A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
Texto Completo: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846091 |
Resumo: | O Brasil possui uma plataforma continental rica em recursos naturais, especialmente o petróleo. Do fundo do mar são extraídos, proximadamente, dois milhões de barris de petróleo, diariamente. Para a movimentação de todo esse volume de hidrocarboneto, é necessária a utilização de uma gigantesca frota de navios. Ocorre que a frota nacional de transporte de petróleo responde por somente 16% de toda a movimentação necessária para atender à demanda energética do país. No ano de 2006, a Petrobras pagou 1.2 bilhões de dólares em afretamento de navios, dos quais 800 milhões de dólares foram para armadores estrangeiros. No caminho oposto ao aumento da produção do petróleo no Brasil, aliado ao desenvolvimento do etanol, quando mais produtos serão movimentados, a frota própria de navios petroleiros vem reduzindo sua capacidade de transporte, tanto pela alienação de suas unidades, por força da idade de seus navios, como pelo não-atendimento às novas regras internacionais de segurança e de meio ambiente. A cadeia espetacular de exploração e produção do petróleo brasileiro possui um elo fraco, que está localizado no setor de transporte, permitindo que o Brasil fique à mercê dos armadores estrangeiros, provocando a evasão de divisas da União e expondo o país à vulnerabilidade no abastecimento em um eventual conflito ou uma catástrofe natural em outras regiões. A presente monografia tem por objetivo analisar a situação atual da frota propria de petroleiros, ressaltando sua importância para o País, especialmente sob os aspectos econômico e estratégico, e, ainda, sugerir ações que possam contribuir para a viabilização de seu desenvolvimento |
id |
MB_f4b46d999d0cdd0c66d81363b2ba2e2e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846091 |
network_acronym_str |
MB |
network_name_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
repository_id_str |
|
spelling |
Franco, Sérgio MarçalGerk, Antonio Cordeiro2023-04-24T15:01:03Z2023-04-24T15:01:03Z2007https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846091O Brasil possui uma plataforma continental rica em recursos naturais, especialmente o petróleo. Do fundo do mar são extraídos, proximadamente, dois milhões de barris de petróleo, diariamente. Para a movimentação de todo esse volume de hidrocarboneto, é necessária a utilização de uma gigantesca frota de navios. Ocorre que a frota nacional de transporte de petróleo responde por somente 16% de toda a movimentação necessária para atender à demanda energética do país. No ano de 2006, a Petrobras pagou 1.2 bilhões de dólares em afretamento de navios, dos quais 800 milhões de dólares foram para armadores estrangeiros. No caminho oposto ao aumento da produção do petróleo no Brasil, aliado ao desenvolvimento do etanol, quando mais produtos serão movimentados, a frota própria de navios petroleiros vem reduzindo sua capacidade de transporte, tanto pela alienação de suas unidades, por força da idade de seus navios, como pelo não-atendimento às novas regras internacionais de segurança e de meio ambiente. A cadeia espetacular de exploração e produção do petróleo brasileiro possui um elo fraco, que está localizado no setor de transporte, permitindo que o Brasil fique à mercê dos armadores estrangeiros, provocando a evasão de divisas da União e expondo o país à vulnerabilidade no abastecimento em um eventual conflito ou uma catástrofe natural em outras regiões. A presente monografia tem por objetivo analisar a situação atual da frota propria de petroleiros, ressaltando sua importância para o País, especialmente sob os aspectos econômico e estratégico, e, ainda, sugerir ações que possam contribuir para a viabilização de seu desenvolvimentoBrazil has a continental shelf full of natural resources, especially petroleum. From the bottom of the sea, roughly 2 million barrels of oil are extracted daily. Transportation of all this amount of hydrocarbon requires a huge fleet of ships. However, the national oil transport fleet represents only 16% of all the necessary conveyance to supply the country?s demand for energy. In 2006 Petrobras has paid 1.2 billion dollars in ship freighting ? 800 millions in favor of foreign shipowners. On the opposite side of Brazil?s increasing production of crude oil, plus the development of the ethanol, meaning that more products will be moved, the oil tankers home fleet has been reduced in transport capacity, either because of disposal of some of its vessels, based on ship age, or for not conforming to the new safety and environment international rules. Brazil?s impressive chain of exploitation and production of oil has a weak link, which is located in the transport segment, allowing Brazil to be at will of foreign shipowners, provoking the evasion of government funds, and exposing the country to oil supply vulnerability either in the event of a conflict or a natural disaster in other regions. The present monograph has the objective of analyzing the current situation of Brazil?s oil tankers fleet, emphasizing its importance to the country, mainly based on economic and strategic aspects, and also to suggest actions that could contribute to the viability