As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845557 |
Resumo: | O Brasil, como uma potência regional, ocupa uma posição estratégica na América do Sul e exerce liderança natural na região. Destarte, para preservar os interesses nacionais, o país deve possuir uma defesa compatível com essa grandeza. A questão de defesa e segurança na América do Sul é paradoxal, uma vez que se destaca pela ausência de guerras formais, porém com sérios problemas de criminalidade. Esse paradoxo resulta não em problemas “de” fronteira (defesa) e sim em problemas “na” fronteira (segurança). “Novas ameaças”, formadas pela simbiose entre crime organizado, guerrilha, ações terroristas e ameaças híbridas e assimétricas, orientaram reestruturações doutrinárias de aparatos militares ao redor do mundo. Na região, a violência não estatal conduz à reflexão acerca das capacidades do país para confrontar agentes capazes de perpetrar ações criminosas ou, até mesmo, de conflitos que ameacem as Expressões do Poder Nacional. A Política Nacional de Defesa indica uma tendência para o surgimento de grupos insurgentes e de organizações terroristas ou criminosas que tendem a desenvolver guerra irregular, graças a um ambiente internacional caracterizado pela assimetria de poder, gerando tensões e instabilidades. O objetivo da pesquisa foi o de verificar as capacidades das Forças de Operações Especiais brasileiras para atuarem em um possível cenário de guerra irregular, no entorno regional do Brasil, diante de interação entre atores não-estatais e grupos criminosos. A fim de contribuir para a conclusão do trabalho, foi utilizada a metodologia científica dedutiva e qualitativa, bem como as técnicas de pesquisa descritiva, documental e bibliográfica, caracterizando o presente trabalho como uma base metodológica para futuros estudos acerca do tema. Ao final, concluiu-se que as Forças de Operações Especiais brasileiras estão capacitadas para operarem em cenários complexos de crise, conflito ou guerra envolvendo guerrilha, terrorismo ou guerras híbridas ou assimétricas. |
id |
MB_97016d3c4cc83a33e96349bc8b708a83 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845557 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Silva , Paulo Roberto Bueno daJobim , Cláudio Muniz2022-11-03T22:41:43Z2022-11-03T22:41:43Z2021https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845557O Brasil, como uma potência regional, ocupa uma posição estratégica na América do Sul e exerce liderança natural na região. Destarte, para preservar os interesses nacionais, o país deve possuir uma defesa compatível com essa grandeza. A questão de defesa e segurança na América do Sul é paradoxal, uma vez que se destaca pela ausência de guerras formais, porém com sérios problemas de criminalidade. Esse paradoxo resulta não em problemas “de” fronteira (defesa) e sim em problemas “na” fronteira (segurança). “Novas ameaças”, formadas pela simbiose entre crime organizado, guerrilha, ações terroristas e ameaças híbridas e assimétricas, orientaram reestruturações doutrinárias de aparatos militares ao redor do mundo. Na região, a violência não estatal conduz à reflexão acerca das capacidades do país para confrontar agentes capazes de perpetrar ações criminosas ou, até mesmo, de conflitos que ameacem as Expressões do Poder Nacional. A Política Nacional de Defesa indica uma tendência para o surgimento de grupos insurgentes e de organizações terroristas ou criminosas que tendem a desenvolver guerra irregular, graças a um ambiente internacional caracterizado pela assimetria de poder, gerando tensões e instabilidades. O objetivo da pesquisa foi o de verificar as capacidades das Forças de Operações Especiais brasileiras para atuarem em um possível cenário de guerra irregular, no entorno regional do Brasil, diante de interação entre atores não-estatais e grupos criminosos. A fim de contribuir para a conclusão do trabalho, foi utilizada a metodologia científica dedutiva e qualitativa, bem como as técnicas de pesquisa descritiva, documental e bibliográfica, caracterizando o presente trabalho como uma base metodológica para futuros estudos acerca do tema. Ao final, concluiu-se que as Forças de Operações Especiais brasileiras estão capacitadas para operarem em cenários complexos de crise, conflito ou guerra envolvendo guerrilha, terrorismo ou guerras híbridas ou assimétricas.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM 2021)Brazil, as a regional power, occupies a strategic position in South America and exerts natural leadership in the region. Thus, to preserve national interests, the country must have a compatible defense with this magnitude. The issue of defense and security in South America is paradoxical, as it stands out for the absence of formal wars, but with serious crime problems. This paradox results not in border problems (defense) but in problems "at" the border (security). “New threats”, formed by the symbiosis between organized crime, guerrillas, terrorist actions and hybrid and asymmetric threats, guided the doctrinal restructuring of military apparatus around the world. In the region, non-state violence leads to reflection on the country's capabilities to confront agents capable of perpetrating criminal actions or even conflicts that threaten the Expressions of National Power. The National Defense Policy indicates a tendency for the emergence of insurgent groups and terrorist or criminal organizations that tend to develop irregular warfare, due to an international environment characterized by power asymmetry, generating tensions and instabilities. The objective of the research was to verify the capabilities of the Brazilian Special Operations Forces to act in a possible scenario of irregular warfare, in the regional environment of Brazil, in view of the interaction