DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
Texto Completo: http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1643
Resumo: The de-hospitalization of people with a long-term history in psychiatric hospitals is a priority among public mental health policies in Brazil, which consider the rupture of family and social life aggravating the process of psychic illness. In order to provide care for these people outside the hospitals, health facilities were created, such as therapeutic residences, community-based housing with the assistance of daily caregivers. This work was the result of the professional experience of the psychologist accompanying the dehospitalization of thirty patients to three new therapeutic residences in the city of São José dos Campos / SP. Based on Winnicott's psychoanalysis, this research described and analyzed the experience of de-hospitalization and health promotion in this context, with emphasis on the group interactions and experiences of the residents in the hospital and residential space, in care and community relations. The instruments used were: participant observation and interview based on a previously elaborated script with the residents. The results indicated that the interactions and experiences in the therapeutic residency, for the most part, were kept rigid by rules and restrictions in the occupation of the home space, handling of personal belongings and circulation in the community; The care relationships demanded an active presence of the care agents, especially in the attention to the body, in the management of psychopathological symptoms and in the mediation of conflicts with the neighborhood and other people in the community. It was concluded that care relationships, even in de-hospitalization circumstances, can trap subjects and inhibit creative processes, as well as repercussions in the prevention of acute psychotic crisis and rehospitalization. The challenge in promoting health in therapeutic residency was to overcome situations that make it impossible for the residents to be in life with all their excesses, particularities and needs of attention and adapted care.
id METO_ad339c5db97db39ea8a965513be41405
oai_identifier_str oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1643
network_acronym_str METO
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
repository_id_str
spelling Rezende, Manoel MorgadoGomes, Maria BenincasaMotta, Ivonise Fernandes daPORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE2017-06-01T18:20:13Z2017-03-15PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE. DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA. 2017. [76 de folhas]. Dissertação( Psicologia da Saude) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1643The de-hospitalization of people with a long-term history in psychiatric hospitals is a priority among public mental health policies in Brazil, which consider the rupture of family and social life aggravating the process of psychic illness. In order to provide care for these people outside the hospitals, health facilities were created, such as therapeutic residences, community-based housing with the assistance of daily caregivers. This work was the result of the professional experience of the psychologist accompanying the dehospitalization of thirty patients to three new therapeutic residences in the city of São José dos Campos / SP. Based on Winnicott's psychoanalysis, this research described and analyzed the experience of de-hospitalization and health promotion in this context, with emphasis on the group interactions and experiences of the residents in the hospital and residential space, in care and community relations. The instruments used were: participant observation and interview based on a previously elaborated script with the residents. The results indicated that the interactions and experiences in the therapeutic residency, for the most part, were kept rigid by rules and restrictions in the occupation of the home space, handling of personal belongings and circulation in the community; The care relationships demanded an active presence of the care agents, especially in the attention to the body, in the management of psychopathological symptoms and in the mediation of conflicts with the neighborhood and other people in the community. It was concluded that care relationships, even in de-hospitalization circumstances, can trap subjects and inhibit creative processes, as well as repercussions in the prevention of acute psychotic crisis and rehospitalization. The challenge in promoting health in therapeutic residency was to overcome situations that make it impossible for the residents to be in life with all their excesses, particularities and needs of attention and adapted care.A desospitalização de pessoas com história de longa permanência em hospitais psiquiátricos é prioridade dentre as políticas públicas de saúde mental no Brasil, que consideram a ruptura do convívio familiar e social, agravantes no processo de adoecimento psíquico. Para dar conta do atendimento a essas pessoas fora dos hospitais, foram criados equipamentos de saúde como as residências terapêuticas, moradias localizadas na comunidade com assistência de agentes de cuidados diários. Este trabalho foi fruto da experiência profissional do psicólogo