Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845995 |
Resumo: | As relações internacionais sofreram mudanças consideráveis no século XX. A relevância da Teoria Realista diminuiu com o surgimento de outros atores, e, devido ao incremento das relações comerciais e econômicas, a prioridade do uso da força para resolver as relações entre os Estados foi colocada à prova. Sendo assim, a Teoria da Interdependência Complexa surgiu para se contrapor à Teoria Realista, que até então se mostrava predominante na análise das relações interestatais. Durante a sua trajetória, a Interdependência Complexa sofreu várias críticas no sistema internacional durante os períodos de crises, sendo a última a crise econômica de 2008. Sendo assim, o continente africano e, especificamente, a República de Angola despontaram como regiões de interesse para os chineses e para os estadunidenses. Em face desse cenário, o propósito desta pesquisa é analisar, à luz da teoria sobre a Interdependência Complexa, as relações sino-angolana e os Estados Unidos da América e a República de Angola. Para tanto, destacam-se os principais acontecimentos que marcaram a história e o relacionamento entre os países, a fim de responder à questão sobre as relações entre a República de Angola e as Grandes potências do mundo, China e EUA, para atestar se há aderências com a Teoria da Interdependência, após a crise econômica de 2008. Para alcançar esse objetivo, estabeleceu-se como desenho da pesquisa o confronto da teoria com a realidade, utilizando-se como fundamentação a teoria da Interdependência Complexa de Robert O. Keohane e Joseph S. Nye. Assim, foi possível observar que as relações de interdependência sino-angolana e dos Estados Unidos e Angola aumentaram muito após a crise econômica de 2008. Dessa maneira, como resultado, concluiu-se que as relações, anteriormente citadas, estão cada vez mais aderentes à teoria utilizada. |
id |
MB_7cb686321e29e2b5dc6c10c603cd4582 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845995 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Biggi, Bruno da SilvaCarvalhaes, Ricardo Russo2023-03-20T17:07:09Z2023-03-20T17:07:09Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845995As relações internacionais sofreram mudanças consideráveis no século XX. A relevância da Teoria Realista diminuiu com o surgimento de outros atores, e, devido ao incremento das relações comerciais e econômicas, a prioridade do uso da força para resolver as relações entre os Estados foi colocada à prova. Sendo assim, a Teoria da Interdependência Complexa surgiu para se contrapor à Teoria Realista, que até então se mostrava predominante na análise das relações interestatais. Durante a sua trajetória, a Interdependência Complexa sofreu várias críticas no sistema internacional durante os períodos de crises, sendo a última a crise econômica de 2008. Sendo assim, o continente africano e, especificamente, a República de Angola despontaram como regiões de interesse para os chineses e para os estadunidenses. Em face desse cenário, o propósito desta pesquisa é analisar, à luz da teoria sobre a Interdependência Complexa, as relações sino-angolana e os Estados Unidos da América e a República de Angola. Para tanto, destacam-se os principais acontecimentos que marcaram a história e o relacionamento entre os países, a fim de responder à questão sobre as relações entre a República de Angola e as Grandes potências do mundo, China e EUA, para atestar se há aderências com a Teoria da Interdependência, após a crise econômica de 2008. Para alcançar esse objetivo, estabeleceu-se como desenho da pesquisa o confronto da teoria com a realidade, utilizando-se como fundamentação a teoria da Interdependência Complexa de Robert O. Keohane e Joseph S. Nye. Assim, foi possível observar que as relações de interdependência sino-angolana e dos Estados Unidos e Angola aumentaram muito após a crise econômica de 2008. Dessa maneira, como resultado, concluiu-se que as relações, anteriormente citadas, estão cada vez mais aderentes à teoria utilizada.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)GeopolíticaTeoria da Interdependência ComplexaAngolaRelações internacionaisRelações sino-angolanasRelações Angola e Estados UnidosSobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da Américainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ORIGINALCEMOS2022_BIGGI.pdfCEMOS2022_BIGGI.pdfapplication/pdf407415https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/1/CEMOS2022_BIGGI.pdfcaf1f59974a455afb85add5975eb6aa7MD51TEXTCEMOS2022_BIGGI.pdf.txtCEMOS2022_BIGGI.pdf.txtExtracted texttext/plain81246https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/3/CEMOS2022_BIGGI.pdf.txt12aff1f558f951ecd0ecde45a26996b4MD53THUMBNAILCEMOS2022_BIGGI.pdf.jpgCEMOS2022_BIGGI.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1127https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/4/CEMOS2022_BIGGI.pdf.jpgca6a9971280c220df636c2510eb2c685MD54ripcmb/8459952023-05-12 10:27:04.492oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845995QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:27:04Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
