Emprego de Guerra Eletrônica em meios distritais

• Autor(a) principal: Rodrigues, Victor Augusto Silva
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
• Texto Completo: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845131

A capacidade de se manter à frente nas tecnologias que vigoram no campo da Guerra Eletrônica (GE) traz uma vantagem ímpar às forças navais. Cada vez mais, a guerra no mar se torna dependente de sensores sofisticados que são capazes de detectar alvos de interesse a longas distâncias e apresentá-los em suas telas radar. Em velocidade não menos surpreendente as aquisições de alvos são automaticamente repassadas a sistemas de armas capazes de engajar e atacar um inimigo antes mesmo que este adquira a consciência situacional do cenário de batalha. Nesse ambiente hostil e dinâmico, tornou-se fundamental aperfeiçoar e manter atualizados os diversos sistemas que cumprem esse papel. A capacidade de interceptar, analisar e correlacionar as irradiações feitas pelos equipamentos do inimigo no espectro passou a ser um dos pilares do conflito no mar, seja este um desfecho interno ou não. Este trabalho disserta sobre a necessidade de se manter os Navios Distritais da Marinha do Brasil (MB) dotados de equipamentos de Guerra Eletrônica, modernos e atualizados a fim de fazer frente as ameaças peculiares de cada região do Brasil. O Objetivo Geral deste trabalho é contextualizar os princípios que vertem a Guerra Eletrônica, aplicados aos meios distritais, apresentando o seu dimensionamento de forma coesa e simplificada, através do levantamento de informações de artigos e publicações anteriores. Ao final deste trabalho, é feita uma conclusão que retoma os temas abordados e traz uma breve perspectiva crítica.