Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846236 |
Resumo: | Ao longo da recente história das armas de fogo, a tecnologia impôs grandes modificações ao armamento e à munição, cujos projetis, em última análise, são os portadores finais dos males e da destruição que se deseja infligir ao adversário, motivo pelo qual seu conhecimento e estudo possuem significativa relevância. A maior letalidade dos campos de batalha motivou, ainda na segunda metade do século XIX, o aparecimento de um conjunto de normas internacionais a serem aplicadas especificamente nas situações de guerra, inicialmente orientadas pela preocupação com o destino dos feridos em combate, e cuja evolução e ampliação veio a conformar o que hoje é conhecido como Direito Internacional dos Conflitos Armados. O potencial destrutivo da munição desenvolvida a partir do final do século XIX não só produziu ferimentos mais graves, como estendeu a destruição além do entorno imediato dos combatentes, atingindo inadvertida e indiscriminadamente aqueles que não estão envolvidos diretamente no confronto. No contexto de operações militares em área urbana, como em operações de paz ou operações de Garantia da Lei e da Ordem, a utilização de munição de características eminentemente militares, com projetis de elevado poder de transfixação e ricochete, pode tornar-se problemática, em função do risco que oferece à população civil. Dessa forma, um planejamento acurado deve levar em consideração não somente as armas a empregar, mas também o tipo de munição para fuzis de assalto, submetralhadoras e pistolas adequada para uso da Infantaria em ambiente urbano, que atenda os princípios do DICA e que tenha o desempenho esperado para armas de fogo em combate, de forma a contribuir para reduzir o risco para os não-combatentes sem comprometer a segurança da tropa ou o cumprimento da missão |
id |
MB_5fd1d561fde4cb223816ed538653667e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846236 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Teixeira, Márcio LeitePrado, Newton2023-06-12T15:23:13Z2023-06-12T15:23:13Z2007https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846236Ao longo da recente história das armas de fogo, a tecnologia impôs grandes modificações ao armamento e à munição, cujos projetis, em última análise, são os portadores finais dos males e da destruição que se deseja infligir ao adversário, motivo pelo qual seu conhecimento e estudo possuem significativa relevância. A maior letalidade dos campos de batalha motivou, ainda na segunda metade do século XIX, o aparecimento de um conjunto de normas internacionais a serem aplicadas especificamente nas situações de guerra, inicialmente orientadas pela preocupação com o destino dos feridos em combate, e cuja evolução e ampliação veio a conformar o que hoje é conhecido como Direito Internacional dos Conflitos Armados. O potencial destrutivo da munição desenvolvida a partir do final do século XIX não só produziu ferimentos mais graves, como estendeu a destruição além do entorno imediato dos combatentes, atingindo inadvertida e indiscriminadamente aqueles que não estão envolvidos diretamente no confronto. No contexto de operações militares em área urbana, como em operações de paz ou operações de Garantia da Lei e da Ordem, a utilização de munição de características eminentemente militares, com projetis de elevado poder de transfixação e ricochete, pode tornar-se problemática, em função do risco que oferece à população civil. Dessa forma, um planejamento acurado deve levar em consideração não somente as armas a empregar, mas também o tipo de munição para fuzis de assalto, submetralhadoras e pistolas adequada para uso da Infantaria em ambiente urbano, que atenda os princípios do DICA e que tenha o desempenho esperado para armas de fogo em combate, de forma a contribuir para reduzir o risco para os não-combatentes sem comprometer a segurança da tropa ou o cumprimento da missãoThroughout recent history firearms technology has imposed large modifications upon weapons and ammunition whose bullets, as a matter of fact, are the ultimate bearers of the harm and destruction meant to the oponent, reason why is significantly relevant to know and study their behavior. The enhanced battlefield lethality triggered, still in the second half of the 19th century, the appearance of an international set of rules on war situations, initially focused on the fate of soldiers wounded in combat, which evolved into the well known International Law on the Armed Conflicts, or just the Law of War (LOW). Besides, the increased destructiveness of the ammunition that has been developed since the closure of the 19th century produced not just more serious wounds, but cast destruction beyond the imediate vicinity of the combatants, hitting inadvertently in undiscriminating ways those who are not directly involved in the clash. In the