A objetividade negativa do artefato estético. Adorno e os paradoxos da arte como figuração de um sujeito emancipado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2481 |
Resumo: | O objetivo desse texto é fazer uma análise crítica da concepção dialética de Adorno sobre o vínculo entre sujeito e objeto, encaminhando a discussão para a arte, em que a racionalidade estética é vista como crítica e ultrapassagem da inércia aprisionadora da razão empírica e instrumental. Na primeira parte, falaremos sobre a supressão das mediações entre sujeito e objeto, a qual configura o estado de desumanização característico do mundo totalmente administrado. Na parte final, abordamos a perspectiva da crítica dialética adorniana, focalizando especificamente o conceito de primado do objeto no âmbito da arte, ressaltando os paradoxos presentes nessa concepção. Apesar dos aspectos críticos que levantamos, concluímos pela pertinência das reflexões de Adorno, particularmente no que concerne a suas categorias da configuração histórico-filosófica da obra de arte, que condensa o esforço de estabelecer uma mediação entre a realidade empírica e a utopia estética. |
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A objetividade negativa do artefato estético. Adorno e os paradoxos da arte como figuração de um sujeito emancipadoFilosofia; EstéticaAdorno, Theodor; Sujeito; Arte; EstéticaO objetivo desse texto é fazer uma análise crítica da concepção dialética de Adorno sobre o vínculo entre sujeito e objeto, encaminhando a discussão para a arte, em que a racionalidade estética é vista como crítica e ultrapassagem da inércia aprisionadora da razão empírica e instrumental. Na primeira parte, falaremos sobre a supressão das mediações entre sujeito e objeto, a qual configura o estado de desumanização característico do mundo totalmente administrado. Na parte final, abordamos a perspectiva da crítica dialética adorniana, focalizando especificamente o conceito de primado do objeto no âmbito da arte, ressaltando os paradoxos presentes nessa concepção. Apesar dos aspectos críticos que levantamos, concluímos pela pertinência das reflexões de Adorno, particularmente no que concerne a suas categorias da configuração histórico-filosófica da obra de arte, que condensa o esforço de estabelecer uma mediação entre a realidade empírica e a utopia estética.Universidade Metodista de PiracicabaFreitas, Verlaine2015-08-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/248110.15600/2238-121X/comunicacoes.v22n3p9-20Comunicações; v. 22, n. 3 (2015); 9-202238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2481/1633AméricaEstéticaDireitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-20T13:46:06Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/2481Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2017-02-20T13:46:06Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false |
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