O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845748 |
Resumo: | O propósito desta dissertação é verificar se o emprego da estratégia naval clássica da “Jeune École” é uma realidade alternativa para Marinhas dos dias de hoje, diante da complexidade e valor elevado da tecnologia e dos meios navais. O desenho de pesquisa empregado foi a comparação entre teoria e realidade. Primeiramente, foi realizada a contextuação histórica que motivou o aparecimento da “Jeune École”, bem como seus principais aspectos e doutrinas. Pode-se observar que a situação econômica delicada em que se encontrava a França do final do século XIX obrigou-a a buscar inovações em busca de fazer frente aos seus principais adversários, o que serviu de exemplo a outras Marinhas. Depois, a pesquisa buscou levantar as principais motivações para a adoção da “Jeune École” nos dias de hoje. Foram levantados aspectos como a situação geopolítica pós-Guerra Fria, custos envolvidos na concepção ou na aquisição dos meios navais, bem como os altos investimentos envolvidos na operação e manutenção de tais meios. A análise da Gestão do Ciclo de Vida foi a ferramenta utilizada para embasar este ponto. Em seguida foi feita a análise do caso da Marinha do Irã como exemplo do emprego da “Jeune École” nos dias atuais. A situação econômica deteriorada por anos de sanções internacionais é apontada como o principal fator que motivou àquela Marinha a se aproximar da “Jeune École”. Para amparar esta afirmativa, foi feito um levantamento sobre a estratégia que vem sendo usada pela Marinha do Irã nas interações com seus adversários e sobre os meios que vem incorporando às suas fileiras, como lanchas pequenas, rápidas e bem armadas, como ameaças aos grandes navios de guerra. Por fim, diante de todos os fatos apresentados, concluiu-se que a “Jeune École” é passível de ser empregada atualmente, confirmando a tese proposta pelo presente trabalho. |
id |
MB_4df6b2679c4087be2bce3bd0c9c1d4e2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845748 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Bruno Barbosa deJungstedt, Alceu Oliveira Castro2023-01-13T16:32:04Z2023-01-13T16:32:04Z2021https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845748O propósito desta dissertação é verificar se o emprego da estratégia naval clássica da “Jeune École” é uma realidade alternativa para Marinhas dos dias de hoje, diante da complexidade e valor elevado da tecnologia e dos meios navais. O desenho de pesquisa empregado foi a comparação entre teoria e realidade. Primeiramente, foi realizada a contextuação histórica que motivou o aparecimento da “Jeune École”, bem como seus principais aspectos e doutrinas. Pode-se observar que a situação econômica delicada em que se encontrava a França do final do século XIX obrigou-a a buscar inovações em busca de fazer frente aos seus principais adversários, o que serviu de exemplo a outras Marinhas. Depois, a pesquisa buscou levantar as principais motivações para a adoção da “Jeune École” nos dias de hoje. Foram levantados aspectos como a situação geopolítica pós-Guerra Fria, custos envolvidos na concepção ou na aquisição dos meios navais, bem como os altos investimentos envolvidos na operação e manutenção de tais meios. A análise da Gestão do Ciclo de Vida foi a ferramenta utilizada para embasar este ponto. Em seguida foi feita a análise do caso da Marinha do Irã como exemplo do emprego da “Jeune École” nos dias atuais. A situação econômica deteriorada por anos de sanções internacionais é apontada como o principal fator que motivou àquela Marinha a se aproximar da “Jeune École”. Para amparar esta afirmativa, foi feito um levantamento sobre a estratégia que vem sendo usada pela Marinha do Irã nas interações com seus adversários e sobre os meios que vem incorporando às suas fileiras, como lanchas pequenas, rápidas e bem armadas, como ameaças aos grandes navios de guerra. Por fim, diante de todos os fatos apresentados, concluiu-se que a “Jeune École” é passível de ser empregada atualmente, confirmando a tese proposta pelo presente trabalho.