O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amarante Junior, José Luiz de Medeiros
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122
Resumo: O crescente uso de fontes radioativas na medicina, em projetos de pesquisa e na indústria e o recente reconhecimento das usinas nucleares como alternativa segura e limpa de produção de energia têm levado a Agência Internacional de Energia Atômica a rever e elaborar planos e novas salvaguardas com o objetivo de reduzir o risco de acidentes. Além disso, os últimos ataques terroristas tornaram a possibilidade da ocorrência de desastres de múltiplas vítimas ou ambientais, como conseqüência de eventos nucleares ou radiológicos, mais prováveis do que nunca, o que torna urgente a necessidade de ações para fortalecer o sistema internacional de preparo e resposta a estas situações assim como de reduzir os hiatos e as discrepâncias regionais. No Brasil, a resposta a acidentes nucleares é coordenada pelo Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) e a resposta aos eventos radiológicos é da responsabilidade do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC). A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o órgão setorial público que coordena as ações de radioproteção e segurança nuclear e elabora as salvaguardas e o preparo da resposta nacional. Entretanto, apesar de grandes avanços na resposta nacional terem sido realizados desde o acidente de Goiânia, muitos poucos ganhos foram alcançados no planejamento e preparo médico. O País não tem uma resposta médica de abrangência territorial ampla nem um protocolo de procedimentos médicos para o caso de um acidente nuclear ou radiológico. A abordagem de um paciente vítima de lesão radioativa é altamente complexa e necessita de uma equipe de saúde multidisciplinar especializada. Lições aprendidas do acidente de Goiânia mostraram que a instituição militar, com a sua bem definida estrutura hierárquica, tem as qualificações ideais para implementar uma resposta médica a um acidentes nuclear ou radiológico em todo o Território Nacional. O propósito deste trabalho é, ao descrever a complexidade do planejamento e do preparo da resposta a acidentes nucleares e radiológicos e analisar o seu estágio a nível nacional, mostrar quão importante seria a inclusão das Forças Armadas na resposta médica a estes acidentes
id MB_2d678c990f4e40b8dd279629b432b980
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846122
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Amarante Junior, José Luiz de MedeirosMoreira, Nilson da Silva2023-05-11T15:10:03Z2023-05-11T15:10:03Z2007https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122O crescente uso de fontes radioativas na medicina, em projetos de pesquisa e na indústria e o recente reconhecimento das usinas nucleares como alternativa segura e limpa de produção de energia têm levado a Agência Internacional de Energia Atômica a rever e elaborar planos e novas salvaguardas com o objetivo de reduzir o risco de acidentes. Além disso, os últimos ataques terroristas tornaram a possibilidade da ocorrência de desastres de múltiplas vítimas ou ambientais, como conseqüência de eventos nucleares ou radiológicos, mais prováveis do que nunca, o que torna urgente a necessidade de ações para fortalecer o sistema internacional de preparo e resposta a estas situações assim como de reduzir os hiatos e as discrepâncias regionais. No Brasil, a resposta a acidentes nucleares é coordenada pelo Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) e a resposta aos eventos radiológicos é da responsabilidade do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC). A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o órgão setorial público que coordena as ações de radioproteção e segurança nuclear e elabora as salvaguardas e o preparo da resposta nacional. Entretanto, apesar de grandes avanços na resposta nacional terem sido realizados desde o acidente de Goiânia, muitos poucos ganhos foram alcançados no planejamento e preparo médico. O País não tem uma resposta médica de abrangência territorial ampla nem um protocolo de procedimentos médicos para o caso de um acidente nuclear ou radiológico. A abordagem de um paciente vítima de lesão radioativa é altamente complexa e necessita de uma equipe de saúde multidisciplinar especializada. Lições aprendidas do acidente de Goiânia mostraram que a instituição militar, com a sua bem definida estrutura hierárquica, tem as qualificações ideais para implementar uma resposta médica a um acidentes nuclear ou radiológico em todo o Território Nacional. O propósito deste trabalho é, ao descrever a complexidade do planejamento e do preparo da resposta a acidentes nucleares e radiológicos e analisar o seu estágio a nível nacional, mostrar quão importante seria a inclusão das Forças Armadas na resposta médica a estes acidentesThe increasing use of radioactive sources in medicine, research projects and industry and the recent acknowledgement of nuclear power plants as a secure and clean alternative of energy production is pushing the International Atomic Energy Agency to review and elaborate some plans and new safeguards in order to reduce the risk of an accident. Moreover, the last terrorist attacks turned the possibility of mass and environmental casualties as a consequence of a nuclear or radiological event more probable than ever, which make urgent the necessity of actions to strengthen the international preparedness and response system for these situations as well as to reduce the gaps and regional discrepancies. In Brazil, the response to nuclear accidents is coordinated by the Protection System for the Brazilian Nuclear Program (SIPRON) and the response to radiological events is a National Civil Defense responsibility. The Nuclear Energy National Commission is the public organ that coordinates the radioprotection actions and nuclear security and elaborates the safeguards and the national response preparedness. However, although great improvements have been done in the national response