A autonomia de gestão e as bases navais: a importância de um plano de gestão estratégica nos moldes das OMPS-I que já possuem Autonomia de Gestão, a fim de estender sua implantação para as Bases Navais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000cd5.pdf http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29788 |
Resumo: | EGN:Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS. |
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Short, Christian Alexander.OrientadorSoares, Cláudio RafaelShort, Christian Alexander2018-02-14T18:58:49Z2018-02-14T18:58:49Z2009http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000cd5.pdfhttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29788EGN:Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS.Este trabalho analisa a importância da preparação das Bases Navais , que são Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS) , para a assinatura do Contrato de Autonomia de Gestão, mesmo sem a previsão de tal assinatura a curto e médio prazo. A s OM PS foram criad a s em 1994 com o intuito de substituir as antigas Or ganizações de Apoio (ORGAL) que apresentavam problemas para a Marinha junto aos órgãos de controle externo. Antes da sistemática OMPS, a Marinha do Brasil (MB) n ão conhecia os custos efeti vo s das ORGAL , havia a problemática do fluxo físico de recursos entre as ORGAL e os seus clientes, e o processo de prestaç ão de serviços dessas Organizações Militares (OM) gerava uma dupla execução de despesa no balanço da MB . E m 1995, a MB , em consonância c om o G overn o Federal , instituiu o Contrato de Autonomia de Gestão, qualificando 13 (treze) OM PS a assin ar o referido contrato , sendo que nen huma Base Naval foi qualificada para tal . A Autonomia de Gestão foi criada para aumentar a qualidade das OMPS, por m eio de uma gestão mais eficien te, menos burocrática , e compromissada com o alcance de re sultados . H á benefícios explícitos na legislação pertinente sobre Contrato de Autonomia de Gestão, tais como uma maior autonomia gerencial, orçamentária e financeira, q ue permite maior flexibilização nas contratações e demissões de pessoal; e maior liberdade nas aquisições de material e contratações de serviços. No entanto, há também aqueles benefícios que a Autonomia de Gestão implicitamente proporciona, como por exempl o: a continuidade da administração, independente de quem a esteja dirigindo; a quantificação de metas e objetivos, permitindo que se verifique o resultado do que foi planejado , por meio de um Balanced Scorecard (BSC) ; comprometimento do pessoal com a missã o, os objetivos e as metas da organização, em função da particip ação de todos na elaboração do planejamento e stratégico; e o comprometimento com a capacitação de pess oal . A s B ases Navais , na busca de sua qualificação para a assinatura do contrato em questã o, podem se utilizar de uma gestão e stratégica pautada em: planejamento estratégico; acompanhamento do desempenho por meio de um sistema de informações eficiente e do BSC; foco nos clientes internos e externos; e incessante busca pela melhoria dos processo s. Ressalta - se que nenhuma B ase ainda foi qu alificada para a assinatura do C ontrato de Auto nomia de Gestão . Portanto, v erifica - se no presente trabalho a importância d essas OM se prepararem para a assinatura de tal contrato, apesar dos benefícios prometidos ainda não terem sido integralmente concedidos, em virtude da utilização de modernas ferramentas administrativas já citadas .porEscola de Guerra Naval (EGN)Assuntos Militares em GeralCiência MilitarPlanejamento estratégicoBases navaisGestão EstratégicaA autonomia de gestão e as bases navais: a importância de um plano de gestão estratégica nos moldes das OMPS-I que já possuem Autonomia de Gestão, a fim de estender sua implantação para as Bases Navaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBTEXT00000cd5.pdf.txt00000cd5.pdf.txtExtracted texttext/plain64159https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29788/3/00000cd5.pdf.txt21c4b4d1c388a30a99c5ad32554e45c8MD53ORIGINAL00000cd5.pdfapplication/pdf424978https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29788/1/00000cd5.pdf91cd3045f203340fdb578193ea56c3a1MD51THUMBNAIL00000cd5.pdf.jpg00000cd5.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1582https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/29788/2/00000cd5.pdf.jpge376980c56324a0d9c71084302c63747MD52ripcmb/297882022-09-23 17:58:49.434oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/29788Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2022-09-23T20:58:49Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
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