a ótica militar, restringe-se à ampliação da propriedade de navios mobilizáveis, independente da carga que transportam. E que a expressão militar do Poder Nacional deve apoiar o protecionismo até o atingimento satisfatório de uma frota nacional mobilizável.This study addresses the adoption of protectionist or liberal policies in national cabotage, from the point of view of the military expression of National Power. Although cabotage is the most economical and least polluting means of cargo transport, with protectionist public policies throughout most of its trajectory, it accounts for 11% of the cargo transported in the country, while the road modal serves 65% of the national cargo. The aim of this study is to understand the reasons that justify the maintenance of protectionist policies in cabotage, even if the results are questionable. In the economic expression of National Power, the sector has polarized opinions on the effectiveness of adopting protectionist public policies in opposition to liberal policy. In 2018, the Federal Court of Accounts (TCU) raised obstacles to the development of the sector. In 2020, the National Waterway Transport Agency (ANTAQ) prepared a study on coastal shipping, in order to find a regulatory option that would encourage the sector. The Federal Government presented a draft law nº. 4199/2020, known as BR do Mar, making the possibilities of chartering foreign vessels more flexible. It deals with the peculiarities of protectionism and liberalism, presenting reasons that justify those practices. It mentions the evolution of national policies to encourage cabotage. The scope of this study was based on ANTAQ and TCU reports; and in the BR do Mar Government Program. The conclusion indicates that the strategic character of cabotage, from a military perspective, is restricted to the expansion of ownership of deployable ships, regardless of their cargos. And that the military expression of National Power must support protectionism until the satisfactory achievement of a deployable national fleet.Escola Superior de Guerra (ESG)Hidrografia e NavegaçãoCabotagemTransporte de cargaMarinha MercanteProtecionismoMarinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCAEPE.77 RobsonSilva.pdfCAEPE.77 RobsonSilva.pdfapplication/pdf375880https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/1/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdfe11218324a657a5eb2bc8c3f12fcaecfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCAEPE.77 RobsonSilva.pdf.txtCAEPE.77 RobsonSilva.pdf.txtExtracted texttext/plain111093https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/3/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdf.txta7e2c2585cc9b79ce1d4754cbfa9aaf3MD53THUMBNAILCAEPE.77 RobsonSilva.pdf.jpgCAEPE.77 RobsonSilva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/4/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdf.jpgdb4dc8da4ab6282f954ef8541339fbc1MD54ripcmb/8456062023-05-12 10:22:11.516oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845606QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:22:11Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
title |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
spellingShingle |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar Silva, Robson de Araujo da Cabotagem Transporte de carga Marinha Mercante Protecionismo Hidrografia e Navegação |
title_short |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
title_full |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
title_fullStr |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
title_full_unstemmed |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
title_sort |
Marinha Mercante: a política protecionista na cabotagem, sob a ótica da expressão militar |
author |
Silva, Robson de Araujo da |
author_facet |
Silva, Robson de Araujo da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Robson de Araujo da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Filho, Adalberto Souza |
contributor_str_mv |
Filho, Adalberto Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cabotagem Transporte de carga Marinha Mercante Protecionismo |
topic |
Cabotagem Transporte de carga Marinha Mercante Protecionismo Hidrografia e Navegação |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Hidrografia e Navegação |
description |
Este trabalho aborda a adoção de políticas protecionistas ou liberais na cabotagem nacional, sob o ponto de vista da expressão militar do Poder Nacional. Embora a cabotagem seja o meio de transporte de carga mais econômico e menos poluente, com políticas públicas protecionistas na maior parte de sua trajetória, responde por 11% da carga transportada no país, enquanto o modal rodoviário atende 65% da carga nacional. O objetivo deste estudo é entender as razões que justificam a manutenção de políticas protecionistas na cabotagem, ainda que os resultados sejam questionáveis. Na expressão econômica do Poder Nacional, o setor tem polarizado opiniões sobre a eficácia de se adotar políticas públicas protecionistas em oposição à política liberal. Em 2018, o Tribunal de Contas da União (TCU) levantou os obstáculos ao desenvolvimento do setor. Em 2020, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) elaborou estudo sobre a navegação de cabotagem, a fim de encontrar opção regulatória que fomentasse o setor. O Governo Federal apresentou o Projeto de Lei nº 4199/2020, conhecido como BR do Mar, flexibilizando as possibilidades de afretamento de embarcações estrangeiras. Trata das peculiaridades do protecionismo e do liberalismo, apresentando motivos que justifiquem aquelas práticas. Cita a evolução das políticas nacionais de incentivo à cabotagem. O campo de estudo baseou-se nos relatórios da ANTAQ e do TCU; e no Programa de Governo BR do Mar. A conclusão indica que o caráter estratégico da cabotagem, sob a ótica militar, restringe-se à ampliação da propriedade de navios mobilizáveis, independente da carga que transportam. E que a expressão militar do Poder Nacional deve apoiar o protecionismo até o atingimento satisfatório de uma frota nacional mobilizável. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-12-01T13:55:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-01T13:55:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845606 https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1451 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845606 https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1451 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Guerra (ESG) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Guerra (ESG) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/1/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/3/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845606/4/CAEPE.77%20RobsonSilva.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e11218324a657a5eb2bc8c3f12fcaecf 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f a7e2c2585cc9b79ce1d4754cbfa9aaf3 db4dc8da4ab6282f954ef8541339fbc1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1813189005731168256 |