A saga de Payaré Akrãtikatêjê frente ao Estado brasileiro no contexto da construção da hidrelétrica de Tucuruí
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222017000300953 |
Resumo: | Resumo Este texto é fruto de pesquisa realizada durante o ano de 2011, construída com base na metodologia de história de vida, por via – principalmente – da história oral. O resultado desta pesquisa foi o meu trabalho de conclusão de curso de graduação, finalizado no mesmo ano, revisitado agora para contar a história de Payaré. Cacique Akrãtikatêjê, ele travou uma batalha judicial, por mais de trinta anos, contra o Estado brasileiro, para ver reparado um erro histórico da justiça brasileira, que negou a identidade indígena a ele e ao seu povo no contexto da construção da hidrelétrica de Tucuruí. Com a construção da barragem da hidrelétrica, as terras do povo Akrãtikatêjê foram inundadas, iniciando-se a saga de Payaré para garantir os direitos de sobrevivência de seu povo. |
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A saga de Payaré Akrãtikatêjê frente ao Estado brasileiro no contexto da construção da hidrelétrica de TucuruíIndianidadeAkrãtikatêjêAtingidos por barragensResumo Este texto é fruto de pesquisa realizada durante o ano de 2011, construída com base na metodologia de história de vida, por via – principalmente – da história oral. O resultado desta pesquisa foi o meu trabalho de conclusão de curso de graduação, finalizado no mesmo ano, revisitado agora para contar a história de Payaré. Cacique Akrãtikatêjê, ele travou uma batalha judicial, por mais de trinta anos, contra o Estado brasileiro, para ver reparado um erro histórico da justiça brasileira, que negou a identidade indígena a ele e ao seu povo no contexto da construção da hidrelétrica de Tucuruí. Com a construção da barragem da hidrelétrica, as terras do povo Akrãtikatêjê foram inundadas, iniciando-se a saga de Payaré para garantir os direitos de sobrevivência de seu povo.MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222017000300953Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas v.12 n.3 2017reponame:Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanasinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEG10.1590/1981.81222017000300016info:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães,Mariana Teixeirapor2018-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S1981-81222017000300953Revistahttps://www.scielo.br/j/bgoeldi/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpboletim.humanas@museu-goeldi.br||boletim.humanas@museu-goeldi.br1981-81222178-2547opendoar:2018-04-24T00:00Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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