Castelinho do Flamengo: um palacete belle èpoque na paisagem carioca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Maria Teresa
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Uzeda, Helena Cunha de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais do Museu Histórico Nacional (Online)
Texto Completo: https://anaismhn.museus.gov.br/index.php/amhn/article/view/151
Resumo: A paisagem urbana é uma escrita visual, uma tessitura que se acomoda em diferentes camadas ao longo do tempo, criando uma composição no espaço. Se a contemplação da natureza tem origem no romantismo, a criação da Avenida Beira-Mar deseja projetar uma imagem cosmopolita para a cidade do Rio de Janeiro, inspirada no modelo francês. Os palacetes ecléticos construídos na belle époque que ainda restam na Praia do Flamengo, são testemunhos de um período em que o “morar à beira mar” passara a ser valorizado, transformando-se em motivo de desejo da emergente classe burguesa. Na década de 1980 uma ação reconheceria o Castelinho do Flamengo como bem cultural, comprovando seu valor como ícone simbólico que persiste na paisagem, a despeito do processo de verticalização urbana. Este artigo procura analisar sua herança estilística, conferindo significação a este patrimônio artístico, que representa a experiência dos modos de morar na cidade do Rio de Janeiro.
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