Guerra Cibernética: a aderência à doutrina brasileira nas ações da Segunda Guerra do Golfo em 2003
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845278 |
Resumo: | A evolução tecnológica tem forçado a mudança e a adaptação da guerra ao longo do tempo. Esses avanços geram novas oportunidades e vulnerabilidades que são aproveitadas antes, durante e depois dos confrontos. Cada experiência demanda observar conceitos e teorias que se não estiverem atualizadas, podem expor as forças envolvidas a tais vulnerabilidades. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar a aderência da doutrina de guerra cibernética brasileira em um cenário específico, os momentos iniciais da 2ª Guerra do Golfo em 2003, usando a doutrina brasileira estabelecida no manual de Doutrina Militar de Defesa Cibernética (MD-31-M-07), complementada pela doutrina conjunta dos Estados Unidos da América (EUA) presente no manual Cyberspace Operations (JP 3-12). O desenho de pesquisa utilizado foi o confronto da teoria com a realidade, usando como parâmetros os níveis de decisão, as ações da guerra cibernética e as funções operacionais. Concluiu-se que houve aderência parcial à doutrina, ficando pendente a interação com as funções operacionais presentes na doutrina estadunidense e como possibilidades para pesquisas futuras, surgem a possibilidade de se aprofundar na doutrina estadunidense ou em sua evolução ao longo do tempo, nas capacidades de pessoal e de material existentes nos dois países ou nas individualidades existentes nas Forças Armadas do Brasil. |
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Camelo, Michel SilvaArruda, Alexander Thomaz2022-07-05T19:02:42Z2022-07-05T19:02:42Z2020http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845278A evolução tecnológica tem forçado a mudança e a adaptação da guerra ao longo do tempo. Esses avanços geram novas oportunidades e vulnerabilidades que são aproveitadas antes, durante e depois dos confrontos. Cada experiência demanda observar conceitos e teorias que se não estiverem atualizadas, podem expor as forças envolvidas a tais vulnerabilidades. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar a aderência da doutrina de guerra cibernética brasileira em um cenário específico, os momentos iniciais da 2ª Guerra do Golfo em 2003, usando a doutrina brasileira estabelecida no manual de Doutrina Militar de Defesa Cibernética (MD-31-M-07), complementada pela doutrina conjunta dos Estados Unidos da América (EUA) presente no manual Cyberspace Operations (JP 3-12). O desenho de pesquisa utilizado foi o confronto da teoria com a realidade, usando como parâmetros os níveis de decisão, as ações da guerra cibernética e as funções operacionais. Concluiu-se que houve aderência parcial à doutrina, ficando pendente a interação com as funções operacionais presentes na doutrina estadunidense e como possibilidades para pesquisas futuras, surgem a possibilidade de se aprofundar na doutrina estadunidense ou em sua evolução ao longo do tempo, nas capacidades de pessoal e de material existentes nos dois países ou nas individualidades existentes nas Forças Armadas do Brasil.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2020porEscola de Guerra Naval (EGN)Defesa NacionalGuerra cibernéticaDoutrina Militar de Defesa CibernéticaSegunda Guerra do GolfoCyberspace OperationsGuerra Cibernética: a aderência à doutrina brasileira nas ações da Segunda Guerra do Golfo em 2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdfCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdfapplication/pdf1124784https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845278/1/CEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf8f4689611ee9d67065ec2d8365622de0MD51TEXTCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.txtCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.txtExtracted texttext/plain92629https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845278/2/CEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.txtb4ae4cfa17d9c127b2653ff58ac5f728MD52THUMBNAILCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.jpgCEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1124https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845278/3/CEMOS_075_MONO_CC_FN_SILVA.pdf.jpg464d99d4735661b8824357addb92c44bMD53ripcmb/8452782022-09-21 15:30:39.743oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845278Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2022-09-21T18:30:39Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
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