A liderança estratégica na Marinha do Brasil: o futuro das mulheres em posições de líderes estratégicas
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846195 |
Resumo: | Embora a sociedade apresente um discurso de ascensão da mulher, enaltecendo sua conquista, essa manifestação torna-se vulnerável quando analisada sob a ótica do fenômeno “Teto de Vidro”. No entanto, em oposição a esse fenômeno, encontra-se a inserção das mulheres na Marinha, fato esse que a tornou pioneira das três forças no Brasil com a criação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha em 1980. Essas militares estão se distinguindo em posições de direção, o que implica uma quebra do estereótipo de que a mulher é o “sexo frágil”. Sendo assim, o presente estudo pretende responder a seguinte questão: “A capacidade de influenciar e inspirar os subordinados da Marinha do Brasil é uma questão de gênero?”. Os objetivos são descrever as transformações que a Marinha vem realizando na carreira das militares, com o propósito de demonstrar a relevância dos serviços prestados por essas mulheres em todos os segmentos; relacionar lideranças femininas brasileiras a partir do século XIX, e a importância dessas lideranças como exemplos históricos e atuais; e examinar se as militares da Marinha se enquadram no fenômeno “Teto de Vidro”. Para tanto, foram utilizados como método a pesquisa bibliográfica e descritiva, bem como fora aplicado um questionário, a fim de verificar a aceitabilidade e o reconhecimento das militares em funções de liderança, hoje e em futuro próximo. Como resultado, conclui-se que apesar dos respondentes acreditarem que o fenômeno "Teto de Vidro" atinge a carreira da mulher na Marinha do Brasil, com base em seus comentários, na esfera da Marinha, tanto homens como mulheres, concorre em igualdade de condições, e com base na meritocracia, aos cargos e posições atinentes a ambos os gêneros. Nesses 42 anos da presença militar feminina na Marinha, paulatinamente, essas mulheres vêm conquistando posições de direção, comando e chefia. |
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Nascimento, Luciana Pellegrino doGalvão, Eduardo Cruz2023-05-30T14:09:21Z2023-05-30T14:09:21Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846195Embora a sociedade apresente um discurso de ascensão da mulher, enaltecendo sua conquista, essa manifestação torna-se vulnerável quando analisada sob a ótica do fenômeno “Teto de Vidro”. No entanto, em oposição a esse fenômeno, encontra-se a inserção das mulheres na Marinha, fato esse que a tornou pioneira das três forças no Brasil com a criação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha em 1980. Essas militares estão se distinguindo em posições de direção, o que implica uma quebra do estereótipo de que a mulher é o “sexo frágil”. Sendo assim, o presente estudo pretende responder a seguinte questão: “A capacidade de influenciar e inspirar os subordinados da Marinha do Brasil é uma questão de gênero?”. Os objetivos são descrever as transformações que a Marinha vem realizando na carreira das militares, com o propósito de demonstrar a relevância dos serviços prestados por essas mulheres em todos os segmentos; relacionar lideranças femininas brasileiras a partir do século XIX, e a importância dessas lideranças como exemplos históricos e atuais; e examinar se as militares da Marinha se enquadram no fenômeno “Teto de Vidro”. Para tanto, foram utilizados como método a pesquisa bibliográfica e descritiva, bem como fora aplicado um questionário, a fim de verificar a aceitabilidade e o reconhecimento das militares em funções de liderança, hoje e em futuro próximo. Como resultado, conclui-se que apesar dos respondentes acreditarem que o fenômeno "Teto de Vidro" atinge a carreira da mulher na Marinha do Brasil, com base em seus comentários, na esfera da Marinha, tanto homens como mulheres, concorre em igualdade de condições, e com base na meritocracia, aos cargos e posições atinentes a ambos os gêneros. Nesses 42 anos da presença militar feminina na Marinha, paulatinamente, essas mulheres vêm conquistando posições de direção, comando e chefia.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso Superior (C-SUP 2022).Escola de Guerra Naval (EGN)LiderançaMulherLiderança estratégicaTeto de VidroMulheres na Marinha do BrasilA liderança estratégica na Marinha do Brasil: o futuro das mulheres em posições de líderes estratégicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCSUP22_LUCIANA PELLEGRINO.pdfCSUP22_LUCIANA PELLEGRINO.pdfapplication/pdf889613https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846195/1/CSUP22_LUCIANA%20PELLEGRINO.pdf08278286cc22a456278289f0291e25c4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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