acompanhando a desospitalização de trinta pacientes para três novas residências terapêuticas na cidade de São José dos Campos/SP. A partir da psicanálise winnicottiana, esta pesquisa descreveu e analisou a experiência de desospitalização e de promoção da saúde neste contexto, com ênfase nas interações grupais e vivências dos moradores no espaço hospitalar e residencial, nas relações de cuidado e comunitárias. Os instrumentos utilizados foram: observação participante e entrevista com base em um roteiro previamente elaborado, com os moradores. Os resultados apontaram: as interações e vivências na residência terapêutica, em sua maioria, mantiveram-se enrijecidas por regras e restrições na ocupação do espaço da casa, manuseio de pertences pessoais e circulação na comunidade; as relações de cuidado demandaram uma presença ativa dos agentes de cuidado, especialmente, na atenção ao corpo, no manejo de sintomas psicopatológicos e na mediação de conflitos junto à vizinhança e demais pessoas da comunidade. Concluiu-se que as relações de cuidado, mesmo em circunstâncias da desospitalização, podem aprisionar os sujeitos e inibir processos criativos, como também repercutirem na prevenção de crises psicóticas agudas e da reinternação. O desafio na promoção da saúde em residência terapêutica, configurou-se na superação de situações que impossibilitem a seus moradores estarem na vida com todos os seus excessos, particularidades e necessidades de atenção e cuidado adaptado.Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-01T18:20:13Z No. of bitstreams: 1 Flávia Figueira de Andrade Porto.pdf: 933698 bytes, checksum: 54b857f57d2d2e816fad00c57178fa90 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-01T18:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flávia Figueira de Andrade Porto.pdf: 933698 bytes, checksum: 54b857f57d2d2e816fad00c57178fa90 (MD5) Previous issue date: 2017-03-15Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESapplication/pdfhttp://tede.metodista.br/jspui/retrieve/3760/Fl%c3%a1via%20Figueira%20de%20Andrade%20Porto.pdf.jpgporUniversidade Metodista de Sao PauloPsicologia da SaudeIMSBrasilPsicologia da Saude:Programa de Pos Graduacao em Psicologia da SaudeREFERÊNCIAS Amarante, P. (1995). Novos sujeitos, novos direitos: o debate em torno da reforma psiquiátrica. Cadernos de Saúde Pública, 11(3), 491-494. Recuperado em 02 setembro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1995000300024&script=sci_arttext Amarante, P. (2006). Rumo ao fim dos manicômios [online], Revista Mente e Cérebro. Recuperado em 02 setembro, 2015, de http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/rumo_ao_fim_dos_manicomios.html Amarante, P., & Torre, G. E. H. (2011). Michel Foucault e a “História da loucura”: 50 anos transformando a história da psiquiatria. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 3(6), 41-64, Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado em 02 setembro, 2015, de http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1502/1725 Bachelard, G. (1993). A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes. Berlinck, M. T., Magtaz, A. C., & Teixeira, M. (2008, março). A reforma psiquiátrica brasileira: perspectivas e problemas. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 11(1), 21-27. Recuperado em 20 março, 2016, http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v11n1/a03v11n1 Bezerra, J. B., & Amarante, P. (1992). Psiquiatria sem hospício: contribuições ao estudo da reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Brandão, R. C. (2007, janeiro). Reflexões sobre como fazer trabalho de campo. Sociedade e Cultura, 10(1), 11-27. Recuperado em 20 março, 2016, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=70310103 Brasil. Ministério da Saúde. (1992). Reestruturação da assistência em saúde mental no Brasil: modelo assistencial direito à cidadania. Anais da Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, DF, Brasil, 2. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0208IIcnsmr.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2004a). Legislação em Saúde Mental: 1900-2004 (5a ed.). Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_saude_mental_1990_2004_5ed.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2004b). Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 agosto, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2005, novembro). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. In Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, DAPES, Coordenação Geral de Saúde Mental. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica: Relatório de Gestão 2007-¬2010. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_mental_fronteiras_reforma_psiquiatrica.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Saúde Mental: Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 dezembro, 2015 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Caderno HumanizaSUS (Vol. 5). Brasília, D.F. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_mental_volume_5.pdf Cecílio, L. C. O. (2001). As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção. In Pinheiro, R. E. & Mattos, R. A. Os sentidos da integralidade na atuação e no cuidado em saúde. (pp. 113-126). Rio de Janeiro: Abrasco. Costa, M. E. P. (2004, setembro). Pinel - a mania, o tratamento moral e os inícios da psiquiatria contemporânea. