Processo de dessalinização de água em navios, uma análise sobre os equipamentos que produzem água potável a bordo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844662 |
Resumo: | Sabido é que a economia mundial tem sua mobilidade regida pelo mar. Diariamente milhares de embarcações se fazem ao mar transportando os mais variados tipos de produtos por todo o mundo e neste contexto surge em na mente como que homens e mulheres passam tanto tempo no mar sabendo que há uma quantidade limitada de água que se poderia utilizar para suprimento sem contar que esta água tem que ser dividida com equipamentos como motores, por exemplo. Diante da necessidade de se aumentar a autonomia do navio ou plataforma no mar, com relação ao uso da água pelo pessoal de bordo é que surgiram os equipamentos capazes de “produzir” água a bordo. O leitor deve se perguntar o motivo das aspas, foi colocado porque na realidade a água não é produzida a bordo ela é transformada, pelos grupos destilatórios, em agua doce tal qual na natureza quando a água do mar evapora e cai em forma de chuva (já dessalgada) sobre o solo ou sobre o próprio mar. Outra visão que se pode ter é que ela é “forçada” a se tornar doce, contra a lei natural, através de um aumento de pressão acima da pressão osmótica para que ao invés de seguir o caminho natural de ir do meio menos concentrado de sai para o meio mais concentrado de sais (também conhecido como osmose) perfazendo o caminho contrário indo do meio mais concentrado para o menos concentrado de sais, processo chamado de osmose reversa provocado pelo grupo de osmose reversa. |
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