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).Escola de Guerra Naval (EGN)Estratégia, estratégia marítima e estratégia navalJeune ÉcoleEstratégia NavalMarinha do IrãGeopolíticaO emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2021_BRUNO.pdfCEMOS2021_BRUNO.pdfapplication/pdf1412065https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/1/CEMOS2021_BRUNO.pdf4059c9eb67f3e7273344ed26a3a01076MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCEMOS2021_BRUNO.pdf.txtCEMOS2021_BRUNO.pdf.txtExtracted texttext/plain95285https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/3/CEMOS2021_BRUNO.pdf.txt40f50f1d79a26c89508f0f5fa2705d89MD53THUMBNAILCEMOS2021_BRUNO.pdf.jpgCEMOS2021_BRUNO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1138https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/4/CEMOS2021_BRUNO.pdf.jpg1bb11fc102d331cb169f7256ad19824fMD54ripcmb/8457482023-05-12 10:26:29.695oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845748QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:26:29Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
title |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
spellingShingle |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos Oliveira, Bruno Barbosa de Jeune École Estratégia Naval Marinha do Irã Geopolítica Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval |
title_short |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
title_full |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
title_fullStr |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
title_full_unstemmed |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
title_sort |
O emprego da “Jeune École” nos dias atuais: uma análise à luz dos aspectos econômicos, tecnológicos e geopolíticos |
author |
Oliveira, Bruno Barbosa de |
author_facet |
Oliveira, Bruno Barbosa de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Bruno Barbosa de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jungstedt, Alceu Oliveira Castro |
contributor_str_mv |
Jungstedt, Alceu Oliveira Castro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Jeune École Estratégia Naval Marinha do Irã Geopolítica |
topic |
Jeune École Estratégia Naval Marinha do Irã Geopolítica Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval |
description |
O propósito desta dissertação é verificar se o emprego da estratégia naval clássica da “Jeune École” é uma realidade alternativa para Marinhas dos dias de hoje, diante da complexidade e valor elevado da tecnologia e dos meios navais. O desenho de pesquisa empregado foi a comparação entre teoria e realidade. Primeiramente, foi realizada a contextuação histórica que motivou o aparecimento da “Jeune École”, bem como seus principais aspectos e doutrinas. Pode-se observar que a situação econômica delicada em que se encontrava a França do final do século XIX obrigou-a a buscar inovações em busca de fazer frente aos seus principais adversários, o que serviu de exemplo a outras Marinhas. Depois, a pesquisa buscou levantar as principais motivações para a adoção da “Jeune École” nos dias de hoje. Foram levantados aspectos como a situação geopolítica pós-Guerra Fria, custos envolvidos na concepção ou na aquisição dos meios navais, bem como os altos investimentos envolvidos na operação e manutenção de tais meios. A análise da Gestão do Ciclo de Vida foi a ferramenta utilizada para embasar este ponto. Em seguida foi feita a análise do caso da Marinha do Irã como exemplo do emprego da “Jeune École” nos dias atuais. A situação econômica deteriorada por anos de sanções internacionais é apontada como o principal fator que motivou àquela Marinha a se aproximar da “Jeune École”. Para amparar esta afirmativa, foi feito um levantamento sobre a estratégia que vem sendo usada pela Marinha do Irã nas interações com seus adversários e sobre os meios que vem incorporando às suas fileiras, como lanchas pequenas, rápidas e bem armadas, como ameaças aos grandes navios de guerra. Por fim, diante de todos os fatos apresentados, concluiu-se que a “Jeune École” é passível de ser empregada atualmente, confirmando a tese proposta pelo presente trabalho. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-01-13T16:32:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-01-13T16:32:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845748 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845748 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/1/CEMOS2021_BRUNO.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/3/CEMOS2021_BRUNO.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845748/4/CEMOS2021_BRUNO.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4059c9eb67f3e7273344ed26a3a01076 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f 40f50f1d79a26c89508f0f5fa2705d89 1bb11fc102d331cb169f7256ad19824f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310227254181888 |