A salvaguarda da vida humana no mar envolvendo incêndio e colisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Buccos, Izabela Moreira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29312
Resumo: CIAGA. No início das expedições marítimas não se usava carta náutica, equipamentos eletrônicos ou qualquer outro meio para evitar acidentes no mar. Por esse motivo, ao longo da História foram relatados numerosos acidentes marítimos nos quais em muitos deles, foram perdidas inúmeras vidas, além de danos materiais. O homem que se lançava ao mar estava a todo o momento suscetível a perdas ou acidentes e este fato tem continuidade até os dias atuais, mesmo com todo o avanço tecnológico dos equipamentos eletrônicos de auxílio à navegação. Por isso, trabalhar embarcado requer muita atenção e cuidado e cada tripulante deve zelar pelo seu local de trabalho, uma vez que é também sua moradia por determinado tempo. Tendo em vista essas preocupações, os tripulantes são submetidos a treinamentos para estarem cada vez mais preparados física e psicologicamente para uma eventual situação de emergência. Esses treinamentos são realizados para familiarizar o tripulante com os equipamentos de segurança e os dispositivos que serão utilizados em uma situação de emergência, além de adaptá-los aos procedimentos que deverão ser tomados nessa situação, mantendo a calma e a organização. A maioria dos acidentes a bordo são causados por negligência humana ou por falhas relativas à manutenção. Por esse motivo, foram criadas algumas normas de segurança com o propósito de prevenir acidentes, e desde suas criações resultados positivos são obtidos se seguidas à risca. Entre essas normas estão a Convenção SOLAS (Safety of Life at Sea) e o RIPEAM (Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar). Com o mesmo propósito de prevenir e auxiliar a navegação, foram criados sistemas como o RADAR (Radio Detection and Raging) e o GMDSS (Global Maritime Distress and Safety System) Em uma situação de incêndio, dispositivos de detecção devem estar em perfeitas condições de funcionamento e os tripulantes devem manusear corretamente os dispositivos de extinção além de utilizar os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Quando se trata de busca e salvamento, o planejamento prévio, os métodos e os procedimentos de busca é que irão determinar o sucesso da operação, determinando que ela seja realizada o mais rápido possível e com o mínimo de dificuldade. Na hipótese de um incêndio, uma colisão ou qualquer outra situação de emergência, o tripulante deve estar preparado para salvaguardar a vida humana no mar.
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