between non-state actors and criminal groups. In order to contribute to the conclusion of this paper, deductive and qualitative scientific methodology was used, as well as descriptive, documentary and bibliographic research techniques, characterizing the present paper as a methodological basis for future studies on the subject. In the end, it was concluded that the Brazilian Special Operations Forces are capable of operating in complex scenarios of crisis, conflict or war involving guerrillas, terrorism or hybrid or asymmetric warfaresEscola de Guerra Naval (EGN)Defesa NacionalForças de Operações EspeciaisGuerra irregularGuerra híbridaAs forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINAL038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdf038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdfapplication/pdf996479https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/1/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf12488abaa1053d8e3b14d7df7811959bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXT038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdf.txt038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdf.txtExtracted texttext/plain155346https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/3/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf.txt2e3275d47c4460b834bc49e81190650fMD53THUMBNAIL038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdf.jpg038 CPEM2021_TESEFINAL_CEL INF FAB BUENO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1151https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/4/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf.jpg0b76d0b743f8214808c9c6f9b5a68777MD54ripcmb/8455572023-05-12 10:21:32.061oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845557QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:21:32Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
title |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
spellingShingle |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI Silva , Paulo Roberto Bueno da Forças de Operações Especiais Guerra irregular Guerra híbrida Defesa Nacional |
title_short |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
title_full |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
title_fullStr |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
title_full_unstemmed |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
title_sort |
As forças de operações especiais brasileiras e a guerra irregular do Século XXI |
author |
Silva , Paulo Roberto Bueno da |
author_facet |
Silva , Paulo Roberto Bueno da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva , Paulo Roberto Bueno da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jobim , Cláudio Muniz |
contributor_str_mv |
Jobim , Cláudio Muniz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Forças de Operações Especiais Guerra irregular Guerra híbrida |
topic |
Forças de Operações Especiais Guerra irregular Guerra híbrida Defesa Nacional |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Defesa Nacional |
description |
O Brasil, como uma potência regional, ocupa uma posição estratégica na América do Sul e exerce liderança natural na região. Destarte, para preservar os interesses nacionais, o país deve possuir uma defesa compatível com essa grandeza. A questão de defesa e segurança na América do Sul é paradoxal, uma vez que se destaca pela ausência de guerras formais, porém com sérios problemas de criminalidade. Esse paradoxo resulta não em problemas “de” fronteira (defesa) e sim em problemas “na” fronteira (segurança). “Novas ameaças”, formadas pela simbiose entre crime organizado, guerrilha, ações terroristas e ameaças híbridas e assimétricas, orientaram reestruturações doutrinárias de aparatos militares ao redor do mundo. Na região, a violência não estatal conduz à reflexão acerca das capacidades do país para confrontar agentes capazes de perpetrar ações criminosas ou, até mesmo, de conflitos que ameacem as Expressões do Poder Nacional. A Política Nacional de Defesa indica uma tendência para o surgimento de grupos insurgentes e de organizações terroristas ou criminosas que tendem a desenvolver guerra irregular, graças a um ambiente internacional caracterizado pela assimetria de poder, gerando tensões e instabilidades. O objetivo da pesquisa foi o de verificar as capacidades das Forças de Operações Especiais brasileiras para atuarem em um possível cenário de guerra irregular, no entorno regional do Brasil, diante de interação entre atores não-estatais e grupos criminosos. A fim de contribuir para a conclusão do trabalho, foi utilizada a metodologia científica dedutiva e qualitativa, bem como as técnicas de pesquisa descritiva, documental e bibliográfica, caracterizando o presente trabalho como uma base metodológica para futuros estudos acerca do tema. Ao final, concluiu-se que as Forças de Operações Especiais brasileiras estão capacitadas para operarem em cenários complexos de crise, conflito ou guerra envolvendo guerrilha, terrorismo ou guerras híbridas ou assimétricas. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-03T22:41:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-03T22:41:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845557 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845557 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/1/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/3/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845557/4/038%20CPEM2021_TESEFINAL_CEL%20INF%20FAB%20BUENO.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
12488abaa1053d8e3b14d7df7811959b 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f 2e3275d47c4460b834bc49e81190650f 0b76d0b743f8214808c9c6f9b5a68777 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310205462675456 |