O amparo legal do tiro do destruição antiaréreo nas operações de não guerra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maranhão, José Carlos Andrade
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846303
Resumo: No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos da América foram atacados por dois aviões comerciais de passageiros sequestrados por terroristas, que foram lançados contra as duas torres do World Trade Center e um terceiro contra o Pentágono. A partir de então, as ações contra o terrorismo tomaram conta da agenda internacional. Nessa situação, os grandes eventos com presença de dignitários ou de grande público, no contexto de uma Operação de Não Guerra, passaram a contar com a Defesa Aérea e com a Defesa Antiaérea, pois seriam alvos compensadores para ataques terroristas perpetrados por aeronaves, já que teriam grande repercussão mundial. No Brasil, também, foram realizadas a Defesa Aérea e a Defesa Antiaérea para a segurança dos grandes eventos como a Copa do Mundo de Futebol, ocorrida em 2014. Sendo assim, indaga-se se existe amparo legal, no Brasil, para o tiro de destruição disparado pela Artilharia Antiaérea, que esteja realizando a Defesa Antiaérea de um grande evento, contra uma aeronave sequestrada por terrorista e que irá se chocar ao local do evento? Este será o escopo deste trabalho
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Sendo assim, indaga-se se existe amparo legal, no Brasil, para o tiro de destruição disparado pela Artilharia Antiaérea, que esteja realizando a Defesa Antiaérea de um grande evento, contra uma aeronave sequestrada por terrorista e que irá se chocar ao local do evento? Este será o escopo deste trabalhoEl 11 de septiembre de 2001, los Estados Unidos de América fueron atacados por dos aviones comerciales secuestrados por terroristas que fueron lanzados contra las dos torres del World Trade Center y un tercero contra el Pentágono. Desde entonces, las acciones contra el terrorismo se han apoderado de la agenda internacional. En esta situación, la presencia de gran eventos con dignatarios o el público en general, en el contexto de la Operación de No Guerra, pasaron a depender de la Defensa Aérea y de la Defensa Antiaérea, porque serían objetivos lucrativos para los ataques terroristas perpetrados por los aviones, ya que tendrían mayor repercusión global. También en Brasil, se llevaron a cabo la Defensa Aérea y la Defensa Antiaérea de la seguridad de gran eventos como la Copa Mundial de la FIFA, que ha acontecido en 2014. ¿Por lo tanto, nos preguntamos en si, en Brasil, es legal para disparar destrucción en manos de Artillería Antiaérea, que está llevando a cabo la Defensa Antiaérea de un gran evento, contra un avión secuestrado por terroristas y que va a atacar el lugar del gran evento? Este será el alcance de este trabajo.Escola de Guerra Naval (EGN)Defesa NacionalAntiaéreaDisparo de destucciónGran eventosTerrorismoO amparo legal do tiro do destruição antiaréreo nas operações de não guerrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCPEM_2014_ JOSÉ MARANHÃO.pdfCPEM_2014_ JOSÉ MARANHÃO.pdfapplication/pdf650711https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846303/1/CPEM_2014_%20JOS%c3%89%20MARANH%c3%83O.pdf0fd22048aa00a12710fc38bee10900efMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846303/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8463032023-07-31 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