Estudo de vulnerabilidades e boas práticas para segurança da informação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844753 |
Resumo: | O ser humano, atualmente, vive em uma sociedade extremamente dependente da tecnologia. Esta evolui cada vez mais rápido, exemplo disso está na crescente quantidade de dispositivos conectados à internet. Porém, a popularização da Internet das Coisas (IoT) fez que a demanda por endereçamento de IP crescesse e surgisse a necessidade da evolução do IPv4 para o IPv6, a fim de que o problema de endereçamentos fosse resolvido. No entanto, o crescimento acelerado e sem controle da IoT, que foi projetada para melhorar a qualidade de vida das pessoas, vem acompanhado de problemas sérios tais como: baixa segurança da informação processada, falta de uma padronização que garanta interoperabilidade entre os equipamentos e um fator mínimo de qualidade e segurança a ser oferecido. A partir destes problemas, surgem malwares, como o Mirai, que exploram as vulnerabilidades destes equipamentos, utilizando- os como parte de uma armada de zumbis (bots) para amplificar Ataques Cibernéticos. Neste trabalho, através de um estudo de caso do Mirai, é feito um levantamento de boas práticas para a estruturação de uma rede de IoT com um mínimo de segurança aceitável. Além disso, através do plano de ação para IoT elaborado pelo BNDES, faz-se um paralelo com sua aplicabilidade dentro da Marinha do Brasil. |
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