A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Marcelo Lobo dos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846264
Resumo: O objetivo deste trabalho é verificar se é possível substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica e ainda assim atingir o efeito desejado nas operações navais, de forma a apurar se o emprego desses submarinos deve ainda ser considerado na estratégia naval contemporânea. A fim de alcançar o propósito, realizou-se o confronto entre o desempenho teórico dos submarinos e o apresentado pelos meios na Guerra das Malvinas (1982) na realização das operações de ataque e antissubmarino e nas tarefas de estabelecer o controle de área marítima e negar o uso do mar. O estudo da performance desses vetores de combate teve como ponto de apoio teórico as estratégias marítimas forjadas ao longo dos anos, com destaque para a concepção de domínio do mar criada pelo Almirante Corbett e a Jeune École, e o conceito de Efeito dentro das operações militares. De posse do embasamento teórico-estratégico e conceitual foi feita a análise do desempenho dos submarinos para cada operação e tarefa estudada a luz de suas características intrínsecas e da doutrina de emprego, visando identificar vantagens e desvantagens, de modo que fossem evidenciados fatores de força e fraqueza de cada submarino. Com o intuito de ratificar a pesquisa ora realizada, e assim conhecer a proficiência de cada meio, foi feita a sua defrontação com a campanha submarina no conflito das Malvinas a fim de identificar e evidenciar os pontos de aderência com a performance teórica e assim validar os resultados depreendidos pela análise. Em que pese a discreta participação dos submarinos argentinos na guerra, após o estudo concluiu-se que é viável substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica sem prejuízo ao alcance do efeito desejado, todavia para que esta afirmativa seja válida existem alguns aspectos que devem ser considerados no emprego dessa unidade naval.
id MB_919b1fc0f17acdaca0a7d8c736e9dc74
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846264
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Santos, Marcelo Lobo dosLima, Carlos Augusto de2023-07-07T17:24:07Z2023-07-07T17:24:07Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846264O objetivo deste trabalho é verificar se é possível substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica e ainda assim atingir o efeito desejado nas operações navais, de forma a apurar se o emprego desses submarinos deve ainda ser considerado na estratégia naval contemporânea. A fim de alcançar o propósito, realizou-se o confronto entre o desempenho teórico dos submarinos e o apresentado pelos meios na Guerra das Malvinas (1982) na realização das operações de ataque e antissubmarino e nas tarefas de estabelecer o controle de área marítima e negar o uso do mar. O estudo da performance desses vetores de combate teve como ponto de apoio teórico as estratégias marítimas forjadas ao longo dos anos, com destaque para a concepção de domínio do mar criada pelo Almirante Corbett e a Jeune École, e o conceito de Efeito dentro das operações militares. De posse do embasamento teórico-estratégico e conceitual foi feita a análise do desempenho dos submarinos para cada operação e tarefa estudada a luz de suas características intrínsecas e da doutrina de emprego, visando identificar vantagens e desvantagens, de modo que fossem evidenciados fatores de força e fraqueza de cada submarino. Com o intuito de ratificar a pesquisa ora realizada, e assim conhecer a proficiência de cada meio, foi feita a sua defrontação com a campanha submarina no conflito das Malvinas a fim de identificar e evidenciar os pontos de aderência com a performance teórica e assim validar os resultados depreendidos pela análise. Em que pese a discreta participação dos submarinos argentinos na guerra, após o estudo concluiu-se que é viável substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica sem prejuízo ao alcance do efeito desejado, todavia para que esta afirmativa seja válida existem alguns aspectos que devem ser considerados no emprego dessa unidade naval.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)SubmarinoSubmarino de propulsão nuclear de ataqueSubmarino convencionalOperações de ataqueOperações antissubmarinoA nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2022_MARCELO_LOBO.pdfCEMOS2022_MARCELO_LOBO.pdfapplication/pdf3404988https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846264/1/CEMOS2022_MARCELO_LOBO.pdf13e277d43149a10ca9691862059529d3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846264/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8462642023-07-07 14:26:24.083oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846264QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-07-07T17:26:24Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
title A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
spellingShingle A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
Santos, Marcelo Lobo dos
Submarino de propulsão nuclear de ataque
Submarino convencional
Operações de ataque
Operações antissubmarino
Submarino
title_short A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
title_full A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
title_fullStr A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
title_full_unstemmed A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
title_sort A nuclearização da arma submarina: uma análise da performance para o alcance do efeito desejado
author Santos, Marcelo Lobo dos
author_facet Santos, Marcelo Lobo dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Marcelo Lobo dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lima, Carlos Augusto de
contributor_str_mv Lima, Carlos Augusto de
dc.subject.por.fl_str_mv Submarino de propulsão nuclear de ataque
Submarino convencional
Operações de ataque
Operações antissubmarino
topic Submarino de propulsão nuclear de ataque
Submarino convencional
Operações de ataque
Operações antissubmarino
Submarino
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Submarino
description O objetivo deste trabalho é verificar se é possível substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica e ainda assim atingir o efeito desejado nas operações navais, de forma a apurar se o emprego desses submarinos deve ainda ser considerado na estratégia naval contemporânea. A fim de alcançar o propósito, realizou-se o confronto entre o desempenho teórico dos submarinos e o apresentado pelos meios na Guerra das Malvinas (1982) na realização das operações de ataque e antissubmarino e nas tarefas de estabelecer o controle de área marítima e negar o uso do mar. O estudo da performance desses vetores de combate teve como ponto de apoio teórico as estratégias marítimas forjadas ao longo dos anos, com destaque para a concepção de domínio do mar criada pelo Almirante Corbett e a Jeune École, e o conceito de Efeito dentro das operações militares. De posse do embasamento teórico-estratégico e conceitual foi feita a análise do desempenho dos submarinos para cada operação e tarefa estudada a luz de suas características intrínsecas e da doutrina de emprego, visando identificar vantagens e desvantagens, de modo que fossem evidenciados fatores de força e fraqueza de cada submarino. Com o intuito de ratificar a pesquisa ora realizada, e assim conhecer a proficiência de cada meio, foi feita a sua defrontação com a campanha submarina no conflito das Malvinas a fim de identificar e evidenciar os pontos de aderência com a performance teórica e assim validar os resultados depreendidos pela análise. Em que pese a discreta participação dos submarinos argentinos na guerra, após o estudo concluiu-se que é viável substituir o Submarino de Propulsão Nuclear de Ataque pelo Submarino Convencional de Propulsão Diesel-elétrica sem prejuízo ao alcance do efeito desejado, todavia para que esta afirmativa seja válida existem alguns aspectos que devem ser considerados no emprego dessa unidade naval.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-07T17:24:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-07T17:24:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846264
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846264
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846264/1/CEMOS2022_MARCELO_LOBO.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846264/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 13e277d43149a10ca9691862059529d3
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310213061705728