context of military operations in urban areas, such as Peace Operations or Law and Order Vouch operations, using ammunition with military oriented characteristics, comprised of bullets with high transfixing and bouncing power, could be problematic in face of the threat it brings on the civilian population. An accurate planning should consider not only the infantry weapons to be used in urban areas, but also the adequate ammunition employed in assault rifles, submachine guns, and pistols that complies with the LOW principles and have the expected combat effectiveness, in order to contribute to lower the risks to non-combatants without jeopardazing troop’s security or mission accomplishmentEscola de Guerra Naval (EGN)Fuzileiros NavaisMunição - InfantariaOperações militares - Áreas urbanasMunição de infantaria para combates em ambientes urbanosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCPEM2007 _ TEIXEIRA.pdfCPEM2007 _ TEIXEIRA.pdfapplication/pdf2671917https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846236/1/CPEM2007%20_%20TEIXEIRA.pdf4e48e87760dd3e0a4debd42213a50e03MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846236/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8462362023-06-12 12:23:14.979oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846236QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-06-12T15:23:14Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
title |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
spellingShingle |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos Teixeira, Márcio Leite Munição - Infantaria Operações militares - Áreas urbanas Fuzileiros Navais |
title_short |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
title_full |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
title_fullStr |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
title_full_unstemmed |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
title_sort |
Munição de infantaria para combates em ambientes urbanos |
author |
Teixeira, Márcio Leite |
author_facet |
Teixeira, Márcio Leite |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Teixeira, Márcio Leite |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Prado, Newton |
contributor_str_mv |
Prado, Newton |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Munição - Infantaria Operações militares - Áreas urbanas |
topic |
Munição - Infantaria Operações militares - Áreas urbanas Fuzileiros Navais |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Fuzileiros Navais |
description |
Ao longo da recente história das armas de fogo, a tecnologia impôs grandes modificações ao armamento e à munição, cujos projetis, em última análise, são os portadores finais dos males e da destruição que se deseja infligir ao adversário, motivo pelo qual seu conhecimento e estudo possuem significativa relevância. A maior letalidade dos campos de batalha motivou, ainda na segunda metade do século XIX, o aparecimento de um conjunto de normas internacionais a serem aplicadas especificamente nas situações de guerra, inicialmente orientadas pela preocupação com o destino dos feridos em combate, e cuja evolução e ampliação veio a conformar o que hoje é conhecido como Direito Internacional dos Conflitos Armados. O potencial destrutivo da munição desenvolvida a partir do final do século XIX não só produziu ferimentos mais graves, como estendeu a destruição além do entorno imediato dos combatentes, atingindo inadvertida e indiscriminadamente aqueles que não estão envolvidos diretamente no confronto. No contexto de operações militares em área urbana, como em operações de paz ou operações de Garantia da Lei e da Ordem, a utilização de munição de características eminentemente militares, com projetis de elevado poder de transfixação e ricochete, pode tornar-se problemática, em função do risco que oferece à população civil. Dessa forma, um planejamento acurado deve levar em consideração não somente as armas a empregar, mas também o tipo de munição para fuzis de assalto, submetralhadoras e pistolas adequada para uso da Infantaria em ambiente urbano, que atenda os princípios do DICA e que tenha o desempenho esperado para armas de fogo em combate, de forma a contribuir para reduzir o risco para os não-combatentes sem comprometer a segurança da tropa ou o cumprimento da missão |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-12T15:23:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-06-12T15:23:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846236 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846236 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846236/1/CPEM2007%20_%20TEIXEIRA.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846236/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4e48e87760dd3e0a4debd42213a50e03 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1813189012517552128 |