of its developmentEscola de Guerra Naval (EGN)Operações NavaisTransporte marítimo - PetróleoPetróleo - Aspectos econômicosA importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCPEM 2007 _ FRANCO.pdfCPEM 2007 _ FRANCO.pdfapplication/pdf1271266https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/1/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdfcecdcfd2315866034fc9ae784ea643e9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCPEM 2007 _ FRANCO.pdf.txtCPEM 2007 _ FRANCO.pdf.txtExtracted texttext/plain145867https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/3/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdf.txt586a2bf21f6e60c64b3b1b9b190ee33cMD53THUMBNAILCPEM 2007 _ FRANCO.pdf.jpgCPEM 2007 _ FRANCO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1146https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/4/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdf.jpgd54899e7c25cf3a9b7bd96985d7c5107MD54ripcmb/8460912023-05-12 10:28:21.812oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846091QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:28:21Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
title |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
spellingShingle |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos Franco, Sérgio Marçal Transporte marítimo - Petróleo Petróleo - Aspectos econômicos Operações Navais |
title_short |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
title_full |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
title_fullStr |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
title_full_unstemmed |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
title_sort |
A importância de uma frota própia de transporte de petróleo para o Brasil sob os aspectos econômicos e estratégicos |
author |
Franco, Sérgio Marçal |
author_facet |
Franco, Sérgio Marçal |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Franco, Sérgio Marçal |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gerk, Antonio Cordeiro |
contributor_str_mv |
Gerk, Antonio Cordeiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transporte marítimo - Petróleo Petróleo - Aspectos econômicos |
topic |
Transporte marítimo - Petróleo Petróleo - Aspectos econômicos Operações Navais |
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv |
Operações Navais |
description |
O Brasil possui uma plataforma continental rica em recursos naturais, especialmente o petróleo. Do fundo do mar são extraídos, proximadamente, dois milhões de barris de petróleo, diariamente. Para a movimentação de todo esse volume de hidrocarboneto, é necessária a utilização de uma gigantesca frota de navios. Ocorre que a frota nacional de transporte de petróleo responde por somente 16% de toda a movimentação necessária para atender à demanda energética do país. No ano de 2006, a Petrobras pagou 1.2 bilhões de dólares em afretamento de navios, dos quais 800 milhões de dólares foram para armadores estrangeiros. No caminho oposto ao aumento da produção do petróleo no Brasil, aliado ao desenvolvimento do etanol, quando mais produtos serão movimentados, a frota própria de navios petroleiros vem reduzindo sua capacidade de transporte, tanto pela alienação de suas unidades, por força da idade de seus navios, como pelo não-atendimento às novas regras internacionais de segurança e de meio ambiente. A cadeia espetacular de exploração e produção do petróleo brasileiro possui um elo fraco, que está localizado no setor de transporte, permitindo que o Brasil fique à mercê dos armadores estrangeiros, provocando a evasão de divisas da União e expondo o país à vulnerabilidade no abastecimento em um eventual conflito ou uma catástrofe natural em outras regiões. A presente monografia tem por objetivo analisar a situação atual da frota propria de petroleiros, ressaltando sua importância para o País, especialmente sob os aspectos econômico e estratégico, e, ainda, sugerir ações que possam contribuir para a viabilização de seu desenvolvimento |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-24T15:01:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-24T15:01:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846091 |
url |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846091 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) instname:Marinha do Brasil (MB) instacron:MB |
instname_str |
Marinha do Brasil (MB) |
instacron_str |
MB |
institution |
MB |
reponame_str |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
collection |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/1/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdf https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/2/license.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/3/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdf.txt https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846091/4/CPEM%202007%20_%20FRANCO.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cecdcfd2315866034fc9ae784ea643e9 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f 586a2bf21f6e60c64b3b1b9b190ee33c d54899e7c25cf3a9b7bd96985d7c5107 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB) |
repository.mail.fl_str_mv |
dphdm.repositorio@marinha.mil.br |
_version_ |
1798310227961970688 |