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 7(3), 113-116. Recuperado em 05 dezembro, 2016, de http://www.redalyc.org/pdf/2330/233017762010.pdf Conferência Nacional de Saúde Mental. (1992, dezembro). Brasília: Ministério da Saúde, 2. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0208IIcnsmr.pdf Dias, E. O. (1999). Sobre a confiabilidade: decorrências para a prática clínica. Natureza Humana, 1(2), 283-322. Recuperado em 04 janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24301999000200004&lng=pt&tlng=pt. Dias, E. O. (2002). Da sobrevivência do analista. Natureza Humana, 4(2), 341-362. Recuperado em 04 janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302002000200004&lng=pt&tlng=pt. Ferreira, A. B. de H. (2016). Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Recuperado em 20 março, 2016, de https://dicionariodoaurelio.com/ Furtado, J. P., & Miranda, L. (2006, setembro). O dispositivo "técnicos de referência" nos equipamentos substitutivos em saúde mental e o uso da psicanálise winnicottiana. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 9(3), 508- 524. Recuperado em 12 dezembro, 2016, de http://www.redalyc.org/pdf/2330/233017487010.pdf Foulcault, M. (1975). Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro. Foulcault, M. (2014). A história da loucura. São Paulo: Editora Perspectiva. Gastão, W. de S. C., & Gerrero, A. V. P. (2010). Manual de práticas de atenção básica - Saúde ampliada e compartilhada. [online], Cadernos de Saúde Pública, 27(4). Recuperado em 05 dezembro, 2016, de http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n8/24.pdf Gofman, E. (2003). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2010). Censo Demográfico: Polpulação residente. Recuperado em 10 março, 2015, de http://www.ibge.gov.br/webcart/default.php Lei de n. 10.216, de 06 abr. 2001. (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF. Recuperado em 28 agosto, 2015, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm Loparic, Z. (1996). Winnicott: uma psicanálise não-edipiana. Revista Percurso, 9(17), 41-47. Mattos, R. A. (2004). A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). [online]. Cadernos de Saúde Pública, 20(5), 1411-1416. Recuperado em 03 fevereiro, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500037 Mello, M. F., Mello, A. A. F., & Kohn, R. (Orgs). (2007). Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed. Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde (9a ed.). São Paulo: Hucitec. Parente, A. A. M. (2009). A casa e o holding: conversas entre Bachelard e Winnicott. Natureza Humana, 11(1), 73-100. Recuperado em 05 abril, 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302009000100004&lng=pt&tlng=pt Portaria n. 3.090, de 23 de dezembro de 2011. (2011) Dispõe sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio e custeio mensal para implantação e/ou implementação e funcionamento dos Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT). Brasília, DF. Recuperado em 03 dezembro 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3090_23_12_2011_rep.html Rezende, A. M. (1994, janeiro). Bion formador de analistas. Percurso, 12, 27-32. 12 dezembro, 2016, de http://revistapercurso.uol.com.br/pdfs/p12_texto04.pdf Rezende, M. M., & Heleno, M. G. V. (2012). Psicologia e promoção de saúde em cenários contemporâneos. São Paulo: Vetor. Rey, P. M. (2012). O hospício de Pedro II e os alienados no Brasil (1875) [online], Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 15(2), 382-403. Recuperado em 10 agosto, 2015, de http://dx.doi.org/10.1590/S1415-47142012000200012. Santos, M. A. dos. (1999). A constituição do mundo psíquico na concepção winnicottiana: uma contribuição à clínica das psicoses [online], Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(3). 03 novembro, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79721999000300005. Silveira, M. F. A., & Santos, J. H. P. O. S. (Orgs.). (2011). Residências terapêuticas: pesquisa e prática nos processos de desinstitucionalização [online]. Campina Grande: EDUEPB. 09 dezembro 2015, de http://static.scielo.org/scielobooks/pgwpg/pdf/silveira-9788578791230 Torre, E. H. G., & Amarante, P. (2001). Protagonismo e subjetividade: a construção coletiva no campo da saúde mental. Ciência e Saúde Coletiva, 6(1), 73-85. Recuperado em 29 março, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232001000100006. Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. Winnicott, D. W. (1983) O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas. Winnicott, D. W. (1988). Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago. Winnicott, D. W. (1994). Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Winnicott, D. W. (2011). Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes. Winnicott, D. W. (2014). Privação e delinquência. São Paulo: Martins Fontes.