title |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
spellingShingle |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América Biggi, Bruno da Silva Teoria da Interdependência Complexa Angola Relações internacionais Relações sino-angolanas Relações Angola e Estados Unidos Geopolítica |
title_short |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
title_full |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
title_fullStr |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
title_full_unstemmed |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
title_sort |
Sobrevivendo entre os gigantes: a Interdependência Complexa nas relações de Angola com a China e com os Estados Unidos da América |
author |
Biggi, Bruno da Silva |
author_facet |
Biggi, Bruno da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Biggi, Bruno da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carvalhaes, Ricardo Russo |
contributor_str_mv |
Carvalhaes, Ricardo Russo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria da Interdependência Complexa Angola Relações internacionais Relações sino-angolanas Relações Angola e Estados Unidos |
topic |
Teoria da Interdependência Complexa Angola Relações internacionais Relações sino-angolanas Relações Angola e Estados Unidos Geopolítica |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Geopolítica |
description |
As relações internacionais sofreram mudanças consideráveis no século XX. A relevância da Teoria Realista diminuiu com o surgimento de outros atores, e, devido ao incremento das relações comerciais e econômicas, a prioridade do uso da força para resolver as relações entre os Estados foi colocada à prova. Sendo assim, a Teoria da Interdependência Complexa surgiu para se contrapor à Teoria Realista, que até então se mostrava predominante na análise das relações interestatais. Durante a sua trajetória, a Interdependência Complexa sofreu várias críticas no sistema internacional durante os períodos de crises, sendo a última a crise econômica de 2008. Sendo assim, o continente africano e, especificamente, a República de Angola despontaram como regiões de interesse para os chineses e para os estadunidenses. Em face desse cenário, o propósito desta pesquisa é analisar, à luz da teoria sobre a Interdependência Complexa, as relações sino-angolana e os Estados Unidos da América e a República de Angola. Para tanto, destacam-se os principais acontecimentos que marcaram a história e o relacionamento entre os países, a fim de responder à questão sobre as relações entre a República de Angola e as Grandes potências do mundo, China e EUA, para atestar se há aderências com a Teoria da Interdependência, após a crise econômica de 2008. Para alcançar esse objetivo, estabeleceu-se como desenho da pesquisa o confronto da teoria com a realidade, utilizando-se como fundamentação a teoria da Interdependência Complexa de Robert O. Keohane e Joseph S. Nye. Assim, foi possível observar que as relações de interdependência sino-angolana e dos Estados Unidos e Angola aumentaram muito após a crise econômica de 2008. Dessa maneira, como resultado, concluiu-se que as relações, anteriormente citadas, estão cada vez mais aderentes à teoria utilizada. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-20T17:07:09Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-03-20T17:07:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845995 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845995 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/1/CEMOS2022_BIGGI.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/3/CEMOS2022_BIGGI.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845995/4/CEMOS2022_BIGGI.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f caf1f59974a455afb85add5975eb6aa7 12aff1f558f951ecd0ecde45a26996b4 ca6a9971280c220df636c2510eb2c685 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310210498985984 |