Docência masculina em Naviraí/MS: vivências e representações sociais
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/4607 |
Resumo: | Ainda que a população brasileira seja majoritariamente formada por mulheres, é muito expressiva a parcela que estas constituem na composição do corpo docente da educação básica, especialmente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Entre os fatores de ordem cultural, social, política e econômica que provocaram o processo de feminização do magistério, é importante destacar as representações, imagens e símbolos atribuídos aos profissionais docentes devido às possibilidades de serem ativados(as) pela atuação desses profissionais. Nesse sentido, considerando a pequena parcela de professores homens, a pesquisa desenvolvida pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Gênero, Desenvolvimento e Educação da UFMS, buscou identificar as representações sociais relacionadas à atuação profissional de professores homens de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental por meio de entrevistas semiestruturadas gravadas, transcritas e analisadas. A utilização de grupos taxionômicos no estudo em representações sociais justificou-se pelo fato de os entrevistados (familiares, professores e gestores) comporem subgrupos que eventualmente possam se encontrar e pelos seus supostos interesses comuns no que diz respeito à educação de crianças. Os resultados revelam representações de gênero que transpõem-se a homens e mulheres como professores em relações de contradição. |
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