-4672244837269309201500500600600285556895712965763534118672558173774232075167498588264571saúde mental; reforma psiquiátrica; desospitalização; residências terapêuticas; promoção da saúdemental health; psychiatric reform; de-hospitalization; therapeutic residences; health promotionCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIADESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICAPhychiatric deprivation and health promotion in therapeutic residencyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTAinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTATHUMBNAILFlávia Figueira de Andrade Porto.pdf.jpgFlávia Figueira de Andrade Porto.pdf.jpgimage/jpeg1943http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/4/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD54TEXTFlávia Figueira de Andrade Porto.pdf.txtFlávia Figueira de Andrade Porto.pdf.txttext/plain175904http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/3/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf.txt857fa727c0c71c94234a434205855cfaMD53ORIGINALFlávia Figueira de Andrade Porto.pdfFlávia Figueira de Andrade Porto.pdfapplication/pdf933698http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/2/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf54b857f57d2d2e816fad00c57178fa90MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82165http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/1/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD51tede/16432017-06-02 01:01:34.494oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1643Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.metodista.br/jspui/http://tede.metodista.br/oai/requestbiblioteca@metodista.br||erick.roberto@metodista.bropendoar:2017-06-02T04:01:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false
dc.title.por.fl_str_mv DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Phychiatric deprivation and health promotion in therapeutic residency
title DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
spellingShingle DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE
saúde mental; reforma psiquiátrica; desospitalização; residências terapêuticas; promoção da saúde
mental health; psychiatric reform; de-hospitalization; therapeutic residences; health promotion
CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
title_short DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
title_full DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
title_fullStr DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
title_full_unstemmed DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
title_sort DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
author PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE
author_facet PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rezende, Manoel Morgado
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gomes, Maria Benincasa
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Motta, Ivonise Fernandes da
dc.contributor.author.fl_str_mv PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE
contributor_str_mv Rezende, Manoel Morgado
Gomes, Maria Benincasa
Motta, Ivonise Fernandes da
dc.subject.por.fl_str_mv saúde mental; reforma psiquiátrica; desospitalização; residências terapêuticas; promoção da saúde
topic saúde mental; reforma psiquiátrica; desospitalização; residências terapêuticas; promoção da saúde
mental health; psychiatric reform; de-hospitalization; therapeutic residences; health promotion
CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
dc.subject.eng.fl_str_mv mental health; psychiatric reform; de-hospitalization; therapeutic residences; health promotion
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
description The de-hospitalization of people with a long-term history in psychiatric hospitals is a priority among public mental health policies in Brazil, which consider the rupture of family and social life aggravating the process of psychic illness. In order to provide care for these people outside the hospitals, health facilities were created, such as therapeutic residences, community-based housing with the assistance of daily caregivers. This work was the result of the professional experience of the psychologist accompanying the dehospitalization of thirty patients to three new therapeutic residences in the city of São José dos Campos / SP. Based on Winnicott's psychoanalysis, this research described and analyzed the experience of de-hospitalization and health promotion in this context, with emphasis on the group interactions and experiences of the residents in the hospital and residential space, in care and community relations. The instruments used were: participant observation and interview based on a previously elaborated script with the residents. The results indicated that the interactions and experiences in the therapeutic residency, for the most part, were kept rigid by rules and restrictions in the occupation of the home space, handling of personal belongings and circulation in the community; The care relationships demanded an active presence of the care agents, especially in the attention to the body, in the management of psychopathological symptoms and in the mediation of conflicts with the neighborhood and other people in the community. It was concluded that care relationships, even in de-hospitalization circumstances, can trap subjects and inhibit creative processes, as well as repercussions in the prevention of acute psychotic crisis and rehospitalization. The challenge in promoting health in therapeutic residency was to overcome situations that make it impossible for the residents to be in life with all their excesses, particularities and needs of attention and adapted care.
