A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846296 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa é verificar se o conceito de controle do mar de Corbett teve aderência às estratégias navais estadunidenses no período pós-Guerra Fria até 2010. Limitou-se a abrangência dos estudos às duas primeiras estratégias navais após a Guerra do Golfo (…From The Sea e Forward…From The Sea); a última anterior à 2010 (A Cooperative Strategy for 21st Century Seapower); aos conceitos de Julian Stafford Corbett em Some Principles of Maritime Strategy e à análise do conceito de controle do mar na Guerra Fria e no pós-Guerra Fria. Adotou-se o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento histórico, buscando compreender o conceito de controle do mar e sua aplicação na estratégia naval estadunidense pós-Guerra Fria. Utilizou-se da técnica documental indireta, baseada na pesquisa documental, estudando fontes primárias de documentos da Marinha estadunidense e, secundariamente, na pesquisa bibliográfica. Partiu-se da análise dos princípios estratégicos marítimos de Corbett, passou-se pela análise do conceito do mar na Guerra Fria; a concepção contemporânea de controle do mar e as principais estratégias navais estadunidenses emitidas após a Guerra Fria, para então, analisar-se a aderência dos conceitos de Corbett a essas estratégias. Nesta pesquisa descobriu-se que houve aderência ao conceito de controle do mar de Corbett, mas não foram identificados critérios objetivos para classificá-la como “corbettiana” ou “mahaniana”. Por fim, concluiu-se que a ausência de ameaças após a Guerra Fria provocou mudanças nas estratégias de defesa e navais, que os conceitos de Corbett foram utilizados nas estratégias navais estadunidenses, mas não foram os únicos e que o conceito do controle do mar de Corbett está mais interligado à política e à economia do que nos anos da Guerra Fria |
id |
MB_3ad6af0d67fb4e45de0025af4a8d9298 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846296 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Moreira, Guilherme BarrosJungstedt, Alceu Oliveira Castro2023-07-24T19:21:03Z2023-07-24T19:21:03Z2018https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846296O objetivo da pesquisa é verificar se o conceito de controle do mar de Corbett teve aderência às estratégias navais estadunidenses no período pós-Guerra Fria até 2010. Limitou-se a abrangência dos estudos às duas primeiras estratégias navais após a Guerra do Golfo (…From The Sea e Forward…From The Sea); a última anterior à 2010 (A Cooperative Strategy for 21st Century Seapower); aos conceitos de Julian Stafford Corbett em Some Principles of Maritime Strategy e à análise do conceito de controle do mar na Guerra Fria e no pós-Guerra Fria. Adotou-se o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento histórico, buscando compreender o conceito de controle do mar e sua aplicação na estratégia naval estadunidense pós-Guerra Fria. Utilizou-se da técnica documental indireta, baseada na pesquisa documental, estudando fontes primárias de documentos da Marinha estadunidense e, secundariamente, na pesquisa bibliográfica. Partiu-se da análise dos princípios estratégicos marítimos de Corbett, passou-se pela análise do conceito do mar na Guerra Fria; a concepção contemporânea de controle do mar e as principais estratégias navais estadunidenses emitidas após a Guerra Fria, para então, analisar-se a aderência dos conceitos de Corbett a essas estratégias. Nesta pesquisa descobriu-se que houve aderência ao conceito de controle do mar de Corbett, mas não foram identificados critérios objetivos para classificá-la como “corbettiana” ou “mahaniana”. Por fim, concluiu-se que a ausência de ameaças após a Guerra Fria provocou mudanças nas estratégias de defesa e navais, que os conceitos de Corbett foram utilizados nas estratégias navais estadunidenses, mas não foram os únicos e que o conceito do controle do mar de Corbett está mais interligado à política e à economia do que nos anos da Guerra FriaEscola de Guerra Naval (EGN)Defesa NacionalComércio marítimoControle do marComunicações MarítimasGuerra Fria.Operações ConjuntasA influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra friainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS 2018_ MOREIRA GUILHERME B.pdfCEMOS 2018_ MOREIRA GUILHERME B.pdfapplication/pdf428040https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846296/1/CEMOS%202018_%20MOREIRA%20GUILHERME%20B.pdf6a5bbf47095c0cfdd3e7947031e614c3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846296/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8462962023-07-24 16:24:38.136oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846296QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-07-24T19:24:38Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
title |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
spellingShingle |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria Moreira, Guilherme Barros Comércio marítimo Controle do mar Comunicações Marítimas Guerra Fria. Operações Conjuntas Defesa Nacional |
title_short |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
title_full |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
title_fullStr |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
title_full_unstemmed |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
title_sort |
A influênciade Cobertt nas estratégias navais estadunidenses pós-guerra fria |
author |
Moreira, Guilherme Barros |
author_facet |
Moreira, Guilherme Barros |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreira, Guilherme Barros |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jungstedt, Alceu Oliveira Castro |
contributor_str_mv |
Jungstedt, Alceu Oliveira Castro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Comércio marítimo Controle do mar Comunicações Marítimas Guerra Fria. Operações Conjuntas |
topic |
Comércio marítimo Controle do mar Comunicações Marítimas Guerra Fria. Operações Conjuntas Defesa Nacional |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Defesa Nacional |
description |
O objetivo da pesquisa é verificar se o conceito de controle do mar de Corbett teve aderência às estratégias navais estadunidenses no período pós-Guerra Fria até 2010. Limitou-se a abrangência dos estudos às duas primeiras estratégias navais após a Guerra do Golfo (…From The Sea e Forward…From The Sea); a última anterior à 2010 (A Cooperative Strategy for 21st Century Seapower); aos conceitos de Julian Stafford Corbett em Some Principles of Maritime Strategy e à análise do conceito de controle do mar na Guerra Fria e no pós-Guerra Fria. Adotou-se o método de abordagem dedutivo e o método de procedimento histórico, buscando compreender o conceito de controle do mar e sua aplicação na estratégia naval estadunidense pós-Guerra Fria. Utilizou-se da técnica documental indireta, baseada na pesquisa documental, estudando fontes primárias de documentos da Marinha estadunidense e, secundariamente, na pesquisa bibliográfica. Partiu-se da análise dos princípios estratégicos marítimos de Corbett, passou-se pela análise do conceito do mar na Guerra Fria; a concepção contemporânea de controle do mar e as principais estratégias navais estadunidenses emitidas após a Guerra Fria, para então, analisar-se a aderência dos conceitos de Corbett a essas estratégias. Nesta pesquisa descobriu-se que houve aderência ao conceito de controle do mar de Corbett, mas não foram identificados critérios objetivos para classificá-la como “corbettiana” ou “mahaniana”. Por fim, concluiu-se que a ausência de ameaças após a Guerra Fria provocou mudanças nas estratégias de defesa e navais, que os conceitos de Corbett foram utilizados nas estratégias navais estadunidenses, mas não foram os únicos e que o conceito do controle do mar de Corbett está mais interligado à política e à economia do que nos anos da Guerra Fria |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-24T19:21:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-07-24T19:21:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846296 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846296 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846296/1/CEMOS%202018_%20MOREIRA%20GUILHERME%20B.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846296/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6a5bbf47095c0cfdd3e7947031e614c3 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310214395494400 |