since the Goiania accident, very few gains have been achieved in medical planning and preparedness. The country neither have a global medical response nor a consensus protocol for medical procedures in case of a nuclear or radiological accident. The management of patients suffering from radiation injury is highly complex and needs a specialized multi-disciplinary health team. Lessons learned from Goiania accident showed that, in Brazil, a military organization, with its well defined hierarchical structure, have the ideal qualifications to implement a medical response to nuclear and radiological accidents all over the national territory. The objective of this work is, by describing the complexity of planning and preparedness response for nuclear and radiological accidents, analyse the national response and show how important the inclusion of Armed Forces in the overall medical response would be.Escola de Guerra Naval (EGN)Planejamento estratégico de defesaPlanejament Acidente radiativoPlanejamentoO planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCPEM 2007_AMARANTE JR.pdfCPEM 2007_AMARANTE JR.pdfapplication/pdf386498https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/1/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf263d1858cc3bb6f9aa1772fd222819f8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCPEM 2007_AMARANTE JR.pdf.txtCPEM 2007_AMARANTE JR.pdf.txtExtracted texttext/plain145631https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/3/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf.txt6cca754d662aad70223102fabf3a038aMD53THUMBNAILCPEM 2007_AMARANTE JR.pdf.jpgCPEM 2007_AMARANTE JR.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/4/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf.jpg80f49114c314ac82092d9db2c8cf7b59MD54ripcmb/8461222023-05-12 10:28:07.63oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846122QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:28:07Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
title O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
spellingShingle O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
Amarante Junior, José Luiz de Medeiros
Planejament Acidente radiativo
Planejamento
Planejamento estratégico de defesa
title_short O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
title_full O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
title_fullStr O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
title_full_unstemmed O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
title_sort O planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médica
author Amarante Junior, José Luiz de Medeiros
author_facet Amarante Junior, José Luiz de Medeiros
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Amarante Junior, José Luiz de Medeiros
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Moreira, Nilson da Silva
contributor_str_mv Moreira, Nilson da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Planejament Acidente radiativo
Planejamento
topic Planejament Acidente radiativo
Planejamento
Planejamento estratégico de defesa
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Planejamento estratégico de defesa
description O crescente uso de fontes radioativas na medicina, em projetos de pesquisa e na indústria e o recente reconhecimento das usinas nucleares como alternativa segura e limpa de produção de energia têm levado a Agência Internacional de Energia Atômica a rever e elaborar planos e novas salvaguardas com o objetivo de reduzir o risco de acidentes. Além disso, os últimos ataques terroristas tornaram a possibilidade da ocorrência de desastres de múltiplas vítimas ou ambientais, como conseqüência de eventos nucleares ou radiológicos, mais prováveis do que nunca, o que torna urgente a necessidade de ações para fortalecer o sistema internacional de preparo e resposta a estas situações assim como de reduzir os hiatos e as discrepâncias regionais. No Brasil, a resposta a acidentes nucleares é coordenada pelo Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) e a resposta aos eventos radiológicos é da responsabilidade do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC). A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o órgão setorial público que coordena as ações de radioproteção e segurança nuclear e elabora as salvaguardas e o preparo da resposta nacional. Entretanto, apesar de grandes avanços na resposta nacional terem sido realizados desde o acidente de Goiânia, muitos poucos ganhos foram alcançados no planejamento e preparo médico. O País não tem uma resposta médica de abrangência territorial ampla nem um protocolo de procedimentos médicos para o caso de um acidente nuclear ou radiológico. A abordagem de um paciente vítima de lesão radioativa é altamente complexa e necessita de uma equipe de saúde multidisciplinar especializada. Lições aprendidas do acidente de Goiânia mostraram que a instituição militar, com a sua bem definida estrutura hierárquica, tem as qualificações ideais para implementar uma resposta médica a um acidentes nuclear ou radiológico em todo o Território Nacional. O propósito deste trabalho é, ao descrever a complexidade do planejamento e do preparo da resposta a acidentes nucleares e radiológicos e analisar o seu estágio a nível nacional, mostrar quão importante seria a inclusão das Forças Armadas na resposta médica a estes acidentes
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-05-11T15:10:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-05-11T15:10:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/1/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/2/license.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/3/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846122/4/CPEM%202007_AMARANTE%20JR.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 263d1858cc3bb6f9aa1772fd222819f8
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
6cca754d662aad70223102fabf3a038a
80f49114c314ac82092d9db2c8cf7b59
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310225759961088