Conjugado Anfíbio: análise do emprego de um Amphibious Ready Group à luz da teoria de Alfred Mahan e Julian Corbett após o término da Guerra Fria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Almir Carrilho da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845716
Resumo: O propósito desta pesquisa é analisar a efetiva aderência entre o emprego de um Amphibious Ready Group (ARG) aos princípios teóricos estabelecidos por Alfred Thayer Mahan e Julian Corbett, notadamente após o término da Guerra Fria. Realizou-se, para isso, uma pesquisa sobre a estratégia naval dos Estados Unidos da América (EUA), aliada ao conceito de emprego de um ARG. Analisou-se, como exemplos de emprego desse conjugado anfíbio, a Operação Enduring Freedom (OEF), o Deployment 2010 (Amphibious Ready Group – Peleliu), o Deployment 2016 (Amphibious Ready Group – Wasp) e o Deployment 2018 / 2019 (Amphibious Ready Group – Kearsarge). A narrativa fundamentou-se, pois, na Teoria do Poder Marítimo, nos Elementos do Poder Marítimo, balizados por Posição Geográfica, Caráter Nacional e Caráter de Governo, e, ainda, nos Princípios do Poder Marítimo, delimitados por conceitos de Linhas de Comunicações Marítimas (LCM) e Posições Estratégicas e Bases, que explicam princípios teóricos defendidos por Mahan; além de controle do mar, proteção do comércio marítimo e operações militares em terra, devidamente propostas na teoria de Corbett. O estudo, além disso, estruturou-se por meio de pesquisa bibliográfica e documental, alicerçado em metodologia exploratória e dedutiva. Concluiu-se, após a comparação entre teoria, dados e evidências, que o conceito de emprego de um ARG, associado às estratégias da Marinha estadunidense desde o término da Guerra Fria, demonstra maior aderência à teoria proposta por Corbett do que aquela proposta por Mahan, com a devida ressalva de que as hipóteses se complementam em alguns pontos.
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A narrativa fundamentou-se, pois, na Teoria do Poder Marítimo, nos Elementos do Poder Marítimo, balizados por Posição Geográfica, Caráter Nacional e Caráter de Governo, e, ainda, nos Princípios do Poder Marítimo, delimitados por conceitos de Linhas de Comunicações Marítimas (LCM) e Posições Estratégicas e Bases, que explicam princípios teóricos defendidos por Mahan; além de controle do mar, proteção do comércio marítimo e operações militares em terra, devidamente propostas na teoria de Corbett. O estudo, além disso, estruturou-se por meio de pesquisa bibliográfica e documental, alicerçado em metodologia exploratória e dedutiva. Concluiu-se, após a comparação entre teoria, dados e evidências, que o conceito de emprego de um ARG, associado às estratégias da Marinha estadunidense desde o término da Guerra Fria, demonstra maior aderência à teoria proposta por Corbett do que aquela proposta por Mahan, com a devida ressalva de que as hipóteses se complementam em alguns pontos.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).Escola de Guerra Naval (EGN)Estratégia, estratégia marítima e estratégia navalAlfred Thayer MahanJulian Stafford CorbettConjugado anfíbioAmphibious Ready GroupEstratégia navalConjugado Anfíbio: análise do emprego de um Amphibious Ready Group à luz da teoria de Alfred Mahan e Julian Corbett após o término da Guerra Friainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do 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