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-01T18:20:13Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-03-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE. DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA. 2017. [76 de folhas]. Dissertação( Psicologia da Saude) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1643
identifier_str_mv PORTO, FLÁVIA FIGUEIRA DE ANDRADE. DESOSPITALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA. 2017. [76 de folhas]. Dissertação( Psicologia da Saude) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .
url http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1643
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.program.fl_str_mv -4672244837269309201
dc.relation.confidence.fl_str_mv 500
500
600
600
dc.relation.department.fl_str_mv 2855568957129657635
dc.relation.cnpq.fl_str_mv 3411867255817377423
dc.relation.sponsorship.fl_str_mv 2075167498588264571
dc.relation.references.por.fl_str_mv REFERÊNCIAS Amarante, P. (1995). Novos sujeitos, novos direitos: o debate em torno da reforma psiquiátrica. Cadernos de Saúde Pública, 11(3), 491-494. Recuperado em 02 setembro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1995000300024&script=sci_arttext Amarante, P. (2006). Rumo ao fim dos manicômios [online], Revista Mente e Cérebro. Recuperado em 02 setembro, 2015, de http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/rumo_ao_fim_dos_manicomios.html Amarante, P., & Torre, G. E. H. (2011). Michel Foucault e a “História da loucura”: 50 anos transformando a história da psiquiatria. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 3(6), 41-64, Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado em 02 setembro, 2015, de http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1502/1725 Bachelard, G. (1993). A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes. Berlinck, M. T., Magtaz, A. C., & Teixeira, M. (2008, março). A reforma psiquiátrica brasileira: perspectivas e problemas. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 11(1), 21-27. Recuperado em 20 março, 2016, http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v11n1/a03v11n1 Bezerra, J. B., & Amarante, P. (1992). Psiquiatria sem hospício: contribuições ao estudo da reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Brandão, R. C. (2007, janeiro). Reflexões sobre como fazer trabalho de campo. Sociedade e Cultura, 10(1), 11-27. Recuperado em 20 março, 2016, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=70310103 Brasil. Ministério da Saúde. (1992). Reestruturação da assistência em saúde mental no Brasil: modelo assistencial direito à cidadania. Anais da Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, DF, Brasil, 2. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0208IIcnsmr.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2004a). Legislação em Saúde Mental: 1900-2004 (5a ed.). Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_saude_mental_1990_2004_5ed.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2004b). Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 agosto, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2005, novembro). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. In Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, DAPES, Coordenação Geral de Saúde Mental. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica: Relatório de Gestão 2007-¬2010. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_mental_fronteiras_reforma_psiquiatrica.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Saúde Mental: Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 dezembro, 2015 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Caderno HumanizaSUS (Vol. 5). Brasília, D.F. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado em 05 dezembro, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_mental_volume_5.pdf Cecílio, L. C. O. (2001). As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção. In Pinheiro, R. E. & Mattos, R. A. Os sentidos da integralidade na atuação e no cuidado em saúde. (pp. 113-126). Rio de Janeiro: Abrasco. Costa, M. E. P. (2004, setembro). Pinel - a mania, o tratamento moral e os inícios da psiquiatria contemporânea. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 7(3), 113-116. Recuperado em 05 dezembro, 2016, de http://www.redalyc.org/pdf/2330/233017762010.pdf Conferência Nacional de Saúde Mental. (1992, dezembro). Brasília: Ministério da Saúde, 2. Recuperado em 29 março, 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0208IIcnsmr.pdf Dias, E. O. (1999). Sobre a confiabilidade: decorrências para a prática clínica. Natureza Humana, 1(2), 283-322. Recuperado em 04 janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24301999000200004&lng=pt&tlng=pt. Dias, E. O. (2002). Da sobrevivência do analista. Natureza Humana, 4(2), 341-362. Recuperado em 04 janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302002000200004&lng=pt&tlng=pt. Ferreira, A. B. de H. (2016). Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Recuperado em 20 março, 2016, de https://dicionariodoaurelio.com/ Furtado, J. P., & Miranda, L. (2006, setembro). O dispositivo "técnicos de referência" nos equipamentos substitutivos em saúde mental e o uso da psicanálise winnicottiana. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 9(3), 508- 524. Recuperado em 12 dezembro, 2016, de http://www.redalyc.org/pdf/2330/233017487010.pdf Foulcault, M. (1975). Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro. Foulcault, M. (2014). A história da loucura. São Paulo: Editora Perspectiva. Gastão, W. de S. C., & Gerrero, A. V. P. (2010). Manual de práticas de atenção básica - Saúde ampliada e compartilhada. [online], Cadernos de Saúde Pública, 27(4). Recuperado em 05 dezembro, 2016, de http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n8/24.pdf Gofman, E. (2003). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2010). Censo Demográfico: Polpulação residente. Recuperado em 10 março, 2015, de http://www.ibge.gov.br/webcart/default.php Lei de n. 10.216, de 06 abr. 2001. (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF. Recuperado em 28 agosto, 2015, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm Loparic, Z. (1996). Winnicott: uma psicanálise não-edipiana. Revista Percurso, 9(17), 41-47. Mattos, R. A. (2004). A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). [online]. Cadernos de Saúde Pública, 20(5), 1411-1416. Recuperado em 03 fevereiro, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500037 Mello, M. F., Mello, A. A. F., & Kohn, R. (Orgs). (2007). Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed. Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde (9a ed.). São Paulo: Hucitec. Parente, A. A. M. (2009). A casa e o holding: conversas entre Bachelard e Winnicott. Natureza Humana, 11(1), 73-100. Recuperado em 05 abril, 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302009000100004&lng=pt&tlng=pt Portaria n. 3.090, de 23 de dezembro de 2011. (2011) Dispõe sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio e custeio mensal para implantação e/ou implementação e funcionamento dos Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT). Brasília, DF. Recuperado em 03 dezembro 2016, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3090_23_12_2011_rep.html Rezende, A. M. (1994, janeiro). Bion formador de analistas. Percurso, 12, 27-32. 12 dezembro, 2016, de http://revistapercurso.uol.com.br/pdfs/p12_texto04.pdf Rezende, M. M., & Heleno, M. G. V. (2012). Psicologia e promoção de saúde em cenários contemporâneos. São Paulo: Vetor. Rey, P. M. (2012). O hospício de Pedro II e os alienados no Brasil (1875) [online], Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 15(2), 382-403. Recuperado em 10 agosto, 2015, de http://dx.doi.org/10.1590/S1415-47142012000200012. Santos, M. A. dos. (1999). A constituição do mundo psíquico na concepção winnicottiana: uma contribuição à clínica das psicoses [online], Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(3). 03 novembro, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79721999000300005. Silveira, M. F. A., & Santos, J. H. P. O. S. (Orgs.). (2011). Residências terapêuticas: pesquisa e prática nos processos de desinstitucionalização [online]. Campina Grande: EDUEPB. 09 dezembro 2015, de http://static.scielo.org/scielobooks/pgwpg/pdf/silveira-9788578791230 Torre, E. H. G., & Amarante, P. (2001). Protagonismo e subjetividade: a construção coletiva no campo da saúde mental. Ciência e Saúde Coletiva, 6(1), 73-85. Recuperado em 29 março, 2016, de http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232001000100006. Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. Winnicott, D. W. (1983) O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas. Winnicott, D. W. (1988). Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago. Winnicott, D. W. (1994). Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Winnicott, D. W. (2011). Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes. Winnicott, D. W. (2014). Privação e delinquência. São Paulo: Martins Fontes.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Metodista de Sao Paulo
dc.publisher.program.fl_str_mv Psicologia da Saude
dc.publisher.initials.fl_str_mv IMS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Psicologia da Saude:Programa de Pos Graduacao em Psicologia da Saude
publisher.none.fl_str_mv Universidade Metodista de Sao Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
instname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
instacron:METODISTA
instname_str Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
instacron_str METODISTA
institution METODISTA
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
bitstream.url.fl_str_mv http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/4/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf.jpg
http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/3/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf.txt
http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/2/Fl%C3%A1via+Figueira+de+Andrade+Porto.pdf
http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1643/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
857fa727c0c71c94234a434205855cfa
54b857f57d2d2e816fad00c57178fa90
bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca@metodista.br||erick.roberto@metodista.br
_version_ 1791079563869028352