Logística nas operações conjuntas : análise das doutrinas de operações conjuntas, em vigor, para as Forças Armadas do Brasil e do Reino Unido, e os critérios nelas previstos para ativação de um Comando Logístico Componente – Um estudo comparativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Rodrigo de Souza
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845625
Resumo: O propósito deste trabalho é analisar e comparar as Doutrinas de Operações Conjuntas, em vigor, para as Forças Armadas do Brasil, MD30-M-01 (2020), 2a edição, e os critérios nela previstos para a ativação do Comando Logístico do Teatro de Operações, com a Doutrina de Operações Conjuntas, em vigor, para as Forças Armadas do Reino Unido, Joint Doctrine Publication, Logistics for Joint Operations JDP 4-00 (2015), 4 th edition, e os critérios nela previstos para a ativação do Comando Logístico do Teatro de Operações, Joint Force Logistic Component Headquarters, similar ao Comando Logístico do Teatro de Operações utilizado para as Forças Armadas do Brasil. Esse propósito visa externar as similaridades e singularidades entre essas doutrinas, assim como os critérios nelas previstos para a ativação do Comando Logístico do Teatro de Operações e do Joint Force Logistic Component Headquarters. Durante o estudo comparativo das doutrinas brasileiras e britânicas, evidenciaram-se os pontos de convergências e divergências quanto à concepção de preparo, emprego e estrutura nas Operações Conjuntas dessas doutrinas logísticas, após a evolução ao longo do tempo do conceito logístico militar. Passou-se, então, a destacar as singularidades e similaridades resultantes das análises das doutrinas do Brasil e do Reino Unido sobre os fatores que são utilizados para a tomada de decisão sobre a ativação de um Comando Logístico para as Forças Armadas do Brasil e do Reino Unido. Chegamos à conclusão de que há grande similaridade entre as doutrinas dos dois países quando são consideradas condições referentes à natureza e à complexidade das operações para implementarem seus Comandos Logísticos Componentes, assim como também convergem as atribuições e as responsabilidades nos níveis estratégicos, operacionais e tático para as Operações Conjuntas. Já quanto às singularidades, observaram-se contrastes quanto ao modo como estão organizados nos níveis estratégicos, operacionais e tático e como as Forças Armadas britânicas se organizam para ativar seu Comando Logístico Componente. Essas divergências nos permitiram elaborar conclusões e possíveis sugestões para que possamos aventar futuramente como alterações para os critérios de ativação de um Comando Logístico Componente para as Operações Conjuntas do Brasil, ou levantar argumentações acerca do tema. Tais contestações tiveram por objetivo minimizar as subjetividades dos fatores para a ativação deste Comando Logístico, os quais não eliminam as condições genéricas como são expostas, mas podem contribuir para a decisão dos Comandantes Operacionais das Forças Conjuntas quanto à sua ativação.
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Esse propósito visa externar as similaridades e singularidades entre essas doutrinas, assim como os critérios nelas previstos para a ativação do Comando Logístico do Teatro de Operações e do Joint Force Logistic Component Headquarters. Durante o estudo comparativo das doutrinas brasileiras e britânicas, evidenciaram-se os pontos de convergências e divergências quanto à concepção de preparo, emprego e estrutura nas Operações Conjuntas dessas doutrinas logísticas, após a evolução ao longo do tempo do conceito logístico militar. Passou-se, então, a destacar as singularidades e similaridades resultantes das análises das doutrinas do Brasil e do Reino Unido sobre os fatores que são utilizados para a tomada de decisão sobre a ativação de um Comando Logístico para as Forças Armadas do Brasil e do Reino Unido. Chegamos à conclusão de que há grande similaridade entre as doutrinas dos dois países quando são consideradas condições referentes à natureza e à complexidade das operações para implementarem seus Comandos Logísticos Componentes, assim como também convergem as atribuições e as responsabilidades nos níveis estratégicos, operacionais e tático para as Operações Conjuntas. Já quanto às singularidades, observaram-se contrastes quanto ao modo como estão organizados nos níveis estratégicos, operacionais e tático e como as Forças Armadas britânicas se organizam para ativar seu Comando Logístico Componente. Essas divergências nos permitiram elaborar conclusões e possíveis sugestões para que possamos aventar futuramente como alterações para os critérios de ativação de um Comando Logístico Componente para as Operações Conjuntas do Brasil, ou levantar argumentações acerca do tema. Tais contestações tiveram por objetivo minimizar as subjetividades dos fatores para a ativação deste Comando Logístico, os quais não eliminam as condições genéricas como são expostas, mas podem contribuir para a decisão dos Comandantes Operacionais das Forças Conjuntas quanto à sua ativação.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021)Escola de Guerra Naval (EGN)Estudos de operações militaresComando Logístico do Teatro de OperaçõesDoutrinas de Operações Conjuntas MD30-M-01 (2020)Joint Doctrine PublicationLogistics for Joint Operations JDP 4-00 (2015)Joint Force Logistic Component HeadquartersLogística nas operações conjuntas : análise das doutrinas de operações conjuntas, em vigor, para as Forças Armadas do Brasil e do Reino Unido, e os critérios nelas previstos para ativação de um Comando Logístico Componente – Um estudo comparativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO SANTOS.pdfCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO SANTOS.pdfapplication/pdf1002944https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845625/1/CEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO%20SANTOS.pdf69646a60c21078e3c965d62b88ae76b3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845625/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO SANTOS.pdf.txtCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO SANTOS.pdf.txtExtracted texttext/plain117621https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845625/3/CEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO%20SANTOS.pdf.txt3253bb5f96810e71531a77e43c6ecaeeMD53THUMBNAILCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO SANTOS.pdf.jpgCEMOS_104_DIS_CC_CA_RODRIGO 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